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    • ik
    • 25 junho 2018

     # 261

    Na minha opinião não existe bolha como muitos já refiram neste tópico

    Se está inflacionado apenas em algumas freguesias de Porto é Lisboa não se pode chamar bolha

    Não esquecer que o mercado este fechado uns anos que ninguém comprava nem emprestava
  1.  # 262

    Colocado por: antonio1972E o inicio do fim da especulação imobiliária do Porto e Lisboa


    Pelo contrário. A especulação está mais alta que nunca e não dá sinais de querer abrandar.
    Venderam se menos 4% de casas mas nesse mesmo período o preço das casas aumentou 12%. A procura diminui, mas o preço continua a escalada imparável.
    • AMVP
    • 25 junho 2018

     # 263

    Ou diminui a oferta. Pelo que observei a oferta neste trimestre tb desceu muito pelo que é normal menos transacções.
  2.  # 264

    Exacto. A razão principal para o abrandamento nas vendas neste momento é que há menos casas para vender, só isso, e as que há custam mais do que ouro.
    Lisboa centro é para esquecer, e nas zonas perto (Benfica, Odivelas, e afins) os predios novos ou em contrução que ficam prontos este ano ou no próximo estão todos vendidos (casas de 300K e 400K).
    Se um gaijo quiser comprar uma casa nova num prédio novo tem que esperar até 2020.
    Onde é que está o abrandamento aqui??
    Concordam com este comentário: Palhava
  3.  # 265

    Agora é que a urbanização cujo nome não podemos dizer deve avançar em força!
    Aquela dos Amadora.
  4.  # 266

    Colocado por: PalhavaAgora é que a urbanização cujo nome não podemos dizer deve avançar em força!
    Aquela dos Amadora.
    LOLOL, acho que já era para estar qualquer coisa pronta no final do ano
  5.  # 267

    Colocado por: ikNa minha opinião não existe bolha como muitos já refiram neste tópico

    Se está inflacionado apenas em algumas freguesias de Porto é Lisboa não se pode chamar bolha

    Não esquecer que o mercado este fechado uns anos que ninguém comprava nem emprestava
    Eu acho que não há uma bolha ao ponto de dizer que há muitos imóveis pendurados. Mas acho que há muita gente a meter à venda e a pedir preços altíssimos só numa de ver se alguém pega. Nota-se já muitos imóveis a ficarem mais tempo no mercado devido ao preço alto. Eu vendi o meu lote de terreno a uma casal que tem o apartamento à venda por mais de 300 000 euros desde Janeiro e ainda não o conseguiu vender por exemplo.
    • emad
    • 26 junho 2018

     # 268

    A venda do seu lote nao estava dependente da vendo imovel dos seus compradores?
  6.  # 269

    Colocado por: emadA venda do seu lote nao estava dependente da vendo imovel dos seus compradores?
    Não depende do negócio deles. A escritura é que está demorada pois pediram 180 dias para fazer a escritura no CPCV. Se desistirem perdem o sinal que deram de 10%.
  7.  # 270

  8.  # 271

    Colocado por: Palhavahttps://www.dinheirovivo.pt/economia/agencia-de-rating-alema-afasta-bolha-no-imobiliario-em-portugal/


    Se uma agência de rating diz que não há bolha é porque quase de certeza ela existe, é enorme,e vai rebentar dentro de dias...🙂
  9.  # 272

    Que factores concorrem para o rebentamento da suposta bolha?
  10.  # 273

    Estamos a falar de questões muito diferentes com termos diferentes - Bolha, especulação, mercado em alta, etc.
    Não vai haver nenhum problema grave no imobiliário nos próximos anos porque não existe praticamente construção nova, daí não vai haver falências nem crise de maior.
    No mercado do luxo a procura vai depender de questões legais - Vistos gold, impostos sobre estrangeiros, etc - mas as casas já existem e só meia dúzia de investidores é que sofre.
    No mercado habitacional normal a procura irá arrefecer devido a restrições bancárias mas também não existe grande oferta pois não há construção nova. Também aqui não vai haver dramas pois as casas não mudam de dono mas também não causam nenhuma crise. Neste segmento o problema maior vai ser a subida dos juros e voltar a haver muitas casas devolvidas aos bancos. Mas já não numa proporção tão elevada como aconteceu a partir de 2008 até porque vai ser gradual.
    No mercado turístico o estabilizar da oferta vai diminuir a procura mas mais uma vez ninguém fica com as calças na mão. As que existem a funcionar continuam as outras continuam a degradar-se como estão há dezenas de anos.
    Em termos de emprego talvez as empresas da construção civil viradas para a recuperação comecem a ter menos trabalho mas como a mão-de-obra também não é muita não vai haver crise.
  11.  # 274

    não existe praticamente construção nova


    Os custos da mão-de-obra estão a inviabilizar o lucro eventualmente gerado com novos projectos?
  12.  # 275

    Colocado por: Palhava

    Os custos da mão-de-obra estão a inviabilizar o lucro eventualmente gerado com novos projectos?

    Sim o custo da mão-de-obra subiu mas sobretudo tornou-se mais escassa devido ao regresso dos emigrantes e não só.

    Mas sobretudo devido á crise todos os grandes projetos pararam, e demora anos até arrancar de novo. E os bancos ficaram escaldados e dificilmente fazem grandes empréstimos aos construtores. As grandes vigarices que se fizeram neste setor vão continuar a ser um forte travão. No fundo, neste momento especula-se com casas já construídas, algumas remodeladas, mas não existem grandes investimentos. O da Feira Popular em Lisboa já se arrasta há mais de 20 anos e ainda só temos umas maquetes giras.
  13.  # 276

    boa tarde

    Pois segundo uma informação que tenho de uma empresa de ranting alema muito conhecida, em Portugal dentro de um ano volta a cair tudo
  14.  # 277

    As regras do Banco de Portugal que criam restrições à concessão de novos créditos à habitação e ao consumo, estabelecendo que as famílias apenas podem gastar metade do seu rendimento com empréstimos bancários, entram em vigor este domingo 1.07.2018


    O que muda?

    Limites à taxa de esforço
    O Banco de Portugal recomenda a atribuição de novos créditos apenas a clientes que gastem no máximo metade (50%) do seu rendimento líquido com as prestações mensais de todos os empréstimos detidos (habitação e consumo).

    O supervisor bancário abre exceções, permitindo que possam ultrapassar este limite da taxa de esforço até 5% do montante total de créditos concedidos por cada banco em cada ano e que um quinto do montante total de créditos concedidos em cada ano possa ter uma taxa de esforço de 60%.

    Limites ao valor do crédito face ao imóvel dado em garantia
    O Banco de Portugal recomenda que o rácio entre o montante do empréstimo e o valor do imóvel dado em garantia tenha um limite de 90% para créditos para habitação própria e permanente. Ou seja, nesses casos, o dinheiro emprestado para a compra de casa pode ser no máximo de 90% do valor do imóvel dado em garantia.

    Este rácio é calculado com base no menor valor entre o preço de aquisição da casa e o valor da avaliação da casa. Já para créditos com outras finalidades, o máximo a emprestar corresponde a 80% do valor do imóvel.

    Por fim, no caso de créditos para aquisição de imóveis detidos pelos próprios bancos e para contratos de locação financeira imobiliária pode ser emprestado o valor total (100%) do imóvel em garantia

    Limites à maturidade dos empréstimos
    O Banco de Portugal recomenda o máximo de 40 anos como limite da duração do empréstimo para novos contratos de crédito à habitação e crédito com garantia hipotecária. Pede ainda convergência gradual para uma maturidade média de 30 anos até final de 2022.

    Os novos créditos ao consumo devem durar no máximo de 10 anos.
  15.  # 278

    Colocado por: ****Lisboa e Porto, foram sempre caros , ontem, hoje e amanhã !


    Nem as tradicionais zonas "baratas" de Lisboa e Porto escapam à escalada dos preços...
  16.  # 279

    Colocado por: Palhava

    Nem as tradicionais zonas "baratas" de Lisboa e Porto escapam à escalada dos preços...


    Nem todas. Port exemplo, Marvila é uma freguesia de Lisboa. Ano após ano apresenta um decrescimento de 1% a 2% nos preços dos imóveis.
  17.  # 280

    Colocado por: ****Lisboa e Porto, foram sempre caros , ontem, hoje e amanhã !


    Em 2014 um T3 em Alvalade custava 140 mil euros (cheguei a visitar 3 na altura, dois a 140 mil e um a 150 mil). Visitei também um T4 duplex em Alvalade por 170 mil euros na altura.
    Hoje, apenas 4 anos depois, abaixo dos 300 mil euros não encontro nenhum T3 em Alvalade.
 
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