Colocado por: José1982Se as arvores estiverem a 5 metros da casa a 4 umas das outras e estiverem podadas até 4 metros a contar do chão e não tiverem ramos para os telhados não é preciso cortar só limpar.são 10 m não 4.. a lei foi alterada há 15 dias atrás.
Colocado por: antonylemosé o melhor corta fogo que existe
Sabe, por acaso, que tipo de detritos se acumula no solo dum eucapiptal? De com se propaga um fogo de eucaliptos? Abram os olhos e deixem-se de teorias, um fogo de eucalipto, havendo vento, não há força humana que o controle. Ponto final.
Quando falei das celuloses não falei dos incêndios mas de outras coisas óbvias, como as descargas poluentes, que tentam abafar a todo o custo, como foi a última do Tejo.
Você também quer abafar qualquer coisa com a teoria de que o eucalipto arde tanto como o sobreiro. Se tivéssemos montado como temos eucaliptal, até se podia fazer o ensaio, mas basta pensar em quantas fatalidades temos anualmente no Alentejo, ou pensar apenas em quantos fogos há no Alentejo para perceber que se calhar o eucalipto tem mesmo mais qualquer coisa que o sobreiro não tem e é por isso que um arde muito e o outro arde pouco.
Colocado por: ptugaA meu ver problema n é da espécie em si própria... é como outro qualquer, nem os problemas que lhe atribuem se devem ao facto de ser com é, o problema é um problema do tipo de gestão e modelo produtivo usado.
Um eucaliptal bem cuidado (como as celuloses o fazem) arde infinitamente menos que uma florestal qualquer não gerida
E o principal problema não é florestal é um problema de ordenamento do território
Colocado por: ptugaAquilo que referes chama-se na gíria um PDM florestal...algo que quem é da área vai falando mas que vontade e tomates políticos não há nem vai haver por mais 0 que juntes ao numero de mortes.
Assim como o PDM diz onde e como podes construir devia haver algo que fizesse o mesmo a nível florestal!
Iria ter erros, claro que sim, iria ter contestação...obviamente, mas o pessoal já esqueceu que foi exatamente isso que aconteceu com os PDM de primeira geração e agora, passados 25 anos, já ninguém contesta a sua utilidade e benefícios.
Há espaço para tudo!!!
Colocado por: Agonçalves
E esses 700€ são todos os anos?
Colocado por: pauloagsantostenho um "maluco" na minha zona, por acaso até veio de fora, que se colocou a comprar terrenos uns a seguir aos outros, ao desbarato, porque estavam cheio de matos e silvas à anos, e já juntou uma área de 7 hectares e o "maluco" limpou os terrenos, construir um armazém de apoio agrícola e já começou a exploração do terreno. É claro que uma propriedade de 7 hectares, permite uma produção, uma exploração e uma rentabilidade diferente das dezenas de terrenos separados que lá estavam que eles comprou.
E é destes "malucos" que vamos precisar, gente que saiba e queira trabalhar a terra. mais vale um "destes" malucos do que 50 proprietários de terrenos pequenos e sem dimensão que nem sabem usar um serrote para limpar uma árvore.
Colocado por: ptugaSó para relembrar que as faixas de gestão de combustível de 10m em redor das estradas não são competência dos Proprietários, mas sim das CM ou da entidade gestora da via. E já agora existe essa obrigatoriedade da entidade responsável mas não é em todas as vias mas sim nas estipuladas no Plano municipal de defesa da Floresta Contra Incêndios.
Colocado por: Skinkx
É essa a realidade de quem não conhece o terreno e só deve ver eucaliptos na internet.
Sabe, por acaso, que tipo de detritos se acumula no solo dum eucapiptal? De com se propaga um fogo de eucaliptos? Abram os olhos e deixem-se de teorias, um fogo de eucalipto, havendo vento, não há força humana que o controle. Ponto final.
Você também quer abafar qualquer coisa com a teoria de que o eucalipto arde tanto como o sobreiro.
Se tivéssemos montado como temos eucaliptal, até se podia fazer o ensaio, mas basta pensar em quantas fatalidades temos anualmente no Alentejo, ou pensar apenas em quantos fogos há no Alentejo para perceber que se calhar o eucalipto tem mesmo mais qualquer coisa que o sobreiro não tem e é por isso que um arde muito e o outro arde pouco.
Uma curiosidade adicional, para encaixar nesses estudos de latrina: o único local onde arde sistematicamente, a Sul do Tejo, é a Serra de Monchique, carregadinha de eucaliptos. Coincidências, por certo, que algum estudo tratará de disfarçar como irrelevante...
Da mesma maneira que há quem ache que os eucaliptos nada têm a ver com os fogos, também há quem acredite no Trump, que as alterações climáticas são ficção e que são os malucos, e não as armas, que matam crianças nas escolas americanas.
Colocado por: Skinkx
Se quiserem impor o modelo de gestão das celuloses a quem tem eucaliptos... por mim tudo bem.
Colocado por: ThingsHappen
Isto não é possível. Pura e simplesmente. Não vale a pena debater baseado em algo que na prática não é exequível.
Mas por essa frase lê-se "pimenta no **** dos outros..."
Colocado por: luisvv
E você a dar-lhe com os eucaliptos... combustível é combustível. Todo o tipo de floresta acumula combustível, e mais relevante que as espécies de árvores é o que está por baixo.
Mais uma vez, se quiser dar-se ao trabalho de ler, há um documento chato, de 516 páginas, do ISA, que reúne vários trabalhos sobre incêndios em Portugal, de onde pode retirar factos que contrariam a conversa de café..
Mais uma vez, a ver se nos entendemos:
"a estrutura florestal, incluindo a quantidade de combustível disponível para arder, é muito mais relevante q a composição do estrato arbóreo. Por isso é que pinheiro, eucalipto e sobreiro não se distinguem entre si, o que se distingue entre si são as variantes estruturais de aberto-alto, denso-fechado, etc. q se sobrepõem à espécie".
Isto não significa que sobreiro e eucalipto ardem da mesma maneira, significa que apesar de tudo, é mais relevante o que está por baixo e a própria estrutura da floresta do que as espécies plantadas.
Vou-lhe dar duas pistas: "Serra" e "Alentejo". Ou então pegar nos tais estudos que você desvaloriza:
Por fim, as características geomorfológicas são um fator natural de relevância essencialmente pela importância que a declividade tem no incremento e progressão do foco bem como no combate. Torna-se tanto mais difícil a extinção do fogo quanto maior foro declive, quer devido às dificuldades de acessibilidade dos meios de combate, quer ao facto de haver um maior incremento ao fogo pela encosta. Em orografia acidentada, comum no território nacional a Norte e Centro, mais facilmente se formam ventos locais, ou zonais que, em regra, aumentam a velocidade de progressão das chamas"
.
Da mesma forma, há quem não saiba discutir sem invocar o espantalho e distorcer os argumentos da outra parte. O Skinkxx, por exemplo, consegue a proeza de fazer várias dessas habilidades na mesma frase.
Vejamos se assim percebe: o que importa e determina se uma determina floresta corre mais ou menos risco de arder não é se estão eucaliptos ou o raio que o parta, é se essa área é gerida ou não. E as áreas que são geridas são, por norma as que dão rendimento aos seus proprietários - é por isso que as florestas das celuloses quase não ardem.
2 - Os proprietários, arrendatários, usufrutuários ou entidades que, a qualquer título, detenham terrenos confinantes a edifícios inseridos em espaços rurais, são obrigados a proceder à gestão de combustível, de acordo com as normas constantes no anexo do presente decreto-lei e que dele faz parte integrante, numa faixa com as seguintes dimensões:
a) Largura não inferior a 50 m, medida a partir da alvenaria exterior do edifício, sempre que esta faixa abranja terrenos ocupados com floresta, matos ou pastagens naturais;
b) Largura definida no PMDFCI, com o mínimo de 10 m e o máximo de 50 m, medida a partir da alvenaria exterior do edifício, quando a faixa abranja exclusivamente terrenos ocupados com outras ocupações.
3 - Os trabalhos definidos no número anterior devem decorrer entre o final do período crítico do ano anterior e 30 de abril de cada ano.