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  1.  # 41

    Poderei então dessa forma desfazer a plantação mas não de demolir os galinheiros e o terreiro.
    Seria necessário desfazer tudo para ser possível construir um muro.
  2.  # 42

    Meu estimado, queira fazer-me o especial obséquio de reler, com a devida acuidade, o meu ultimo escrito, porquanto não foi isso que disse, e daquilo que eu disse, não se me afigura que do mesmo se possa inferir tais conclusões. Na minha muito modesta e parcial opinião, prestada com as devidas reservas, por desconhecimento factual de todos os necessários e mais elementares pormenores, e salvo melhor opinião, fui de sublinhar que, começaria por informar o vizinho para se abster de fazer mais plantações e se se houvesse em curso alguma sementeira, para a recolher aquando da respectiva colheita.

    Destas sortes, se nada se houvesse plantado, contratava quem de saber para limpar já o terreno. Havendo-se plantações, procurava aferir a época da colheita e um mês depois, procedia de igual forma após a referida. Aqui sou de sublinhar que, na formal comunicação (carta registada com aviso de recepção), alertava para esta situação.

    Quanto ao muro, se me decidisse pela sua feitura, eu não optaria por destruir os anexos (galinheiros) e o pátio, erguendo-o junto à "extrema destas construções". Pelo terreno ocupado pelo vizinho, exigiria competente indemnização.
  3.  # 43

    Peço desculpa, quis dizer a àrea de terreno depois de serem removidas as plantações.
    Um muro feito à extremidade dessas construções só pioraria a situação.
    Qualquer obra que for realizada recentemente será demolida imediatamente, daí a inutilidade do muro.
 
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