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1. • zedasilva
   • 27 junho 2018

    # 121

   Colocado por: Margarida75o meu sobrinho vai querer publicitar este trabalho.

   
   Já estou a imaginar
   - Ó Bernardo, nós mandamos fazer um projeto todo pipi ali ao arq TÓTÓ e depois o menino diz a toda a gente que é seu.
   É bem pensado não é? O menino fica logo com curriculum sem mexer a peida.

   Estas pessoas agradeceram este comentário: loverscout
2. •  
     antonylemos
   • 27 junho 2018 ^editado

    # 122

   Colocado por: Margarida75Já começo a ficar confusa com tantas opiniões! !:)

   eu por acaso li tudo.. e naõ há tantas opiniões.. acontece que temos todos/as a mesma opinião... vc vai meter o sobrinho num encrenca medonha. com um jeitinho ainda é expulso da OA (ele se se esqueçeu, que leia os artigos 9,10 e 11 do RD.) . e mais, vc vai gastar os miseros euros que não quer pagar ao arqº em desesas de tribunais, advogados e etc e ainda no final vai pagar os 5% que por qq razão pensa não ter de pagar.
3. •  
     Pedro Barradas
   • 27 junho 2018

    # 123

   Boa sorte Margarida... reflicta bem.. se calhar ambos têm de engolir o sapo. e guardar o orgulho... O meu conselho é que deixe o seu sobrinho de fora desta guerra.

   Concordam com este comentário: jorgferr

   Estas pessoas agradeceram este comentário: Margarida75
4. •  
     antonylemos
   • 27 junho 2018

    # 124

   hoje aprendi uma liçao importante.. não deixar honorários por pagar para a fase de construção.

   Concordam com este comentário: Anonimo1710
5. • zedasilva
   • 27 junho 2018

    # 125

   Colocado por: antonylemosnão deixar honorários por pagar para a fase de construção.

   
   Especialmente se o DO tiver sobrinhos
   :))
6. •  
     Pedro Barradas
   • 27 junho 2018 ^editado

    # 126

   Colocado por: antonylemoshoje aprendi uma liçao importante.. não deixar honorários por pagar para a fase de construção.

   
   
   Eu já tenho essa lição aprendida. Até porque a construção está dependente de outros factores alheios.. nunca se deixa para o fim da obra honorários relativos a projectos...
   Os relativos a visitas a obra e similares, sempre facturados em adiantado, ou no mês da visita se for uma situação de avença mensal...

   Concordam com este comentário: antonylemos

   Estas pessoas agradeceram este comentário: antonylemos
7. •  
     antonylemos
   • 27 junho 2018

    # 127

   é que um tipo pensa que todo mundo é sério ...
8. •  
     Pedro Azevedo78
   • 27 junho 2018 ^editado

    # 128

   Já concordam mais qd disse logo no inicio que aqui é o DO a aldrabar o arquitecto?
   O típico chico-espertismo do tuga.

   Concordam com este comentário: Dj_C, Anonimo1710
9. • ratodecasa
   • 27 junho 2018

    # 129

   E com isto vos digo, o meu arquiteto é um gajo 5*!!!!
10. • enf.magalhaes
    • 27 junho 2018

     # 130

    Se quer trocar de arquitecto faca como deve ser .
    Onde já se viu construir as escondidas ?
    Além disso numa obra é fácil de arranjar um motivo qualquer para lhe complicar a vida . As condições de segurança, a comunicação ao ACT, a facturação, se os trabalhadores tem todos seguro , etc
11. • emad
    • 27 junho 2018 ^editado

     # 131

    Margarida75 se no início da construção ja está com estas m@erd@s, ja quase que adivinho o futuro da construçao.
    Quis escolher um arquitecto bom, mas com isto só revela que voçes não têm qualidade para serem clientes desse arquitecto.
    Edit. Na minha terra isso chama -se chico espertismo. Normalmente o karma é fo@di@do.
    Boa sorte.

    Concordam com este comentário: antonylemos
12. •  
      jorgand
    • 27 junho 2018

     # 132

    depois de ler isto tudo so tenho a dizer bendito arquitecto que eu aranjei ,depois de 5 anos de construcao nunca faltou a uma chamada minha sempre disponivel para ajudar e nunca quis um tostao por visita .quanto ao debatido neste tópico a historia esta mal contada mas mesmo assim se ve que a user quer ser chico esperto .

    Concordam com este comentário: NTORION
13. •  
      NTORION
    • 27 junho 2018 ^editado

     # 133

    Margarida, mas quem tem o livro de obra?
    
    Eu desde o início da minha obra, sempre tive o livro comigo ou com o empreiteiro.
    
    Enquanto simples DO, acho que você deve pagar tudo o acordou (os 5% em falta) independentemente de ser esse arquiteto a fazer as telas finais ou não, foi um compromisso assumido em consciência. Quem não é de boas contas...
    
    Quanto ao seu sobrinho, pense bem, se são da mesma zona, basta má publicidade do outro arquiteto para o seu sobrinho ficar já queimado na zona, é mesmo que não fique,terá sempre uma má relação com esse colega de profissão. Você, se é uma boa tia, até para o proteger não o sujeite a isso, apenas está a ver o seu lado e não o benefícia em nada. É como na escola copiar o teste pelo vizinho do lado, e apenas mudar o nome de quem realizou o teste (pelo menos neste caso tinha algumas vantagens).
    
    Enquanto DO, vai ter de engolir alguns sapos, zele por boas relações com todos os profissionais, pois por muita razão que possa ter, esse extremar de posições só a vão prejudicar a si.
    
    Fale com o arquiteto, honestamente, explique as alterações que quer e acordem um valor. Se ele não aceitar, arranje um arquiteto que aceite assumir esse compromisso e deixe o (ingénuo) sobrinho fora disso. Está a pensar em si e não nele.
14. • jorgferr
    • 27 junho 2018 ^editado

     # 134

    Colocado por: antonylemoshoje aprendi uma liçao importante.. não deixar honorários por pagar para a fase de construção.

    Concordam com este comentário:JoelM

    Poucos fazem isso. Aliás dos poucos orçamentos que tive de arquitectura quase todos tinham 90% no bolso assim que o projecto entrava na camara. E o também os havia que já teriam 100% e sempre pagamentos adiantados
15. • CMartin
    • 27 junho 2018

     # 135

    Um desgosto de tópico para se ler. Fiquei mal disposta. Espero sinceramente que não haja muita gente a pensar assim, numa Sociedade vivemos todos juntos e cuidamos de todos.
16. • CMartin
    • 27 junho 2018 ^editado

     # 136

    Fala sério ****, já viu bem isto ? Eu vi o seu comentário. É que custa ver, sinceramente. Será que é tão difícil assim pormo-nos no lugar do outro e agirmos como queremos que façam connosco ?Isto não tem a ver com obras, é questão de civismo. Não tenho nada a mais acrescentar.
17. • CMartin
    • 27 junho 2018

     # 137

    Mas acho que devem "deixar" a DO fazer como pretende.
18. • CMartin
    • 27 junho 2018

     # 138

    Colocado por: ****Cidadania, hoje você ficou na minha máxima, consideração!

    
    E eu a julgar que já estava há muito ! ;o)
    Uma boa noite para si ****. Para todos. Sim, à cidadania!
19. • VCAC
    • 28 junho 2018 ^editado

     # 139

    Margarida, realmente já lhe deram aqui bons conselhos...
    
    A Margarida não quer que o arquitecto faça o acompanhamento da obra, seja lá porque razões forem, prescinda dos serviços dele, pague o que lhe deve e siga caminho...
    
    No final da obra, se não houver lugar a alterações, tudo ok! Caso hajam alterações, tem que arranjar um profissional que assine as telas finais (que se não for o arquitecto original do projecto, tem que ser alguém que dê conhecimento ao arquitecto original).
    
    Agora dependendo das alterações que pretende levar a cabo, a coisa pode não ser tão simples como parece...pelo que percebi a Margarida quer fazer alterações significativas na fachada... pelo que sei (não sou profissional de arquitectura) alterações na fachada têm que ser objecto de projecto de alterações e parecer da entidade licenciadora (talvez uns cm2 de revestimento a menos na fachada ou um pequeno desvio de um vão, ou uma redução/aumento (pequenos cm) de alguma janela, possam "passar", mas alterações significativas já é outro campeonato... Veja bem isso...
    
    (Intriga-me uma questão, a Margarida contratou um arquitecto para projectar a sua casa, e ainda por cima está satisfeita com o serviço prestado por ele (gostou da casa que o arquitecto projectou), para tudo correr ás mil maravilhas e não haver surpresas desagradáveis no final e estar tudo bem definidinho "preto-no-branco", a Margarida decide escolher tudo à priori e adjudica um projecto de execução!!!
    Depois deste processo todo, agora que a obra arranca, a Margarida decide fazer alterações significativas? Porque adjudicou um PE?)
    
    Percebo que há "pessoas difíceis", mas isso normalmente topa-se logo nas primeiras reuniões, se a Margarida não gostava da personalidade desse arquitecto, se via que não havia empatia, não deveria ter avançado com o processo nesse gabinete...digo eu...
    Um arquitecto, nisto de fazer casas, é sempre um grande aliado!! Nunca me passaria pela cabeça "barrar" o acesso à obra ao meu arquitecto (já estou como o ratodacasa... abençoado o meu arquitecto!!)
    
    (Mais uma vez...para reforçar a ideia do que os outros users já disseram: Não meta o seu sobrinho neste filme)

    Concordam com este comentário: antonylemos
20. • Margarida75
    • 28 junho 2018

     # 140

    Eu e o meu marido estivemos a refletir sobre as vossas opiniões. Até podem ter razão em relação á ética, moral, etc, mas neste caso custam dinheiro e como já disse quem faltou com a ética e moral foi o arquitecto ao querer cobrar pelas alterações e ameaçar que iria escrever no livro de obra se não fizesse o acompanhamento de obra.
    Concluímos, portanto, que pode-se construir à revelia do arquiteto, do inicio ao fim. A única coisa que ele poderá fazer são meras vinganças (queixas, etc). Mas como o arquitecto não sabe que a obra começou, nem isso poderá faze-lo. A lei esta do nosso lado.
    Em relação ao sobrinho, sim vou seguir o vosso conselho. Não quero que no futuro tenha problemas por minha causa.