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  1.  # 1

  2.  # 2

    esta foi demais
    21papaleguas
      lol.jpg
  3.  # 3

    Para o eucalipto existe mundos e fundos para arvores autoctones não existe nada, INCRIVEL.
    Pais governado por criminosos para criminosos...

    "verão de 2017 foram alocadas verbas no valor de 9 milhões de euros para financiar rearborizações com eucaliptos" NOJO. Estamos entregues aos bichos, parecemos a prostituta da Europa, vendemo-nos com uma facilidade incrível.

    Tipico do portugues, desde que dê dinheiro e que seja fácil é o que interessa, o resto que se lixe. O pior é que quem quer plantar arvores autoctones depara-se com este cenário, fundos desviados para a plantação desse cancro chamado eucalipto, tudo devido aos interesses das empresas celulose.
  4.  # 4

    Colocado por: joao2
    Eu dou-lhe o meu caso, á muitos anos comprei uma propriedade rustica com pinheiros e eucaliptos, pouco tempo depois um vizinho construiu uma casa a 3 metros dum lado, agora a pouco tempo outro construiu outra do outro lado a 5 metros, agora eu tenho que cortar os pinheiros e os eucaliptos, o que não ardeu no verão corta-se agora.


    Mas esses terrenos sofreram alteraçao ? Passaram de terrenos onde não se podia construir para terrenos onde se podiam construir? Pois...
  5.  # 5

    Colocado por: coisasdacasaPara o eucalipto existe mundos e fundos para arvores autoctones não existe nada, INCRIVEL.
    Pais governado por criminosos para criminosos...

    "verão de 2017 foram alocadas verbas no valor de 9 milhões de euros para financiar rearborizações com eucaliptos" NOJO. Estamos entregues aos bichos, parecemos a prostituta da Europa, vendemo-nos com uma facilidade incrível.

    Tipico do portugues, desde que dê dinheiro e que seja fácil é o que interessa, o resto que se lixe. O pior é que quem quer plantar arvores autoctones depara-se com este cenário, fundos desviados para a plantação desse cancro chamado eucalipto, tudo devido aos interesses das empresas celulose.


    Avante camarada! Avante!!!

    Típico tuga! Ahahha Porque aqui o coisasdacasa é bom demais para os tugas!
    •  
      aacc
    • 3 março 2018

     # 6

    Colocado por: ThingsHappenAvante camarada! Avante!!!

    lol
  6.  # 7

    Avante camarada ? Isso é o que ? A opinião de uma pessoa tem menos valor se for comunista ?
    É como se eu dissesse que você com esse discurso só pode ser CDS ....????
  7.  # 8

    Colocado por: j cardosoOooops, sorry


    Escapou-me essa frase paradigmática...

    Se os donos das árvores não respeitam os donos das habitações, os últimos só têm que chegar lá e arrancá-los de noite, enquanto são pequenos. De noite todos os gatos são pardos, não há provas, olha, azar.

    Mais, o que não falta são mil e uma moléstias para fazer secar os eucaliptos. Como se diz por aí, "Things Happen".
  8.  # 9

    Colocado por: ThingsHappen

    Avante camarada! Avante!!!

    Típico tuga! Ahahha Porque aqui o coisasdacasa é bom demais para os tugas!


    Devia ser necessário um pagamento de uma quantia para plantação de eucaliptos que financiasse a plantação de outras espécies noutros lados....

    Cada vez que falo com alguém que cortou um pinhal, todos dizem que replantaram eucalipto... afinal, estão rodeados de eucalipto, os pinheiros não crescem... e assim nos tornamos lentamente uma monocultura irracional.

    Julgo que não há-de faltar muito para que alguém se lembre disso. E a meu ver correctamente, atendendo ao impacto ambiental da plantação massiva de eucalipto.

    Em vez de termos PDM florestal, a beneficiar uns e prejudicar outros, quem quer eucalipto paga para poder plantar e esse dinheiro pode reverter para quem queira plantar outras espécies que, actualmente, são menos rentáveis no curto-prazo e até para financiar replantações de outras espécies nos ais 50 metros onde é preciso fazer gestão de combustível.
    Concordam com este comentário: coisasdacasa, jmcxl, miguelcristovao
    • ktm333
    • 3 março 2018 editado

     # 10

    Fiz "recentemente" um pedido de projeto para plantação de eucaliptos, foi necessário pagar, e demorou, mas veio aprovado, acontece que enquanto eu estive a espera de licença, os confrontantes, plantaram tudo sem licenças, sem os espaçamentos adequados, arrancaram árvores autóctones, aceiros e espaços entre culturas é mentira... Os terrenos estão inseridos numa ZIF!
  9.  # 11

    Mas esses terrenos sofreram alteraçao ? Passaram de terrenos onde não se podia construir para terrenos onde se podiam construir? Pois...

    É uma zona rural, pelo menos a primeira deve ser ilegal, mas eu que tenho 5 metros até á estrema livres, tennho ainda que cortar mais 40 metros de cada lado para fazer os 50 metros.
  10.  # 12

    “O dono do bem deveria ter a responsabilidade de defender o que é seu, mas o ónus da responsabilidade recai sobre o vizinho que tem o terreno florestal”

    http://observador.pt/especiais/um-guia-para-perceber-a-lei-da-limpeza-dos-terrenos-excesso-de-zelo-ou-seguro-contra-incendios/

    Henrique Pereira dos Santos, esse visionário.

    Quem tem uma propriedade florestal não é responsável pelos danos humanos e materiais que ela possa causar, mas quem com ela confina é que tem que a limpar, para se defender.

    Não há-de faltar muito o dia em que a expressão idiota venha ilustrada no dicionário com a imagem desta besta.

    Todos nós temos responsabilidade civil sobre os danos que os nossos bens e pertences possam causar a outros. Uma grua que cai, um cão que morde uma criança, um carro que se destrava, um esquentador que rebenta, o que for. Mas há gajos para quem um eucalipto é algo passivo, que não é de ninguém, excepto quando é altura do cash in.
  11.  # 13

    https://www.youtube.com/watch?v=zxhxJVJXsHo


    Porque também é interessante perceber que, se houver limpeza e manutenção, pode perfeitamente haver eucalipto. A questão é que querem usar isto como álibi do eucalitpo, mas se esquecem que o retrato da plantação de eucalipto em Portugal é tudo menos isto.
  12.  # 14

    Da série "ah e tal, mas isso vai retirar rentabilidade aos terrenos"...

    http://www.drapc.min-agricultura.pt/base/geral/files/Edital_2016_ZV_vf.pdf
  13.  # 15

    Colocado por: Skinkx“O dono do bem deveria ter a responsabilidade de defender o que é seu, mas o ónus da responsabilidade recai sobre o vizinho que tem o terreno florestal”

    http://observador.pt/especiais/um-guia-para-perceber-a-lei-da-limpeza-dos-terrenos-excesso-de-zelo-ou-seguro-contra-incendios/

    Henrique Pereira dos Santos, esse visionário.

    Quem tem uma propriedade florestal não é responsável pelos danos humanos e materiais que ela possa causar, mas quem com ela confina é que tem que a limpar, para se defender.

    Não há-de faltar muito o dia em que a expressãoidiotavenha ilustrada no dicionário com a imagem desta besta.

    Todos nós temosresponsabilidade civilsobre os danos que os nossos bens e pertences possam causar a outros. Uma grua que cai, um cão que morde uma criança, um carro que se destrava, um esquentador que rebenta, o que for. Mas há gajos para quem um eucalipto é algo passivo, que não é de ninguém, excepto quando é altura do cash in.



    A citação completa é esta e não me parece que se aplique somente a eucaliptos:

    “O dono do bem deveria ter a responsabilidade de defender o que é seu, mas o ónus da responsabilidade recai sobre o vizinho que tem o terreno florestal”, acusa Henrique Pereira dos Santos. Considerando que o proprietário florestal não foi consultado sobre a construção da casa naquele local, agora tem de gastar dinheiro para fazer gestão de combustíveis e proteger o vizinho, argumenta o arquitecto paisagista. Além disso, este proprietário florestal não será ressarcido pela perda de produtividade na área que teve de desbastar.

    “E quem é que permitiu que as casas, que agora prejudicam esses proprietários, se instalassem na floresta?”, pergunta ainda Paulo Lucas, membro da direção da associação ambientalista Zero. As câmaras municipais. Para o ambientalista, as autarquias não asseguraram a segurança de pessoas e bens, portanto têm de o fazer agora.


    A questão é pertinente e deveria colocar-se.

    Cumprimentos
    Concordam com este comentário: treker666
  14.  # 16

    Colocado por: Caravelle


    A citação completa é esta e não me parece que se aplique somente a eucaliptos:



    A questão é pertinente e deveria colocar-se.

    Cumprimentos


    O problema é que ele parte do princípio que a maior parte da floresta é pré-existente face às casas...

    Pela minha experiência pessoal, as casas são pré-existentes face à floresta. E isto explica-se de forma muito simples: apesar de sempre ter existido floresta, os campos mais próximos dos perímetros urbanos eram dedicados à agricultura, até por questões de proximidade, sendo que as pessoas se localizaram em lugares com abundância de água, tendo ficado a floresta para os locais mais inacessíveis, mais secos, mais áridos.

    Com o abandono da agricultura de subsistência e com as alterações no mundo rural, todos estes terrenos agrícolas foram sendo sucessivamente abandonados e o que era agrícola passou a florestal. Por isso, pode-se argumentar que, numa grande maioria de casos, são efectivamente as árvores que estão a invadir os perímetros urbanos.

    Em todo o caso, e digo isto com a propriedade de quem tem um terreno em semelhantes condições, o imóvel urbano é mais valioso que o imóvel florestal, é sobre este que deve recair o ónus de se manter adequadamente limpo, sob pena de causar danos ao bem urbano. Até porque é o imóvel florestal que é o perigo em potência para ambos, florestal e urbano, e não o contrário.

    Se as pessoas tivessem a possibilidade de manter os terrenos limpos como antigamente, tal questão nem se colocava.

    Por outro lado, questão muito interessante, argumenta-se que os proprietários florestais são velhinhos decadentes, sem um tostão para mandar limpar os terrenos e como tal são os confrontantes proprietários de habitações que têm que os limpar ou que os devem limpar para auto-protecção.... esta ideia paladina até é repassada por esses especialistas de pacotilha, que nem se lembram que os confrontantes urbanos podem ser... velhinhos decadentes, sem um tostão para mandar limpar os terrenos, com a agravante de não terem qualquer propriedade que financie, muito ou pouco, essa limpeza.

    As pessoas focam-se muito nas pré-existências, quando nem 1% (?) do eucalipto plantado em Portugal tem licença para tal. Além disso, se o PDM permite a construção, é porque a zona é urbana e zona urbana não é para ter floresta intensiva, pelo que o problema está resolvido. Mais pertinente é saber como proceder com imóveis ilegais e aí já defendo os direitos dos proprietários florestais.
  15.  # 17

    Colocado por: SkinkxO problema é que ele parte do princípio que a maior parte da floresta é pré-existente face às casas...

    Pela minha experiência pessoal, as casas são pré-existentes face à floresta. E isto explica-se de forma muito simples: apesar de sempre ter existido floresta, os campos mais próximos dos perímetros urbanos eram dedicados à agricultura, até por questões de proximidade, sendo que as pessoas se localizaram em lugares com abundância de água, tendo ficado a floresta para os locais mais inacessíveis, mais secos, mais áridos.


    Torna-se irrelevante. Se um terreno já era florestal antes de lá ser construída uma casa, há direitos a respeitar.

    Colocado por: SkinkxCom o abandono da agricultura de subsistência e com as alterações no mundo rural, todos estes terrenos agrícolas foram sendo sucessivamente abandonados e o que era agrícola passou a florestal. Por isso, pode-se argumentar que, numa grande maioria de casos, são efectivamente as árvores que estão a invadir os perímetros urbanos.


    Não me parece que se esteja a falar de perímetros urbanos per si, mas sim de sítios onde as casas são semeadas entre a mancha florestal e agora os outros que se amanhem.

    Colocado por: SkinkxEm todo o caso, e digo isto com a propriedade de quem tem um terreno em semelhantes condições, o imóvel urbano é mais valioso que o imóvel florestal, é sobre este que deve recair o ónus de se manter adequadamente limpo, sob pena de causar danos ao bem urbano. Até porque é o imóvel florestal que é o perigo em potência para ambos, florestal e urbano, e não o contrário.


    Tem que haver um equilíbrio. O imóvel poderá ter mais valor acrescentado, mas lá está, se quem constrói o faz numa zona já de si arborizada, tem que ter noção das consequências. Se a construção foi invadida "por árvores de todos os lados", a história é outra.

    Colocado por: SkinkxAs pessoas focam-se muito nas pré-existências, quando nem 1% (?) do eucalipto plantado em Portugal tem licença para tal. Além disso, se o PDM permite a construção, é porque a zona é urbana e zona urbana não é para ter floresta intensiva, pelo que o problema está resolvido. Mais pertinente é saber como proceder com imóveis ilegais e aí já defendo os direitos dos proprietários florestais.


    Neste post e nos outros dois meus não se estão a discutir eucaliptos. Está-se a falar de árvores.

    Em relação ao resto, quantos tópicos há aqui com "ah e tal o meu terreno é RAN, REN ou outra coisa qq, como é que posso contruir uma casa, aproveitar umas ruínas, turismo de habitação nunca alugado, etc... Mesmo que se possam aproveitar umas ruínas, a auto-protecção de fogos deverá ser acautelada por quem vai (re)construir, pois se poderão haver direitos numa construção existente (mesmo em estado lastimável), ela:

    - está em ruínas e ninguém a habita, logo há um hiato na protecção contra o fogo, uma vez que não há humanos a proteger.

    - a floresta mudou e, como tal, o que servia há xx anos, hoje, com a legislação actual/práticas, etc., já não serve, conforme o que o Skinkx tem escrito à exaustão.

    Em relação aos imóveis ilegais estamos de acordo.

    Penso que exista aqui um problema de direito respeitante à fruição da propriedade, mas, nessas matérias sou um nabo.

    Razão pela qual acho que esta legislação não é fantástica.

    Cumprimentos.
    Concordam com este comentário: treker666
  16.  # 18

    Colocado por: ktm333os confrontantes, plantaram tudo sem licenças, sem os espaçamentos adequados, arrancaram árvores autóctones, aceiros e espaços entre culturas é mentira...
    Com esses confrontantes...
    E a paulownia?
  17.  # 19

    Com esta chuva toda, quem tiver limpo os terrenos recentemente, dentro de um mês o mato já vai estar novamente com mais de 1 metro de altura.

    Ridiculo o prazo de 15 de Março. NUNCA se deve limpar o mato no inverno. O ideal é final da primavera, toda a gente sabe isso.
    Quem limpou agora, dentro do prazo legal, e gastou um dinheirão com isso, daqui a menos de 2 meses vai ter de voltar a gastar um dinheirão para limpar novamente.
    Concordam com este comentário: 1234, aacc
  18.  # 20

    Colocado por: Caravelle

    Torna-se irrelevante. Se um terreno já era florestalantesde lá ser construída uma casa, há direitos a respeitar.



    Não me parece que se esteja a falar de perímetros urbanosper si, mas sim de sítios onde as casas são semeadas entre a mancha florestal e agora osoutros que se amanhem.



    Tem que haver um equilíbrio. O imóvel poderá ter mais valor acrescentado, mas lá está, se quem constrói o faz numa zonajá de si arborizada, tem que ter noção das consequências. Se a construção foi invadida "por árvores de todos os lados", a história é outra.



    Neste post e nos outros dois meus não se estão a discutir eucaliptos. Está-se a falar de árvores.

    Em relação ao resto, quantos tópicos há aqui com "ah e tal o meu terreno é RAN, REN ou outra coisa qq, como é que posso contruir uma casa, aproveitar umas ruínas, turismo de habitação nunca alugado, etc... Mesmo que se possam aproveitar umas ruínas, a auto-protecção de fogos deverá ser acautelada por quem vai (re)construir, pois se poderão haver direitos numa construção existente (mesmo em estado lastimável), ela:

    - está em ruínas e ninguém a habita, logo há um hiato na protecção contra o fogo, uma vez que não há humanos a proteger.

    - a floresta mudou e, como tal, o que servia há xx anos, hoje, com a legislação actual/práticas, etc., já não serve, conforme o que o Skinkx tem escrito à exaustão.

    Em relação aos imóveis ilegais estamos de acordo.

    Penso que exista aqui um problema de direito respeitante à fruição da propriedade, mas, nessas matérias sou um nabo.

    Razão pela qual acho que esta legislação não é fantástica.

    Cumprimentos.


    Caravelle

    mesmo nos casos em que são as habitações a invadir zonas florestadas, se o fizerem de acordo com os instrumentos de planeamento (viabilidade do PDM), os próprios proprietários florestais saem beneficiados, pois os seus terrenos passam a ser mais valiosos, pois passam a confrontar ou estar nas imediações de habitações e deixam de valer cêntimos/m2 para passar a valer euros/m2, mesmo que não tenham potencial construtivo.

    Ainda assim, o seu direito a ter árvores mantém-se, as culturas é que têm que ser adaptadas. Atendendo a que a área disponível para construção é mais restrita que a área para plantação de árvores, parece-me de bom senso privilegiar os direitos das construções em detrimento dos direitos das árvores, até porque se não for assim há uma imensa mancha no interior (todos os concelhos do Dão, Aguieira, etc) que nunca vão poder alargar qualquer perímetro, pois aquilo é árvores para onde quer que se olhe, incluindo em cima das barragens, como na Aguieira.

    E aquilo que mencionei das licenças de eucalipto é pertinente: quem conhece a Aguieira sabe que só falta plantar eucalipto dentro da água. A maior parte das plantações, aí e noutros lados, são completamente ilegais no sentido de não terem qualquer licença. ora, sem licença não há regalias nem direitos adquiridos. Vocês falam de árvores no geral, mas podem começar a falar de eucaliptos, porque não há ninguém a plantar mais nada, quem tinha pinhais e os cortou ou viu arder está a plantar eucalipto, por convicção ou pressão dos eucaliptos dos vizinhos, de modos que daqui por uns anos até o que era pinhal vai passar a eucaliptal. Isto para nem sequer falar das outras espécies, que já passaram por esse processo com o pinheiro...
    Concordam com este comentário: coisasdacasa
 
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