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  1.  # 1

    Colocado por: FFAD

    em vez de esperar que a entidade empregadora nos resolva a vida, aproveite pequenas oportunidades que vão surgindo, porque surgem.

    em vez de sair do trabalho e irem para o café beber minis, vão ver casas, carros, vasculhem em sites.

    começa-se nos cromos do mundial, magic, motas, carros e casas. é algo que nasce em cada um!

    desde muito novo que sempre fiz dinheiro, seja com cromos, depois cd's de jogos, depois motas, depois carros e depois casas. além do meu trabalho normal ando sempre atento a oportunidades.
    Concordam com este comentário:A. Madeira

    Há quem seja feliz com pouco...
    Ainda bem que todos somos diferentes.
    • FFAD
    • 12 junho 2018

     # 2

    Colocado por: Palhava
    Há quem seja feliz com pouco...
    Ainda bem que todos somos diferentes.


    exacto, o problema é quuando há uns que não ambicionam e criticam quem ambiciona e querem tudo nivelado por baixo...
    Concordam com este comentário: Palhava
  2.  # 3

    E há também aqueles que criticam e exigem do estado fugindo à grande às suas contribuições às finanças.
    No entanto não posso negar que se soubéssemos que os recursos eram bem aplicados de uma forma geral ,a taxa de cumprimento de obrigações seria outra.Veja-se o exemplo dos países nórdicos...Aqui em Portugal só não foge quem não puder.
  3.  # 4

  4.  # 5

    Para tentar voltar ao tópico:

    http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/imobiliario/detalhe/precos-das-casas-em-portugal-com-a-maior-subida-em-26-anos?ref=HP_DestaquesporcimaNegociosTV

    Gostava de poder vir a comprar uma casa a um preço decente :(
    Concordam com este comentário: Palhava
  5.  # 6

    Colocado por: kzelevenPara tentar voltar ao tópico:

    http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/imobiliario/detalhe/precos-das-casas-em-portugal-com-a-maior-subida-em-26-anos?ref=HP_DestaquesporcimaNegociosTV

    Gostava de poder vir a comprar uma casa a um preço decente :(



    Apoiado!
  6.  # 7

    Colocado por: kzelevenPara tentar voltar ao tópico:

    http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/imobiliario/detalhe/precos-das-casas-em-portugal-com-a-maior-subida-em-26-anos?ref=HP_DestaquesporcimaNegociosTV

    Gostava de poder vir a comprar uma casa a um preço decente :(
    Concordam com este comentário:Palhava


    O que é uma casa a um preço decente??
    Atenção, Não estou a ser sarcástico nem nada do género... Apenas tenho muita dificuldade em perceber o que é "um preço decente" no actual Mercado imobiliário...
    • FFAD
    • 12 junho 2018

     # 8

    Colocado por: Dartas

    O que é uma casa a um preço decente??
    Atenção, Não estou a ser sarcástico nem nada do género... Apenas tenho muita dificuldade em perceber o que é "um preço decente" no actual Mercado imobiliário...


    eu queria um t4 com 4 lugares de garagem e um terraço, piscina no condominio e segurança 24h no centro de lisboa. posso ir até aos 300k
  7.  # 9

    Colocado por: FFAD

    eu queria um t4 com 4 lugares de garagem e um terraço, piscina no condominio e segurança 24h no centro de lisboa. posso ir até aos 300k


    Há um T0 em arroios com terraço sem segurança e sem estacionamento que custa 420 mil euros! =D
  8.  # 10

    Colocado por: FFADeu queria um t4 com 4 lugares de garagem e um terraço, piscina no condominio e segurança 24h no centro de lisboa. posso ir até aos 300k

    Pode ter isso tudo se quiser... viver em Mafra :)
  9.  # 11

    Gostava de poder vir a comprar uma casa a um preço decente :(

    Agora imagine que era proprietário de um imóvel no centro de Lisboa/Porto... não gostava de o vender a um preço "indecente"?! :)

    Aparte esse facto, a verdade é que não dava 420 mil euros por um T0, em lado nenhum! Simplesmente porque não conseguiria viver num T0 (mesmo que muito bem localizado) e a esse preço tenho dúvidas que compensasse investir para Alojamento Local!
  10.  # 12

    Colocado por: FFAD

    eu queria um t4 com 4 lugares de garagem e um terraço, piscina no condominio e segurança 24h no centro de lisboa. posso ir até aos 300k

    Nem na "época baixa" se conseguia algum imóvel a esse preço...
    Há mil cães a um osso...
  11.  # 13

    Há 7 ou anos atrás vendiam-se as mesmas casas por metade do preço. Eram preços decentes ou indecentes? Aonde andavam os manifestantes a protestar contra o facto de as casas estarem a ser vendidas ao desbarato e não haver ninguém para comprar???
  12.  # 14

    Colocado por: kzelevenPara tentar voltar ao tópico:

    http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/imobiliario/detalhe/precos-das-casas-em-portugal-com-a-maior-subida-em-26-anos?ref=HP_DestaquesporcimaNegociosTV

    Gostava de poder vir a comprar uma casa a um preço decente :(
    Concordam com este comentário:Palhava


    A noticia é enganadora, pois não leva em conta a inflação.
    Se tivermos em conta a inflação, os preços das casas, em 2018, estão 13% abaixo do máximo histórico de 2007.
    Além disso, estima-se que os bancos concedam em 2018, em crédito habitação, menos de 10 mil milhões de euros. O máximo histórico foi em 2007, cujo valor de crédito ascendeu a 17 mil milhões.

    Portanto os preços ainda têm uma valente margem para continuarem a subir, pelo menos mais 20% a 30% ao longo dos próximos 2 a 3 anos, antes de rebentar qualquer pseudo-bolha.
  13.  # 15

    Além disso, ao longo de 2 anos, de acordo com o INE, há locais com um baixo nível de subida, como Braga p.e.:

    Valor mediano das vendas por m2
    Concelho ---- 4ºTrimestre-2017 ---- 1ºTrimestre-2016 ---- Variação
    Braga ---- 660 ---- 630 ---- 4,8%
    Porto ---- 1457 ---- 1175 ---- 24,0%
    Gaia ---- 852 ---- 771 ---- 10,5%
    Coimbra ---- 1286 ---- 1176 ---- 9,4%
    Amadora ---- 1034 ---- 822 ---- 25,8%
    Lisboa ---- 2451 ---- 1886 ---- 30,0%
    Funchal ---- 1470 ---- 1318 ---- 11,5%


    A especulação está muito concentrada no Porto e na Grande Lisboa.
  14.  # 16

    opiniao DN 12.06.2018

    T1 nas Laranjeiras, em Lisboa. A renda é de 850 euros por mês - um preço alto, mas "normal" tendo em conta a zona, o prédio e a época que vivemos. O primeiro telefonema para o senhorio, que vive fora do país, serve para confirmar o valor e marcar a visita logo que ele chegue a Portugal. No dia combinado, e antes de pegar no carro, telefono para confirmar o encontro.

    - Bom dia. Vou sair agora para aí.

    - Bom dia. Pode vir, mas talvez seja melhor conversarmos uma coisa primeiro.

    - Então?

    - É que, como lhe disse, vivo fora de Portugal e ontem, quando cheguei, jantei com uns amigos e eles disseram-me que estava a pedir pouco pela casa.

    - Mas nós já acertámos o preço.

    - Bem sei, mas vou ter de subir o preço da renda.

    - Muito bem. E para quanto?

    - 1200 euros.

    Do lado de cá, sobrava-me o silêncio. O que é que se responde a isto? Mas a casa virou um T3? Foi remodelada, entretanto? Não. Os amigos do senhorio convenceram-no que 850 euros por um T1 nas Laranjeiras (para quem não conhece Lisboa, não tem vista rio) é pouco. 1200 euros por uma casa com 80 metros quadrados. Uma sala, uma cozinha, um quarto e uma casa de banho. Ainda fiz mais uma tentativa para tentar compreender o racional desta súbita mudança de preço.

    - Mas pediu alguma avaliação? Consultou uma imobiliária? Como é que chegou a esse valor?

    - Não, é como lhe digo: os meus amigos dizem que, neste momento, com a procura que há, eu consigo arrendar a casa por muito mais dinheiro.

    Agradeci, declinando o aumento de 350 euros na renda, e desliguei o telefone.

    O episódio aconteceu há quase um ano e meio e veio-me à memória esta semana quando li o Relatório de Estabilidade Financeira do Banco de Portugal. Diz o regulador que "na segunda metade de 2017 começaram a surgir alguns sinais, embora ainda muito limitados, de sobrevalorização dos preços no segmento imobiliário". Muito limitados? Claramente, o Banco de Portugal não conhece os amigos do meu ex-futuro-senhorio.

    As previsões e as capacidades de análise do Banco de Portugal são, infelizmente, sobejamente conhecidas. O BES era um banco sólido até ao dia em que fechou as portas. E Ricardo Salgado era um banqueiro idóneo, mas deixou de o ser de um dia para o outro. São coisas que acontecem. E a lei - defende-se o governador - não o deixou fazer mais.

    Esqueçamos por um momento este e outros episódios que põem em causa a competência do regulador e puxemos o filme atrás. Voltemos aos anos loucos antes da crise, em que os bancos financiavam a compra de casa a 100% e ainda emprestavam mais algum para o recheio. Anos de juros baixos - ainda que não tão baixos como agora - e de spreads quase nulos. Os anos em que qualquer pato bravo se transformava em empresário da construção, fazia uns caixotes e enchia-se de dinheiro, porque investir no imobiliário era assim uma espécie de novo ouro e toda a gente queria o seu quilate.

    O dinheiro, na altura, chegava para tudo. Para comprar casa, mobilá-la e ainda para umas férias no Algarve. "O banco empresta e isto são só mais 50 euros por mês, não custa nada." Claro que correu mal. Muito mal. Com a crise veio o desemprego, com o desemprego começaram a chegar aos bancos molhos de chaves de casas que as pessoas já não conseguiam pagar e para as quais os bancos não tinham destino. São os tais NPL (non performing loans), ou créditos incobráveis, para os quais o Banco de Portugal vem, ainda agora, alertar: "Ostock de NPL ainda é significativo e a elevada exposição à dívida pública e ao imobiliário tornam o setor particularmente sensível a evoluções desfavoráveis nos preços destes ativos". Ou seja, os bancos ainda não se curaram da loucura anterior e já estão a meter-se noutra.

    Senão vejamos: contava-me um amigo no outro dia que lhe ligaram do banco. "Para me dizerem que eu tinha um crédito pré--aprovado de 300 mil euros para comprar casa e se não queria aproveitar." O espanto na cara do meu amigo, que ainda está a pagar um empréstimo, foi equivalente ao meu quando li no Relatório de Estabilidade Financeira do Banco de Portugal que "os bancos portugueses não são os principais dinamizadores do mercado imobiliário". Se isto não é dinamizar o mercado, não sei o que seja.

    Ainda assim, o Banco de Portugal avisa que podemos estar à beira de uma bolha imobiliária. Carlos Costa não tem bem a certeza, mas suspeita que isso possa vir a acontecer. Talvez porque ainda não lhe pediram dez mil euros por metro quadrado, ou 150 mil euros por um apartamento do tamanho de um quarto. Talvez nunca ninguém tenha pedido a Carlos Costa 1200 euros por um T1 nas Laranjeiras, ou 600 euros por um quarto de estudante. Mas, se o governador do Banco de Portugal lesse as notícias, ficava a saber que não estamos apenas à beira de uma bolha. Já estamos dentro dela.

    São as próprias empresas de mediação imobiliária - que são quem mais beneficia com os preços praticados - a assumir que eles são "inaceitáveis". E a lembrar o óbvio: tudo o que sobe, também desce e, normalmente, a descida é muito mais rápida do que a subida.

    Os riscos de uma queda abrupta, de consequências imprevisíveis, são múltiplos. A começar pelo Banco Central Europeu, que já avisou que vai tirar o pé do travão e começar a retirar as ajudas à economia europeia. Passando pelos juros que vão subir - nada mais previsível - e por uma economia europeia que tende mais para a estagnação do que para um crescimento duradouro e sustentado. Pior, parte substancial do crescimento está assente no consumo das famílias e menos nas exportações. Se a tudo isto somarmos a instabilidade política em grandes economias europeias como Itália ou Espanha, um brexit que ainda ninguém sabe que fatura vai ter e um louco a governar a maior potência mundial do lado de lá do oceano, pode estar a criar-se a tempestade perfeita - e Portugal não conseguirá fugir a ela.

    O que se está a passar no setor imobiliário devia fazer soar todas as campainhas. No Banco de Portugal, no governo e nas autarquias. Porque a questão, neste momento, não é se estamos ou não próximos de uma bolha. É se conseguimos pensar fora da bolha e aprender com os erros do passado.

    Subdiretor da TSF
    Concordam com este comentário: Pedro Barradas, jorgferr
  15.  # 17

    O que se está a passar no setor imobiliário devia fazer soar todas as campainhas. No Banco de Portugal, no governo e nas autarquias. Porque a questão, neste momento, não é se estamos ou não próximos de uma bolha. É se conseguimos pensar fora da bolha e aprender com os erros do passado.


    INACEITÁVEL?


    Sob o ponto de vista de quem?


    LEI DA OFERTA E DA PROCURA
    Quem está a lucrar foi porque estava no sítio certo e na hora certa.


    Se há procura. Se os negócios se continuam a realizar.

    Os preços estão adequados.


    Por muito que seja penoso para nós que sofremos com o aumento dos preços.


    Os preços eventualmente,só vão deixar de estar desadequados quando ficarem casas por vender e apartamentos por alugar.

    Aí sim a bolha poderia rebentar?

    Quando não houvesse dinheiro para pagar os investimentos realizados, e os empréstimos não se conseguissem pagar...é isso que é rebentar a bolha?
    Concordam com este comentário: Dartas
  16.  # 18

    Boa tarde,

    Em Lisboa e Porto os preços sobem porque a procura disparou graças ao turismo, que graças ao terrorismo em paises como a Tunisia, e mesmo na Europa, tem feito a procurar turistica disparar... é obvio que os preços sobem quando a procura aumenta e é obvio tambem que irao descer quando essa procura turistica desaparecer, mas nao é bolha nenhuma, é o que é...


    Agora, e no resto do país? no resto do pais qualquer DO que faça uma habitaçao, termine-a, e a coloque no dia seguinte á venda irá perder dinehiro, pois ninguem paga pela habitaçao aquilo que o DO gastou durante a construçao... ou seja, e na minha humilde opiniao, existe uma bolha sim, nao em Lisboa, nao no Porto, mas na construçao de habitaçoes novas no resto do país... e porque? porque a mao-de-obra desapareceu ... este facto torna a mao-de-obra cara e inflaciona o preço das habitaçoes novas pois sao aquelas que exigem uma concentraçao de mao-de-obra durante um periodo longo de tempo, refletindo, essa mesma concentraçao, no preço final....
  17.  # 19

    Porque é que há falta de mão de obra na construção?

    Foi sempre uma actividade dura,mas lucrativa.

    E os empreiteiros também encarecem bastante o preço de uma obra:por cada serviço ainda cobram um X ao canalizador,ao pedreiro,ao electricista...
  18.  # 20

    Boa noite

    Iniciou- se a queda na venda das casas

    Segundo artigo do Jornal de Negócios, venda de casas diminui neste ultimo trimeste

    E o inicio do fim da especulação imobiliária do Porto e Lisboa

    Afinal o Sr Pedro Barradas disse em tom irónico na sua mensagem deste tópico Outubro, enganou-se foi antes de Outubro caro Pedro Barradas
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Pedro Barradas
 
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