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  1.  # 201

    Colocado por: pauloagsantos

    quando tiver tudo pronto, coloco aqui a implantação, existe pormenores do terreno que não disse. afinal não podem saber de tudo


    Tendo uma piscina ou um espaço para crianças faz muito sentido
  2.  # 202

    Um exemplo de possibilidade de "corredor duplo" para os quartos, para ajudar a visualizar a quem não consiga percepcionar.
    null

    Enfim. Tanta coisa se torna possível com um pouco de flexibilidade nos sentidos.
  3.  # 203

    Onde está o segundo corredor? E dimensões, nomeadamente largura?
  4.  # 204

    Colocado por: CMartinUm exemplo de possibilidade de "corredor duplo" para os quartos, para ajudar a visualizar a quem não consiga percepcionar.


    Enfim. Tanta coisa se torna possível com um pouco de flexibilidade nos sentidos.


    Onde está o corredor duplo na imagem?
    Concordam com este comentário: JotaP, Picareta, two-rok
  5.  # 205

    O champagne e o hidromel a fazerem efeito
    Concordam com este comentário: CMartin, two-rok
  6.  # 206

    E se estiverem na casa, a do pauloag, no que chamam de corredor duplo, vão ver nessa vossa posição, dessa perspectiva, o corredor como ?
    Vão vê-lo sem essa percepção. Tal como na imagem.
    Concordam com este comentário: Anonimo09092021
  7.  # 207

    Colocado por: NTORIONO champagne e o hidromel a fazerem efeito
    Concordam com este comentário:CMartin

    Essa teve piada. Já não vou comentar as semelhanças entre os seus projectos, agora com o champagne e o hidromel :o)
    •  
      NTORION
    • 5 setembro 2018 editado

     # 208

    Logo eu que tenho uma bela ginja caseira e até estou perto de si?

    Quanto aos corredores, penso que não é a questão da visualização que importa, mas sim as áreas desperdiçadas, os custos associados ou o seu aproveitamento para outras divisões.
  8.  # 209

    Por acaso não. Nunca se veria o interior do quarto. Na realidade, esta tão apelativa representação não existe na casa deste tópico.
    Concordam com este comentário: desofiapedro, JotaP
  9.  # 210

    Não tem a ver con o projeto de esta casa,mas o tópico fez-me lembrar un livro fantástico,The fountainhead de Ayn Rand...Recomendo vivamente.
  10.  # 211

    Colocado por: NTORIONQuanto aos corredores, penso que não é a questão da visualização que importa, mas sim as áreas desperdiçadas, os custos associados ou o seu aproveitamento para outras divisões.

    Isso compreendo que seja a discussão, mas são factores - os custos associados podem justificar a ver do dono de obra a solução; as áreas desperdiçadas no sentido que podiam ser aproveitadas para outras divisões podem, mais uma vez, dependendo das prioridades ou preferências do dono de obra, não se considerar como desperdício mas antes como ganho, como utilidade.
    Não é tecnicamente (ou sequer esteticamente) inaceitável a solução, portanto, é uma questão de a querer assim, por ganhos sob o ponto de vista do dono de obra, na vivência da sua casa. Nomeadamente a mim parece-me no resguardo de privacidade da área social.
  11.  # 212

    Colocado por: ADROatelierPor acaso não. Nunca se veria o interior do quarto

    Vendo a planta, coloque-se lá à entrada da suite, entre a suite e o corredor, e agora, olhe em frente. E para a direita. E agora esquerda, para o quarto. Irá ver precisamente isso.

    Colocado por: ADROatelier. Na realidade, esta tão apelativa representação não existe na casa deste tópico.

    Eu considero a casa deste tópico bastante apelativa, e com imenso potencial. Portanto, não posso concordar, Adro.
      planta22.png
  12.  # 213

    Colocado por: CMartinVendo a planta, coloque-se lá à entrada da suite, entre a suite e o corredor, e agora, olhe em frente. E para a direita. E agora esquerda, para o quarto. Irá ver precisamente isso.


    Nao. Veria também a porta do closet, o que fica totalmente diferente.
    Concordam com este comentário: desofiapedro
  13.  # 214

    Colocado por: CMartin

    Eu considero a casa deste tópico bastante apelativa, e com imenso potencial. Portanto, não posso concordar, Adro.
      planta22.png


    Não digo que a casa do tópico não seja apeltiva. O que afirmei é que a imagem apresentada é apelativa! :) É diferente.
  14.  # 215

    Colocado por: ADROatelierNao. Veria também a porta do closet, o que fica totalmente diferente.

    Está de costas para o closet.
    Mas veria realmente a entrada para o mesmo do lado esquerdo.

    De qualquer forma, uma imagem, ou as imagens que encontramos para exemplificar servem como referência e não são claramente imagens exactas nesse caso. A não ser que fossem um 3D da solução em si feita por nós.
    São um apoio á visualização.
    E eu uso imagens, muito, como referências visuais. Todos o fazemos quando usamos até um pinterest. Uma imagem vale mil palavras, um apoio ao que estamos a dizer, ao ajudar o outro numa percepção ou visualização. Ver-me-à frequentemente a fazer referências visuais, no fórum, e não só.
    A Adro não usa referências visuais ? Por exemplo, mostra a um cliente, uma imagem dum trabalho seu, para dizer que esse é o seu trabalho tipo, ou uma imagem duma solução para exemplificar o que pretende transmitir ?
    É isso. Uma referência.
  15.  # 216

    Adoro esta planta!!!

    Ps: quando é o borrego? :)
  16.  # 217

    CMartin,

    Sim, compreendi o posicionamento e o que se veria. Ver-se-ia também a porta do quarto para o corredor, o que modificaria a noção do espaço.

    Minudências à parte, sim, uso referencias visuais. Creio que todos os arquitectos usam por estes dias. Tipo moodboard no inicio do projecto e também para auxiliar a explicitar melhor.
    Concordam com este comentário: CMartin
  17.  # 218

    CMartin. Vamos ser honestos na abordagem. A CMartin pode achar a planta fantástica e eu aceito perfeitamente isso. Complica um pouco o diálogo é basear-se em algo falacioso como essa imagem.

    Começa logo pela largura do corredor e acima de tudo pela questão da luminosidade que já eu havia mencionado. Se tiver o segundo corredor e a não ser que alinhe a entrada de ambos (então aí fica ainda mais ridículo), nunca terá essa luz toda que dá logo vida ao labirinto.
  18.  # 219

    Colocado por: JotaPCMartin. Vamos ser honestos na abordagem. A CMartin pode achar a planta fantástica e eu aceito perfeitamente isso. Complica um pouco o diálogo é basear-se em algo falacioso como essa imagem.

    Olá JotaP, A imagem não é falaciosa, como disse é uma referência visual, que na decoração e nos interiores usamos precisamente como referência para exemplificar um conceito ou um estilo, do que poderá vir a ser.
    A abordagem é honesta e usada correntemente profissionalmente, mas posso realmente tentar fundamentar melhor a minha visão para se perceber como eu o vejo, aliás estas conversas e explorações dão-me sempre imenso gosto, e tinha-as com os amigos marco1 e m.arq quase sempre, de forma a que sinto falta delas, e muita falta deles os dois, e deste estímulo ao intelecto que estas divagações nos trazem, e acho-as muito benéficas como troca de ideias com o objectivo de chegar mais longe, e aprendermos com essa troca.
    Não acho a planta fantástica, não me lembro de ver uma planta que eu classificasse assim dessa forma, porque simplesmente, as plantas não têm esse efeito em mim. O fantástico é quando sinto elevação do espírito e isso acontece mais com a continuação ou progresso do projecto, da planta, para a escolha dos materiais, depois dos acabamentos, e decorações. Uma planta será antes, a meu ver, o início de algo que se pode concretizar em fantástico.
    Como na actividade de decoração não vejo a arquitectura dissociada desta, quando penso num corredor, este do pauloag ou outro qualquer penso logo também na forma como eu interpretaria esse corredor, para que ele se tornasse no que eu quero que ele seja.
    O m.arq aqui discordava, e compreendo, a arquitectura é nua, dizia, despida de cor e de artefactos, nada mais interessava do que ela. Digo que compreendo, porque a arquitectura valerá por ela própria e é a essência, a sua forma apenas, mas, raramente vemos a arquitectura sem a ela acrescentar os materiais que a perfazem, que têm textura e cor, por exemplo, logo estamos a construir uma arquitectura mas a caracterizá-la apenas por usarmos nela este ou aquele material. Logo, o material, a cor, fazem parte da arquitectura. Se eu fizer um corredor em alvenaria, é uma arquitectura logo por si diferente do que se eu o fizer em pladur, ou madeira. Se eu deixar esse corredor em betão à vista ainda será outra arquitectura, do que se eu o pintar de branco. Ou seja, a arquitectura é linguagem, mas essa linguagem, tal como a nossa linguagem, quando falamos uns com os outros, recorre a artefacto, a acessorização.
    Dito isto, e de volta a um corredor. Um corredor não é uma divisão que sirva função numa casa, é uma circulação, e geralmente, os corredores situam-se entre divisões principais, são caminhos duma divisão para outra divisão. O corredor penso que tem caído em desuso nas casas por razões económicas, ou seja, presentemente é um investimento que muitas vezes se opta por não fazer, tentando antes reencaminhar esse investimento para área útil, para salas, quartos, cozinhas, de forma que que possamos circular entre as divisões principais sem por isso necessitarmos dum corredor. Não quer dizer, a meu ver, que um corredor não tenha a sua mais valia, e não tenha uma função que lhe cabe e de importância não negligenciável. Não concordo que se dispense um corredor, ou que se faça os possíveis por dispensá-lo, sempre. Tal como não concordo que se dispensa uma sala de estar, de jantar e uma cozinha separadas entre elas, em open space, por questão de custos, ou de modernidade. São soluções diferentes, que têm que ser avaliadas e pesadas no projecto, e as suas reais utilidades e mais valias na futura utilização da casa, antes de as dispensarmos, ou antes de as usarmos.
    O corredor do pauloag. Falam em dois corredores, e dupla circulação, quando na realidade o que se constata é um corredor de 5,26m de circulação entre a sala o corredor e a suite.
    Depois tem-se 2m qualquer coisa (não consigo ver bem o comprimentos ao certo, mas dois metros..enfim,..) que até considero mais como hall de entrada aos quartos, que facilitam comunicação entre eles e destes para a casa de banho.
    Vejo em ambas estas áreas de circulação mais valias, a de 5.26m separam zona social movimentada e barulhenta de o escritório onde se trabalha e da suite do casal onde se quer descanso e privacidade. Os 2 metros e tal são tão negligenciáveis mas uma vez que estamos a ser minuciosos, são hall de entrada aos quartos e também garantem silencio e privacidade desta zona privada da zona social.
    A largura nao consigo em planta ver qual é, mas imaginemos que tem 1.10m. Essa largura num comprimento de 5.26m e noutro comprimento de 2m e qualquer coisa, não me parece ir criar o efeito de labirintico, escuridão que estão a querer sugerir, até dificilmente acontecerá. Até porque, e para além das pequenas extensões, ou melhor curtas extensões, ambos os espaços de circulação irão receber luz natural indirectamente das janelas dos quartos, salas, escritório, e, claro, depois vão ter o adicional de iluminação artificial, que se exige aqui como em qualquer espaço.
    Quando as portas se fecham em simultâneo, é que a luz se corta, mas penso que isso é um não assunto, uma coisa da vida, como quando cai a noite, não há sol.
    Concordam com este comentário: Pedro_Rof
  19.  # 220

    PS. Também acho que com os revestimentos certos, as cores e materiais bem escolhidos, esses pequenos corredores de circulação se podem tornar nos espaços mais leves e amplos de todo o interior. Basta ter algum dedo.
    E querer. Porque há quem goste dum corredor preto. E não vejo mal nessa aspiração também !
    Aliás conheço um hall de entrada com duplo pé direito em xadrez preto e branco dum gabinete de arquitectura e decoração que resulta fabuloso.
 
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