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1. • Skinkx
   • 2 março 2018

    # 101

   Colocado por: Anonimo06082021para vermos o exemplo lá na Mhouse ainda demora,portanto veja lá se tem por aí alguma coisa à mão para mostrar....

   
   
   Isso é o que se chama "botar pressão"... LOL
2. • hsi
   • 2 março 2018

    # 102

   Bom dia,
   Xiiii, o que aqui vai.
   
   Depois de ler todas as vossas argumentações vou tentar acrescentar algo mais à discusão e espero não ter interpretado mal o que li.
   A minha dúvida era/é com a utilização do PEX no interior, ou seja, se actualmente essa será a melhor opção. Isto porque, acho eu, o PEAD para exteriores e PVC para esgotos deve estar bem.
   O zédasilva argumentou que independentemente do material o que tinha que haver era boa execução. Depreendi que qualquer material em condições(não necessáriamente o topo) com boa execução serve! É isso?
   O James por seu lado argumenta que temos que ter material de topo, para podermos ter uma boa execução! é isso?
   
   Entretanto pesquisei e sei que dentro de cada tipo existem diversas qualidades de material e metodos construtivos.
   Até o PPR que sempre pensei ser igual e Coprax, descobri que afinal hà algo mais.
   
   https://www.grupodema.com.ar/productos/marcas/acqua-system/tubos-3
   
   Voltando agora um pouco atrás...
   Um bom executante tanto executa bem com bom ou mau material (aqui se calhar com mais dificuldade); O mau material pode é não dar garantias de longevidade do seu trabalho.
   Um mau executante vai ser mau executante sempre. A diferença é que se o material for bom pode "tapar" muitas das falhas da execução.
   Na verdade a mistura explosiva é um mau executante com mau material.
   
   Entendo também que para termos um bom trabalho não precisamos necessáriamente de ter o topo de gama. O meio termo poderá ser suficiente, pelo já exposto.
   No entanto se alguém achar que PEX não é indicado actualmente que diga pf.
3. • jamesponde
   • 2 março 2018

    # 103

   Já agora, qual a tubagem mais inerte para levar agua de consumo?
4. • jorgealves
   • 2 março 2018

    # 104

   Colocado por: hsiUm bom executante tanto executa bem com bom ou mau material (aqui se calhar com mais dificuldade); O mau material pode é não dar garantias de longevidade do seu trabalho.
   Um mau executante vai ser mau executante sempre.

   aqui esta tudo dito,
   
   

   Colocado por: jamespondeJá agora, qual a tubagem mais inerte para levar agua de consumo?

   Aço inox com acessórios em aço inox de cravar por exemplo sistema Geberit Mapress,
   
   no entanto os sistemas mais equilibrados neste momento são os tricamada como o exemplo o Mepla, não confundir com as imitações baratas que andam por aí.
   
   Ps: os multicamada no interior é PEX.

   Estas pessoas agradeceram este comentário: jamesponde, hsi
5. • jorgealves
   • 2 março 2018

    # 105

   Colocado por: hsiO Jorge Alves trabalha com Daikin, certo?
   
   Para a ideia já revelada por mim aqui, aconselha alguma solução ou é prematuro?

   
   na minha opinião o melhor actualmente são os sistemas radiantes sejam paredes, tectos ou piso, e os valores já baixaram bastante nos ultimos anos tornando-os mais acessiveis.
   

   Colocado por: hsiSolução separada para AQS e aquecimento, ou única?

   eu sou defensor de sistemas integrados ou seja um sistema ou conjunto de sistemas que comuniquem uns com os outros aumentando a fiabilidade e eficiência.
6. • zedasilva
   • 2 março 2018

    # 106

   Colocado por: Skinkxesta solução aguentou duas semanas, então é porque está boa... LOL

   
   Skinkx
   Está a referir-se a uma solução de impermeabilização?
   Imagino que neste momento não queira ainda partilhar a sua ideia, é compreensível.
   Contudo, na sua opinião, quais os problemas que podem surgir com as ditas “soluções tradicionais”
7. •  
     Schlüter-Portugal
   • 2 março 2018

    # 107

   Colocado por: zedasilva
   Skinkx
   Está a referir-se a uma solução de impermeabilização?
   Imagino que neste momento não queira ainda partilhar a sua ideia, é compreensível.
   Contudo, na sua opinião, quais os problemas que podem surgir com as ditas “soluções tradicionais”

   
   
   Os sistemas de impermeabilização de tuneis são pacíficos de conseguir.
8. • Skinkx
   • 2 março 2018

    # 108

   Colocado por: zedasilva
   Skinkx
   Está a referir-se a uma solução de impermeabilização?
   Imagino que neste momento não queira ainda partilhar a sua ideia, é compreensível.
   Contudo, na sua opinião, quais os problemas que podem surgir com as ditas “soluções tradicionais”

   
   
   São impermeabilizadas depois de betonadas. E há sítios onde não pode remover a terra para ir lá impermeabilizar e depois recolocá-la. Esse é o grande problema.
9. • zedasilva
   • 2 março 2018 ^editado

    # 109

   Colocado por: Skinkxhá sítios onde não pode remover a terra para ir lá impermeabilizar e depois recolocá-la

   
   Verdade.
   Mas isso são talvez nem 10% de situações no caso de moradias.
   Ok em Ovar na zona da ria serão 90%
   :)
10. • Skinkx
    • 2 março 2018

     # 110

    Colocado por: zedasilva
    Verdade.
    Mas isso são talvez nem 10% de situações no caso de moradias.
    Ok em Ovar na zona da ria serão 90%
    :)

    
    
    Ou quando estamos no limite do terreno e confrontamos com edifícios pré-existentes...
    
    Muitas (quase todas) as soluções de impermeabilização pressupõem a execução da estrutura/alvenaria e impermeabilização posterior e isso, em determinadas situações, não é possível por motivos de diversa ordem.
11. • Skinkx
    • 2 março 2018

     # 111

    E Ovar não é nada de especial, tem é aquela zona da Ria de Aveiro, que é comum a muitos outros lugares na zona, que apresenta algumas dificuldades particulares.
    
    Uma delas dá total razão ao Bond: acessórios em latão não dão a mesma garantia que acessórios em inox, por exemplo. Ou seja, um bom artista, sem material adequado, não faz milagres.

    Concordam com este comentário: Anonimo06082021
12. • zedasilva
    • 2 março 2018

     # 112

    É nestes casos que faz a diferença ter um bom ou um mau projeto.
    O amigo Bond que tantas vezes ataca as fiscalizações, esquece-se que em 90% das vezes a fiscalização entra no projeto já na fase em que está tudo decidido e acordado. Qualquer alteração significa derrapagens.
    À fiscalização compete fazer cumprir os projetos e os contratos. Quando muito alertar o DO quando detete falhas graves.
    Já se a fiscalização entrar ainda em fase de projeto, se quiser ir além das suas competência, pode alertar/aconselhar uma ou outra situação que não comprometendo o orçamento e o projeto, possa ser uma mais valia para a obra.

    Concordam com este comentário: hsi, zinna
13. • Marcopom
    • 2 março 2018

     # 113

    Três coisas que um DO deve evitar:
    1 - Projetos copy/past.
    2 - Empreiteiros que dizem sempre que sim.
    3 - Fiscais que se vendam por uns torresmos e pão de Ló.
    
    Ps: se discordarem do 3° pelo menos levem-me a sério nos dois primeiros pontos...
14. • jamesponde
    • 2 março 2018

     # 114

    4 - querer construir numa freguesia com um presidente da junta complicado
15. • hsi
    • 2 março 2018 ^editado

     # 115

    Colocado por: jorgealvesaqui esta tudo dito,
    
    Aço inox com acessórios em aço inox de cravar por exemplo sistema Geberit Mapress,
    
    no entanto os sistemas mais equilibrados neste momento são os tricamada como o exemplo o Mepla, não confundir com as imitações baratas que andam por aí.
    
    Ps: os multicamada no interior é PEX.

    Estas pessoas agradeceram este comentário:jamesponde

    
    
    Boa noite,
    Percebo pelas suas palavras que os tricamada/multicamada serão os indicados (não estou aqui a falar de execução de obra). Fala do Mepla, da Geberit e em imitações. Como é indelicado perguntar, pela sua experiência, que marcas não aconselha/(ão) pergunto então quais, na sua/vossa opinião, serão as marcas de referência no mercado?
    Obrigado pela sua opinião
16. • hsi
    • 2 março 2018

     # 116

    Colocado por: jorgealveseu sou defensor de sistemas integrados ou seja um sistema ou conjunto de sistemas que comuniquem uns com os outros aumentando a fiabilidade e eficiência.

    
    
    Obrigado pela sua ajuda e esclarecimento relativamente ao que acredita ser o mais correcto, fruto da sua experiência.
    Um aparte:
    Pelo que percebi o PRH tanto pode fazer quente como frio. Embora pelo que tenho lido a instalação é diferente e com custos diferentes. Será?
    Numa situação em que tenho um sistema único para AQS e PRH como é que ele se comporta quando estou a pedir "frio" para o PRH e necessito de águas quentes? Um sistema único não vai demorar a responder?
    Na verdade esta questão faz-me alguma confusão.
    Obrigado.
17. • hsi
    • 3 março 2018 ^editado

     # 117

    Colocado por: Anonimo06082021
    
    não!...pode tentar e esforçar-se para isso mas não consegue....não é assim tão fácil como parece.
    
    
    aqui entra outra vez a diferença/qualidade entre materiais....tubos PEX existem muitos e diferentes,sejam eles com alma de alumínio ou não.
    
    quando se fala em PEX as pessoas associam o mesmo sempre a único sistema e a único tipo de tubo.....mas não é assim.
    
    e nos acessórios nem se fala...

    
    
    Boa noite Anonimo06082021,
    Antes do mais obrigado,
    
    Da sua declaração, que cito, tenho que discordar de parte dela, porque apenas copiou metade da minha afirmação. Se eu tivesse escrito o que citou estava de acordo, assim não posso estar. Então:
    
    "Um bom executante tanto executa bem com bom ou mau material (aqui se calhar com mais dificuldade); O mau material pode é não dar garantias de longevidade do seu trabalho."
    
    Ou seja, na verdade acho que até estamos relativamente de acordo. Um mau material obriga quem é bom executante a ter que tirar "sumo" de uma laranja quase seca. Às vezes a laranja não tem sumo para dar e aí não há hipotese.
    Resumindo um bom executante com um material mediano/mau pode fazer "milagres", com um bom material faz um excelente trabalho.
    
    Um mau executante nem com bom material lá vai.
    
    Relativamente à panoplia de tubos e acessórios concordo inteiramente consigo. É uma grande confusão, de tipos, modelos, materiais, etc etc... É bom para confundir o pessoal.
    
    Espero com isto ter passado o meu ponto de vista.
18. • hsi
    • 3 março 2018

     # 118

    Colocado por: MarcopomTrês coisas que um DO deve evitar:
    1 - Projetos copy/past.
    2 - Empreiteiros que dizem sempre que sim.
    3 - Fiscais que se vendam por uns torresmos e pão de Ló.
    
    Ps: se discordarem do 3° pelo menos levem-me a sério nos dois primeiros pontos...

    
    
    1º Mandamento de Marcopom - Check
    Os outros a seu tempo :) :) :)
19. • hsi
    • 3 março 2018

     # 119

    E agora, em jeito de boa noite, volto a pegar neste tema, para ver se alguém entendido em caixilharia pode adicionar informação.
    Também serve para assentar a poeira :) :) :)
    
    Ah, e o FCP ganhou 2-1 :) :) : )
    Boas noites
    
    

    Colocado por: hsiBoa tarde,
    
    Já agora lanço aqui mais um pedido de opinião, ou então mais um tema de discussão... além do Feng Shui :) :) :)
    
    Alguém tem conhecimentos acerca das mais valias da seleção de uma empresa certificada para a escolha dos caixilhos?
    
    https://www.seep.pt/pt-PT/Paginas/default.aspx
    
    Vale a pena optar pela certificação, ou este não será o ponto mais importante (neste momento) na seleção de um fornecedor?
    Obrigado.
20. • jorgealves
    • 3 março 2018

     # 120

    Colocado por: hsiEmbora pelo que tenho lido a instalação é diferente e com custos diferentes. Será?

    se foi equacionada uma bomba de calor pode não existir diferencial de custo dependendo da marca da mesma.
    
    

    Colocado por: hsiNuma situação em que tenho um sistema único para AQS e PRH como é que ele se comporta quando estou a pedir "frio" para o PRH e necessito de águas quentes?

    apesar de ser integrado o sistema tem internamente diferentes temperaturas e sendo definidas prioridades não tem qualquer limitação ou incompatibilidade entre elas, obrigatoriamente tem que existir estão e lógica de controle para isso.