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  1.  # 281

    Por acaso não faz que um nem pode andar nas ae...

    A comparação é justa. São os dois veículos automóveis que conseguem levar os ocupantes do ponto A ao ponto B. Claro que depois um anda mais, tem mais qualidade geral, mais bonito etc etc. Cabe ao proprietário saber se essas características secundárias são valorizadas por ele o suficiente para pagar a diferença de preço.
    O objectivo principal os dois cumprem A > B
  2.  # 282

    Colocado por: Anonimo06082021sempre os carros como comparação...que raio de comparações.

    Podemos comparar com as motos? Eu sei que o amigo James gosta de motos.
    Eu tb sempre gostei de duas rodas. Quando tive hipoteses andei quase 5 anos a poupar para comprar uma Honda. Na altura só havia outra igual à minha, em Portugal. Toda a gente dizia que por aquele preço comprava duas motos e ainda sobrava dinheiro.
    Era verdade? Era!
    E faziam a mesma coisa que a minha, algumas até mais.
    Hoje continuo a gostar de duas rodas, quero comprar uma SOLEX, poderemos comparar ao PVC aquecido com macarico.
    Poderia comprar outro tipo de moto? Felizmente sim, mas hoje os requesitos que exijo a uma moto são completamente diferentes.
    Na canalização é igual, desde que o DO tenha consciência de que existem alternativas ao PVC aquecido com macarico.
    Aqui o amigo James tem razão. A grande maioria do DO vai para obra sem sequer saber o que vai levar a sua canalização
  3.  # 283

    Colocado por: zedasilva
    Podemos comparar com as motos? Eu sei que o amigo James gosta de motos.
    Eu tb sempre gostei de duas rodas. Quando tive hipoteses andei quase 5 anos a poupar para comprar uma Honda. Na altura só havia outra igual à minha, em Portugal. Toda a gente dizia que por aquele preço comprava duas motos e ainda sobrava dinheiro.
    Era verdade? Era!
    E faziam a mesma coisa que a minha, algumas até mais.
    Hoje continuo a gostar de duas rodas, quero comprar uma SOLEX, poderemos comparar ao PVC aquecido com macarico.
    Poderia comprar outro tipo de moto? Felizmente sim, mas hoje os requesitos que exijo a uma moto são completamente diferentes.
    Na canalização é igual, desde que o DO tenha consciência de que existem alternativas ao PVC aquecido com macarico.
    Aqui o amigo James tem razão. A grande maioria do DO vai para obra sem sequer saber o que vai levar a sua canalização


    As caixilharias também fecham a envolvente e permitem entrar luz. Mesmo as de madeira, com 50 anos, e vidro simples.

    Vocês reduzem o material à sua função mais básica e depois as analogias pecam precisamente por isso mesmo.
  4.  # 284

    Colocado por: Picareta
    Mostre lá exemplos de problemas em canalizações devido à falta de qualidade dos tubos.



    https://i.imgur.com/WLqxlRB.jpg
  5.  # 285

    Skinkx. Lá está faz o mesmo mas com diversos níveis de qualidade. Os Do é que estão mais exigentes. Mas ambas fecham a envolvente deixando entrar luz...
  6.  # 286

    Eu também e ainda conto andar outros 30 se tudo correr bem.
    • VCAC
    • 25 junho 2018

     # 287

    Colocado por: Skinkx

    Infelizmente a micro-ventilação não pode ser contabilizada por cá..


    Skinkx, uma ajudinha...
    Não conheço bem os despachos e as portarias relativas ao REH, pode indicar-me onde está referido que a micro-ventilação não se pode contabilizar para o calculo da taxa de renovação de ar?
    Concordam com este comentário: jorgealves
  7.  # 288

    Colocado por: VCAC

    Skinkx, uma ajudinha...
    Não conheço bem os despachos e as portarias relativas ao REH, pode indicar-me onde está referido que a micro-ventilação não se pode contabilizar para o calculo da taxa de renovação de ar?


    Na medida em que não é uma grelha e sim uma abertura de janela.

    O entendimento da ADENE é que não se pode considerar as janelas abertas para efeitos de ventilação, nem mesmo em casos onde isso é evidente, como comércios com porta aberta ao público. Há uma cláusula de excepção, mas só se aplica a edifícios anteriores à própria lei, nos novos tem que ser com grelhas, condutas, VMC...


    M3. Em edifícios de habitação novos ou sujeitos a grandes intervenções, pode-se contabilizar a ventilação proporcionada pela abertura das janelas das casas de banho ou das cozinhas para o valor de RPH da fração?

    Não. A ventilação proporcionada pela abertura das janelas das casas de banho ou das cozinhas será exclusivamente usada para a renovação do ar desses compartimentos e não para a totalidade da fração, de modo a evitar que odores e humidade transitem desses compartimentos de serviço para os restantes compartimentos.

    Tal como referido no Despacho n.º 15793-K/2013, retificado pela Declaração de Retificação n.º 127/2014, a consideração de aberturas das janelas para efeitos de ventilação apenas poderá ocorrer em edifícios existentes.


    https://www.sce.pt/perguntas-frequentes/
    Estas pessoas agradeceram este comentário: VCAC
  8.  # 289

    Podemos questionar o quanto quisermos isto, na medida em que se for uma grelha conta e se for uma micro-ventilação não conta.

    Mas isto é o que está escrito e o que vale em contexto de certificação.

    Volto a repetir, mesmo num comércio e serviço com porta aberta a ADENE não permite considerar essa abertura e muitas vezes (sempre?) leva com um sistema de VMC, tanto faz ser um cabeleireiro como um escritório de contabilidade.

    Isto anda um bocado descompensado, mas é o que temos. Não matem o mensageiro.
  9.  # 290

    Colocado por: Skinkxnum comércio e serviço com porta aberta

    É ridículo obrigarem uma loja com porta aberta a ter um CE, ainda por cima são muito mais caras as taxas, do que para habitação.
    Concordam com este comentário: Skinkx, jorgealves, Pedro Barradas
  10.  # 291

    Colocado por: Picareta
    É ridículo obrigarem uma loja com porta aberta a ter um CE, ainda por cima são muito mais caras as taxas, do que para habitação.
    Concordam com este comentário:Skinkx


    Às vezes são lojas com 10 m2 e pagavam 250 € + IVA de taxa... agora é menos, mas ainda assim...
  11.  # 292

    Colocado por: SkinkxPodemos questionar o quanto quisermos isto, na medida em que se for uma grelha conta e se for uma micro-ventilação não conta.

    Mas isto é o que está escrito e o que vale em contexto de certificação.

    Volto a repetir, mesmo num comércio e serviço com porta aberta a ADENE não permite considerar essa abertura e muitas vezes (sempre?) leva com um sistema de VMC, tanto faz ser um cabeleireiro como um escritório de contabilidade.

    Isto anda um bocado descompensado, mas é o que temos. Não matem o mensageiro.
    caro skinks como técnico deveria saber que a micro ventilação se for num sistema certificado e com ventiladores de extração conta para efeitos de CE, enquanto que uma entrada incondicional não pode ser contabilizada.

    A entrada ou abertura só por si nunca poderá ser contabilizada pois não garante caudal.
    • VCAC
    • 25 junho 2018 editado

     # 293

    Skinkx...
    Permita-me discordar do "mensageiro" :)

    Não está nada escrito no Despacho n.º 15793-K/2013, nem na rectificação n.º 127/2014 sobre a não consideração da micro-ventilação para efeitos de cálculo da taxa de renovação horária...

    Nas perguntas e respostas da ADENE a questão M3 e consequente resposta refere zonas particulares de uma habitação e a resposta vai ao encontro de que sim, as janelas podem participar para a renovação de ar nesses compartimentos específicos, não podem é, existindo apenas abertura dessas janelas da cozinha e casas de banho, participar na renovação de ar de toda a habitação.
    Nada nessa resposta da ADENE sugere que a micro-ventilação em janelas dos outros compartimentos possam contribuir para o calculo da taxa de renovação do ar na habitação.

    Digo isto, porque acho muito estranho na habitação as janelas não poderem ser contabilizadas, sendo que no RECS (edifícios com níveis de ocupação maiores e com requisitos bem mais apertados no que respeita à qualidade de ar interior), dependendo de determinada configuração do espaço, taxa de ocupação, etc... PODEM!!! (é difícil, mas podem...)

    Por ultimo, ressalvar, que o documento de perguntas e respostas produzido pela entidade gestora da "máquina" não são "legislação"
  12.  # 294

    Colocado por: jorgealvescaro skinks como técnico deveria saber que a micro ventilação se for num sistema certificado e com ventiladores de extração conta para efeitos de CE, enquanto que uma entrada incondicional não pode ser contabilizada.

    A entrada ou abertura só por si nunca poderá ser contabilizada pois não garante caudal.


    Você sabe o que é micro-ventilação?
  13.  # 295

    Na senda dos carros,,, o que importa e ter um mercedes,mesmo que o motor seja renault, ,,
    Concordam com este comentário: Anonimo06082021, BM_18
  14.  # 296

    Colocado por: VCACSkinkx...
    Permita-me discordar do "mensageiro" :)

    Não está nada escrito no Despacho n.º 15793-K/2013, nem na rectificação n.º 127/2014 sobre a não consideração da micro-ventilação para efeitos de cálculo da taxa de renovação horária...

    Nas perguntas e respostas da ADENE a questão M3 e consequente resposta refere zonas particulares de uma habitação e a resposta vai ao encontro de que sim, as janelas podem participar para a renovação de ar nesses compartimentos específicos, não podem é, existindo apenas abertura dessas janelas da cozinha e casas de banho, participar na renovação de ar de toda a habitação.
    Nada nessa resposta da ADENE sugere que a micro-ventilação em janelas dos outros compartimentos possam contribuir para o calculo da taxa de renovação do ar na habitação.

    Digo isto, porque acho muito estranho na habitação as janelas não poderem ser contabilizadas, sendo que no RECS (edifícios com níveis de ocupação maiores e com requisitos bem mais apertados no que respeita à qualidade de ar interior), dependendo de determinada configuração do espaço, taxa de ocupação, etc... PODEM!!! (é difícil, mas podem...)

    Por ultimo, ressalvar, que o documento de perguntas e respostas produzido pela entidade gestora da "máquina" não são "legislação"


    Em lado nenhum da legislação actual é dito que as janelas podem ser consideradas para efeito de ventilação. Há uma alínea que diz que em edifícios onde as casas de banho não tenham condutas de extracção, podem ser considerados até 250 cm2 de abertura fixa para ventilação, se esse banho dispuser de janelas. Mas isto, repito, para edifícios existentes, porque em edifícios novos têm mesmo que haver, no mínimo, condutas de exaustão natural.

    O parágrafo final da ADENE é sintomático e deixei-o a negrito por isso mesmo:
    "a consideração de aberturas das janelas para efeitos de ventilação apenas poderá ocorrer em edifícios existentes."

    Aqui não se trata de concordar ou discordar, quem manda é a ADENE e a margem de manobra é a que ela decide que existe. E neste caso ela não existe, concorde-se ou não.
  15.  # 297

    https://dre.tretas.org/dre/315386/declaracao-de-rectificacao-127-2014-de-11-de-fevereiro


    «3 - No caso particular de instalações sanitárias inseridas em edifícios existentes, sem condutas de evacuação e com janelas exteriores, o efeito da abertura destas janelas na ventilação será estimado com base na aplicação da expressão anterior para uma abertura fixa com área livre até 250 cm2 por janela.»

    Ou seja, vale neste caso em particular, não vale em nenhum dos outros.
  16.  # 298

    • VCAC
    • 25 junho 2018 editado

     # 299

    Mas, também em lado nenhum é dito que as janelas não podem ser consideradas...

    (esse parágrafo que marcou a negrito, está contextualizado especificamente nas casas de banho... não é generalizado, essa pergunta foi muito específica)

    De acordo com a simplificação da norma 15242:

    Para efeitos de aplicação do método de cálculo simplificado referido no número anterior, o efeito de abertura de janelas pode ser considerado através da introdução de uma abertura com área fixa de secção equivalente à área livre de abertura das janelas, desde que estas cumpram com as seguintes condições:
    a) Sejam adequadas para ventilação natural, isto é, tenham posições estáveis quando abertas e limitem a infiltração de água da chuva, designadamente, janelas basculantes, projetantes, oscilo-batentes, de correr, ou janelas que sejam dotadas de ferragens com meios de fixação em, pelo menos, duas posições de abertura, sendo que o controlo da infiltração da água da chuva poderá ser realizado através de palas ou outros elementos exteriores; e
    b) Apresentem parte da zona aberta situada acima de 1,8 m do pavimento interior; e
    c) Apresentem no mínimo a classe 3 de permeabilidade ao ar, de acordo com o disposto na EN12207 e na EN 14351-1+A1.

    Se para serviços serve, não compreendo como para habitações não serve...

    Continuo sem encontrar base legal para que a micro-ventilação não possa ser considerada em edifícios de habitação...
  17.  # 300

    A casa de banho é o único compartimento onde a abertura de vãos pode ser contabilizada para efeitos de ventilação constante em habitação. E tal só vale para edifícios existentes. O parágrafo final é sintomático. Se não dá em casas de banho, não dá em mais lado nenhum.

    Eu não sou especialista em edifícios RECS, por isso não consigo traçar o paralelismo. Presumo que a grande diferença que permite essa consideração nos serviços tem obrigatoriamente a ver com a presença constante de utentes, que permite controlar a abertura e fecho de janelas, algo que não ocorre em habitação.

    Essa parte da norma EN15242, tanto quanto me foi dado a entender na formação sobre ventilação a que fui, é o conjunto de condições a verificar para que a aplicação da norma possa ser feita. Não sei se isso basta para o cálculo da norma, lembro-me que havia uma série de exclusões muito fáceis de encontrar que inviabilizavam a aplicação directa da norma. Mas é como digo, RECS não é a minha praia e a ventilação tem diversos métodos de cálculo, esse é apenas um deles.
 
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