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  1.  # 1

    Olá a todos,

    Tenho uma dúvida. Numa remodelação de um apartamento, colocaram tubos de alumínio daqueles que esticam desde o buraco da parede. Estes tubos estão presos, estando inclusavemente um deles "entalado" entre a parede e o tecto falso. Tanto o exaustor como o esquentador ainda não estão colocados, ou seja, o tubo está neste momento no ar, estando apenas preso no buraco da parede.

    A minha pergunta é: não é suposto eu ter um tubo que possa ser substituído? Se assim for, este que colocaram não está correcto, certo?
    Ou será que ainda vão colocar depois um novo tubo dentro deste? Mesmo assim não é mau trabalho visto que o alumínio se vai deteriorar com a passagem do tempo?

    Obrigado.
  2.  # 2

    é prática comum essa solução.
    Se queria outro material/ SOLUÇÃO, teria de estar descrito nas condições tecnicas/ mapa de quantidades dessa empreitada.
  3.  # 3

    Olá Pedro,

    Quando diz que é prática comum, a pergunta que me ocorre é se é prática comum mas errada. Ou seja, o normal e um trabalho bem feito não é fazer desta forma, certo?
  4.  # 4

    É prática comum. Funciona. como tudo, deve ficar bem executado, vai-lhe durar bastantes anos...
    É claro que em tubo spiro em inox, aluminio, ou mesmo em aço galvanizado era bem melhor. fora os acessórios.
  5.  # 5

    Há que cumprir com pendentes,comprimentos min. / max., diâmetros e ter atenção onde e como se irá conectar na chaminé.
  6.  # 6

    Pois, é que eu sei que estes tubos se vão degradando com o tempo e assim não consigo muda-los. Não me parece que durem bastantes anos.
  7.  # 7

    então peça aos homens para mudar os tubos para uma solução melhor e pague esse serviço.
  8.  # 8

    Eu sei disso, não foi o que perguntei. Só perguntei se é normal porem tubos destes assim. Obrigado.
  9.  # 9

    Colocado por: Roberto JesusSó perguntei se é normal porem tubos destes assim

    Já respondi que SIM.
    Se é pratica comum, é solução habitual.. será a melhor!!?, não é. mas é a mais económica de fazer o serviço.
 
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