Iniciar sessão ou registar-se
  1.  # 1

    Ficou com esta pinta:
      rsz_exterior-3.jpg
  2.  # 2

    Colocado por: marcoaraujoFicou com esta pinta:

    Isso tinha mato?
  3.  # 3

    Colocado por: marcoaraujoFoi mesmo pela raíz. Este fim-de-semana foram lá dois homens e com os ancinhos em menos de duas horas juntaram tudo em 3 montes. Só ficou terra à vista no lugar onde estava o mato.


    marco seja sensato, acho que era possivel arrancar o mato todo pela raiz por esse preço? existem uns corta matos que se adaptam aos tractores, que são basicamente uma correntes bem grossas adaptadas a um mecanismo giratório, essas correntes deixam o terreno todo limpo ao nivel do solo levando tudo à frente. Até é perigoso estar perto porque costumam sair disparadas algumas pedras a uma velocidade capaz de fazer estrago.

    porque vai queimar o que sobrou? podia deixar apodrecer na terra que sempre fazia de fertilizante
  4.  # 4

    O que você teria no 'jardim' não era mato mas sim ervas.
    O mato tem tojo e ninguém arranca-o, corta-o. Coitada da pessoa que o arrancasse.
  5.  # 5

    Colocado por: pauloagsantosAté é perigoso estar perto porque costumam sair disparadas algumas pedras a uma velocidade capaz de MATAR.

    Apenas uma correcção.

    Colocado por: pauloagsantosporque vai queimar o que sobrou? podia deixar apodrecer na terra que sempre fazia de fertilizante

    Pode ter sementes e depois já se sabe...
  6.  # 6

    Boa Tarde

    Tenho um vizinho que anda a "ameaçar" fazer queixa por ausência de ter um terreno próximo cultivado com cevada do seu em que este vizinho tem uma horta e uma casa. Como a cevada só agora começa a secar em virtude das condições climatéricas não procedi à ceifa da mesma. Poderei ser multado devido a isto?!

    Obrigado
  7.  # 7

    Penso que não pois o terreno está em cultivo neste caso cevada que necessariamente terá o aspecto que o seu tem.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: José Borracha
  8.  # 8

    Junto a um Terreno onde no mesmo terreno atravessa-se uma linha de água (10 metros de comprimento) que está cheia de estevas, buinho e canavial, quem deve proceder á limpeza da mesma? a pergunta surge porque o proprietário se recusa porque tem arrendado e deve ser o arrendatário a fazere os trabalhos, o arrendatário diz que o proprietário é que deve fazer esses trabalhos e andamos nisto...
  9.  # 9

    Colocado por: José BorrachaJunto a um Terreno onde no mesmo terreno atravessa-se uma linha de água (10 metros de comprimento) que está cheia de estevas, buinho e canavial, quem deve proceder á limpeza da mesma? a pergunta surge porque o proprietário se recusa porque tem arrendado e deve ser o arrendatário a fazere os trabalhos, o arrendatário diz que o proprietário é que deve fazer esses trabalhos e andamos nisto...


    na minha humilde opiniao se o terreno está arrendado, deve ser o arrendat´rio que deve proceder á limpeza, uma vez que a gestão do mesmo está sob a sua alçada!

    mas é so a minha opiniao!
    Concordam com este comentário: clasus
  10.  # 10

    "Pelo bem comum!" ... ou nem por isso?

    Li muito desta discussão, que me é da área e interessa.

    Não tenho terrenos, e como cidadão preocupam-me os eucaliptais pela inegável degradação de solos que causam, pela "aridez verde" associada, e pelo facto de arderem de forma explosiva e descontrolada. Para os "peritos" nacionais que negam o óbvio, lembrem-se que existem mais países e mais peritos, e, talvez por vontade de quem manda, talvez por vontade do povo, pouca coisa acontece de novo em Portugal.

    https://scholar.google.com/scholar?hl=pt-PT&as_sdt=0%2C5&q=eucaliptus+plantation+impact+fire&btnG=
    https://www.theguardian.com/environment/2011/sep/26/monoculture-forests-africa-south-america

    Muitas solução são possíveis, mas vejo que a maioria parece ser à volta da negação da propriedade e/ou responsabilidade pessoal. Parece ter-se normalizado o facto que que ter posse legal de algo, não é o suficiente para mantê-lo, e que nada é de ninguém se não se exercer "o dever" de pagar impostos ou custos administrativos, até por todos temos dinheiro que sobre para tal, neste país tão uniformemente endinheirado que é Portugal.
    Neste e noutros fóruns, por vozes sonoras de quem parece ter interesses no tema, parece que a maioria apoia que os pequenos proprietários não contam, e que se estes passam a ter prejuízo apenas pela posse de terreno(s), que o vendam (ao desbarato se necessário) a grandes latifundiários, ou (pelo bem de todos!) os dêem ao estado.

    Pelo bem comum!

    Sem querer criar um argumento "espantalho", essa mentalidade e conceito estruturador de raciocínio lembra-me o de regimes totalitários. ex-USSR vem-me à cabeça.

    A questão da responsabilidade pessoal é um argumento que tem sido repetido aqui por alguns, mas não é demais relembrá-lo. Desta vez não como responsabilidade pessoal dos proprietários de terrenos florestais, mas para os restantes.

    Em todas as cidades vemos construções em volta de árvores ou matos. Sistemas que já precediam as construções humanas. Geralmente é algo que valoriza a vista e o valor predial. Até estabiliza o clima.
    Tudo bem até que quem comprou a propriedade anexa se sente ameaçado pela queda de galhos, pelo potencial de tempestade, ou de fogo, e abate-se mais uma árvore, matagal ou pinhal. Mas quase nunca se remove a casa que foi construída ilegalmente, muitas vezes por ocupação de baldio em zona verde. Hoje em dia alguns esperam poder mandar no terreno do vizinho, e na forma como planta o terreno que tem, apesar de se habitar (com todos os riscos de incêndio que a presença humana implica) junto à propriedade agrária ou florestal de outrem. Porque "o que é meu é meu, e o que é teu é meu" também.

    E cada vez que isso acontece, somos todos a ficar um pouco mais pobres. Paisagisticamente, ambientalmente, climáticamente, em termos de saúde e bem-estar e mesmo em termos de potencial económico. São faixas de 10 a 50 m com potencial produtivo reduzido. São zonas arbustiveas que já não sustentam espécies cinegéticas. São futuras árvoras centenárias em atrações turísticas que deixam de o poder ser. (https://semanariov.pt/2019/01/12/braga-abate-de-pinheiro-centenario-e-o-ultimo-golpe-no-ecossistema-de-guadalupe/)

    A história vai-se repetindo de tempos a tempos, com diferença em pormenores. A mentalidade que estas leis (já aprovadas) implicam, assim como o apoio vocal de uma diminuta população informada, repetida e defendida por uma parte mais avolumada da população, movida pelo medo, pela ignorância, ou apenas pela opinião popular do dia, é algo que me assusta e que deve dar que pensar.

    Espero que este tema da limpeza coerciva de terrenos não seja o golpe derradeiro no conceito de "propriedade privada" em Portugal. E para todos os que não têm terrenos (que tal como eu não os tenho), lembrem-se que têm casas, ou apartamentos, ou automóveis, ou ... a bicicleta recebida no aniversário passado. Tudo isso tem externalidades... tudo isso pode ser ainda mais taxado.
    Concordam com este comentário: ThingsHappen
  11.  # 11

    Entregar ao estado é equivalente a deixar a monte.

    Veremos, daqui a 15 anos, o que acontecerá aos terrenos não registados (supostamente passarão para o domínio do Estado) se veremos uma mudança...eu duvido.

    A lei actual é uma comédia, feita por um par de estagiários num escritório, numa cave de um prédio em Lisboa.

    Eu tenho um projecto a longo prazo de reflorestar cerca de 60ha de eucaliptal com espécies autóctones.
    Financeiramente é um valente tiro no pé...é tudo muito bonito quando as pessoas gritam do seu escritório que os pequenos proprietários têm que fazer isto e aquilo...às suas custas...porque sim...
 
0.1483 seg. NEW