Colocado por: CastelaNão percebi, por uma razão teórica e outra de ordem mais prática.
Ou seja, no plano teórico, não estamos a falar (só) de psicologia, mas quanto muito de algo que entra mais pelo campo da Sociologia. De práticas normalizadas, correntes e de bom senso na relação entre todos os actores sociais. E do que que se pode daí retirar.
Por outro lado, quando barricados em epistemologias académicas sem relação com a realidade, pode-se correr o risco de alguma alienação.
Dando um exemplo simples, se não saio de casa, não posso conhecer o mundo, ainda que ele esteja "aparentemente" ao alcance de um clic.
As relações, sejam pessoais ou profissionais não se constroem assim, melhor dizendo, não podem funcionar assim, sem um sentido dialógico.
Descendo ao aspecto prático, muito me espanta que não saiba, ou que não lhe dê jeito agora saber, das vantagens e também dasdesvantagensde um modelo de comunicação assíncrona e impessoal como é o mail.
Penso que não será preciso dizer muito mais, evidenciados que estão dois modelos de percepção da realidade, neste caso verdadeiramente antagónicos. O meu e o seu.
Colocado por: jafnEstá-me cá a cheirar que vai ser mais um que vai ser enganado, por um burro (empreiteiro), porque espertos só os psicólogos , vamos esperar pois o tempo o dirá.
Colocado por: EnigmasRelembremos o exemplo do Picareta que recebe um e-mail e pensa "isto diz tudo!".
Colocado por: EnigmasNaturalmente, após os primeiros contactos, as pessoas podem (e devem) falar por telefone ou em pessoa.
Colocado por: EnigmasUma pessoa que pensa assim é alguém que não tem profissionalismo e terá claras dificuldades em lidar com outros seres humanos. Logo, dificilmente se poderá criar uma relação de trabalho positiva no futuro, pois já vai com preconceitos.
Colocado por: PicaretaAfinal, eu sempre tenho razão, tem que existir contactos posteriores, embora eu ache que é preferível serem anteriores....se não há contactos, anteriores ou posteriores ao email----->lixo.
Colocado por: PicaretaVocê não me conhece de lado nenhum para fazer esse tipo de julgamento, mesmo sendo "especialista" em psicologia.
Colocado por: CastelaParece-me que foi o meu caro que puxou a sua formação em psicologia para inferir (aparentemente como uma vantagem evidente) uma série de reações comportamentais estáveis e previsíveis. (assentes em modelos?)
Por outro lado, a mensagem tem efetivamente um valor abstrato, sobretudo ao nível do conteúdo, mas não como veículo (escolhido).
Ou seja, no âmbito da teoria dos media, para Marshall Mcluhan, pensador de referência nesta área, os media são determinantes na evolução sociocultural e comunicacional, partindo de um princípio axiomático “O meio é a mensagem” em que defende, que o meio, para além de mero veículo de transmissão, é também em si, influenciador desse processo de comunicação. Não fui eu que disse.
Colocado por: CastelaVoltando atrás e recordando, pelos dados disponíveis, parece que ficou apenas pelo primeiro contacto, sendo que um eventual segundo foi apenas para resolver problemas, espante-se, com o mail...
Pelo que quer-me parecer que não confundi, e para não lhe devolver o cumprimento, penso que se mantém a questão do contacto de via única, por mail, que acha quanto baste, mas como se trata de um emissor e receptor, é preciso que este último acho o mesmo, para a coisa funcionar.
Colocado por: CastelaE por aqui me fico, que tempo é dinheiro, para mim, e de certo também para os construtores, se é que me entende.
Colocado por: EnigmasMas onde é que eu disse que só se manda um e-mail e ponto final?
Colocado por: EnigmasEntão já sabe como as pessoas se sentem quando enviam um pedido de orçamento, e tornam-se fruto de "selectividade".
Colocado por: CastelaVolto só pelo penúltimo parágrafo, ainda que registe a sua admirável moral. Muito bem (Como poderia dizer um prosaico LOL)
E começo pelo último parágrafo, que como referi em anterior comentário "Pelos dados disponíveis", precavendo-me já na altura para o previsível ardil, que efetivamente se veio a confirmar. Esperava melhor.
Ou seja, eu falei em dados conhecidos, não inventei cenários, mas tem razão, ninguém lhe perguntou. (Esta última é uma verdadeira preciosidade).
Colocado por: CastelaE para acabar (novamente) e fugir, que não me levará a mal se o disser, já não por falta de argumentação, mas de falta de motivação para argumentação, em função deste último exercício de agilidade, dizer que em relação a Mcluhan, está enganado e caiu na sua própria ratoeira, ou seja, falar do que não sabe.
Nesta perspectiva o trabalho de Mcluhan era em relação à comunicação e aos media, em que definia três grandes períodos ou culturas na evolução histórica da humanidade, três estádios: “a cultura oral ou acústica, nas sociedades não alfabetizadas; a cultura visual ou tipográfica, a partir de Gutemberg; a cultura electrónica, caracterizada pela velocidade e pela integração sensorial que os novos meios suscitam, que por sua vez tem a ver com a eficácia, o alcance e as características de cada meio, e lamento dizê-lo, tem tudo a ver com o caso em apreço.
Colocado por: CastelaTente ver para além do seu mundo, faça uso de uma prática comparativista, busque a alteridade...
Colocado por: PicaretaFui eu que disse, e disse também que nesses casos não fazia o orçamento, e você "saltou-me em cima", para a próxima leia com mais atenção, em vez de dizer palermiçes.
Colocado por: PicaretaVou-lhe explicar como se você tivesse 7 anos: Se eu tenho dois pedidos de orçamento, e só tenho disponibilidade para fazer um, tenho que escolher o orçamento que vou fazer, entre um que me apareceu na caixa do correio, sem outro tipo de contacto, e outro que me foi entregue em mão, e pessoalmente foram discutidos os termos e condições do orçamento, qual acha que é o orçamento que vou fazer?
háaaa, espera aí, esqueci-me que tem 7 anos, e tenho que dar a resposta: respondo ao segundo orçamento.