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    • ng3
    • 29 junho 2009 editado

     # 1

    Vivemos numa républica das bananas, fiz um pedido de crédito a habitação a caixa geral de depósitos tinha-mos acordado um sepred de 0,8 no entanto já agindo de má fé ou não, quando o avaliador foi ao local, chegou ao local olhou o terreno de 950 metros quadrados e apenas viu um garagem alvorada e disse 175.000 euros quando tem um casa igual ao lado que foi avaliada por 200.000 alé do mais a minha vai ser classe A energicamente, eu não entendo em que pressupostos se baseiam estes senhores que segundo o banco diz são esternos, sr.s engenheiros para avaliar as vivendas, quando nem perguntam que tipo de acabamentos vão ter, como vai ser apenas olhão para uma planta e para o terreno e já está são 180 € de avaliação. depois o sepred dispara para nº astronómicos e o banco informa-me que a taxa de esforço é superior aos meus rendimentos e que o crédito não foi aprovado tudo devido a avaliação relanpago do Sr engenheiro, gostaria de mais uma vez contar com ajuda dos membros do fórum com dicas para ultrapassar esta situação em que me sinto "roubado"
    • ng3
    • 29 junho 2009

     # 2

    corrijo que a casa avaliada ao lado foi a 4 anos.
  1.  # 3

    Meu caro, comigo passou-se algo semelhante no que diz respeito ao avaliador nem sequer se dar ao trabalho de ver o que existia... falo numa pequena quinta que se encontrava ao abandono, em que já muita coisa foi lá feita...árvores plantadas, aproveitamento e drenagens de águas, abertura de caminhos, limpeza de mato... replantação da vinha...etc... Apenas quis ver a casa ( uma vez que estavamos a pedir reforço do crédito habitação para obras), disse que ao banco pouco lhe interessava o resto...ao qual eu questionei se a casa não valia mais pela envolvente... enfim foi evasivo na resposta, o sr. vinha de facto e sapatinho de Domingo...percebe???
    Por acaso a avaliação não foi impedimento da cedência do crédito por parte da instituição bancária...mas mesmo assim o sr. avaliador avaliou a propriedade 7.000euros abaixo da 1ª avaliação feita 2 anos antes, em meu ver, descredebilizando o anterior avaliador. No meu caso o pagamento foi de 220 euros pela avaliação...
  2.  # 4

    Mas onde têm estado nos últimos tempos?
    Queriam que as avaliações bancárias mantivessem ou estivessem perto de valores dados há ANOS atrás (2 e 4!)? !
  3.  # 5

    Aeglos, concordo consigo... Os imóveis na actual conjuntura, não teem o mesmo valor, não podem ter!!!... no meu caso acho que uma quinta que se encontrava a mato... em que não foi pedida uma sobre-avaliação ( coisa que acontecia muito), ou seja foi feita uma avalição realista na altura...e passado 2 anos de trabalhos de limpeza, arranjos, plantações... aprovação de 1 projecto comunitário... Acho que ainda valer menos...POR FAVOR!!! Mesmo com o factor de desvalorização...tinha de valer mais... Aqui a questão também é: O avaliador não saiu de volta da casa... mesmo comigo a insistir...!!! Por acaso a avaliação não me prejudicou... mas fiquei fula...fiquei, fiquei!!!
    • ng3
    • 29 junho 2009

     # 6

    espere lá mas se o valor da construção na minha área é de 650 € metro quadrado, estipulado em decreto de lei, e fazendo contas por alto, a minha vivenda tem 241 metros quadrados de construção, 156.000 euros sem contar que o terreno é um rectangulo com 950 m quadrados, estão o terreno fica de graça, mas para o banco o seguro multi riscos está sempre a aumentar aquele seguro que cobre o valor em caso de reconstrução, já os questionei sobre isso e o que eles me dizem é que o valor de reconstrução cada vez é mais elevado e para avaliação já não o é, é uma grande aldrabice feita por esses senhores engravatados que eu tenho conhecimento de fonte segura que alguns bancos fazem a avaliação e nem ao local vão , e agora outra situação, a diferença numa casa que esteja aprovada com painéis solares aquecimento central e painéis foto voltaicos não é a mesma coisa que estar a avaliar um barraco dos ciganos.
    • ng3
    • 29 junho 2009

     # 7

    penso que eles fazem isso mesmo já para prejudicar as pessoas para que os spreds subam para ganharem ainda mais que aquilo que já ganham, pois a euribor baixou mas eles trataram logo de cravar a faca nas pessoas já andei por uma série de bancos e estou em vias de perder a casa pois nenhum dos bancos me empresta dinheiro tenho fito de tudo, mas contrariamente aos pedidos dos estado para que os bancos não deixem de emprestar dinheiro pois caso contrario o pais para , mas é essa politica que eles tem adoptado, tem subido os spreds nalguns casos até aos 2,5 % meus amigos assim a taxa fica daqui a nada como estava em Outubro do ano transacto, e não há quem resista a esta politica de exploração.
    • luisvv
    • 29 junho 2009 editado

     # 8

    espere lá mas se o valor da construção na minha área é de 650 € metro quadrado, estipulado em decreto de lei, e fazendo contas por alto, a minha vivenda tem 241 metros quadrados de construção, 156.000 euros sem contar que o terreno é um rectangulo com 950 m quadrados, estão o terreno fica de graça, mas para o banco o seguro multi riscos está sempre a aumentar aquele seguro que cobre o valor em caso de reconstrução, já os questionei sobre isso e o que eles me dizem é que o valor de reconstrução cada vez é mais elevado e para avaliação já não o é, é uma grande aldrabice


    Ai ai , que confusão nessa cabecinha...

    1) O valor de reconstrução que menciona é um indíce, um valor indicativo.
    2) Por questões práticas, boa parte dos seguros estão indexados a esse valor (ou sejam, o valor do capital seguro varia na proporção da variação do indíce).
    3) Esse valor é publicado periodicamente - pelo que sim, é verdade quando lhe dizem que está sempre a aumentar.
    4) Ao contrário do entendimento geral, não há motivo para considerar que o valor de um imóvel aumentará indefinidamente. Mais: um imóvel não tem propriamente um valor intrínseco (o seu valor em cada momento depende das condições de mercado), pelo que é natural que em determinadas alturas possa diminuir.
  4.  # 9

    penso que eles fazem isso mesmo já para prejudicar as pessoas

    Fantástico. Como é óbvio, qualquer empresa procura prejudicar os seus clientes.

    para que os spreds subam para ganharem ainda mais que aquilo que já ganham, pois a euribor baixou mas eles trataram logo de cravar a faca nas pessoas já andei por uma série de bancos e estou em vias de perder a casa pois nenhum dos bancos me empresta dinheiro


    Isso é ignorância pura. Os bancos, tal como você e eu, também precisam de financiamento. E os depósitos que captam não são minimamente suficientes para o volume de crédito que concedem. Ora, nem todos os bancos se financiam no BCE, pelo que a generalidade recorre ao mercado interbancário (ou seja, bancos a emprestarem entre si..), ou à emissão de dívida.

    Ora, a Euribor é precisamente uma taxa de referência para os empréstimos entre um nº reduzido de bancos a nível europeu (salvo erro, cerca de 50, dos quais só a CGD é portuguesa..) - e mesmo nas relações entre bancos é aplicado um spread, que varia consoante o risco do país e do banco em concreto.

    Isto significa que na prática são poucos os bancos que se financiam à taxa Euribor - e em Portugal, pior ainda.


    tenho fito de tudo, mas contrariamente aos pedidos dos estado para que os bancos não deixem de emprestar dinheiro pois caso contrario o pais para , mas é essa politica que eles tem adoptado, tem subido os spreds nalguns casos até aos 2,5 % meus amigos assim a taxa fica daqui a nada como estava em Outubro do ano transacto, e não há quem resista a esta politica de exploração.


    Do que expliquei atrás resulta que quanto maior o risco dos empréstimos concedidos, maior o custo de financiamento do próprio banco - e não há falinhas mansas de governo nenhum que possam fazer esquecer esse facto. . Numa conjuntura de aumento do risco, como a actual, nenhum banco empresta dinheiro só porque o governo pede..
    Para sua informação, a dívida do Estado Português (ou seja, o custo que o nosso Estado pagará se quiser obter financiamento externo) está mais de 2% acima do custo da dívida do Estado Alemão (tomado como referência para os países europeus).
 
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