Bom dia Chamo-me Carlos e vivo na Qta da Marialva, Corroios Vivo num andar de um predio da Qta. da Marialva desde 2005 sendo os todos os meus vizinhos pessoas afáveis e cumpridoras com quem temos uma relação bastante boa. No predio havia apenas uma fração por vender, que foi recentemente adquirida por um casal angolano, que optou por não fazer uso da mesma tendo alugado a fração e a garagem correspondente a um casal e seus filhos. E até tudo bem pois estes também pessoas muito corretas e responsaveis. O problema foi o que a esse casal angolano fez com a arrecadação; antes de mais devo explicar como são as arrecadações sendo as mesmas muito grandes com casa de banho e poliban; esta foi alterada de forma a servir de habitação, desta feita para um dos filhos desse casal angolano que a usa como centro de diversões para ele e para os amigos ao fim de semana, com entrada constante de elementos estranhos ao prédio, porta da entrada do prédio sempre aberta (utilizando cunhas para o efeito), vomitados na escadas. O caso foi falado com a dona da fração e com seu filho (explicando-se que era uma arrecadacao e que nao podia la viver e muito menos incomodar os outros condôminos) que se mostrou compreensível tendo reduzido consideravelmente o barulho e o incômodo causado, não tendo no entanto deixado de la pernoitar ao fim de semana. O caso piorou de figura quando se descobriu que o casal que alugou o andar e a garagem estava a pagar a água e luz dessa arrecadação juntamente com a mensalidade dessas pois desconheciam que a arrecadação, garagem e andar partilhavam dos mesmos contadores. A esse casal foi-lhes dito pelo casal angolano que a arrecadação seria apenas utilizada uma vez por ano e que nessa altura seria-lhe descontado o valor da agua e luz gasto nesse periodo. Para pior ainda mais a situação reparamos que neste momento, mesmo durante a semana verifica-se a entrada de pessoas estranhas ao prédio que utilizam a chave de entrada do mesmo e que se alojam nessa mesma arrecadação quando o filho desse casal angolano não está. Suspeitamos que essa arrecadação esteja a ser utilizada como "motel". Nós os condôminos, não sabemos como agir de forma a impedir o acesso por parte dessas pessoas ao edifício e de como proibir esse casal angolano de alugar/utilizar o referido espaço para habitação. Perante esta situação o casal que alugou o andar e a garagem preponderam neste momento rescindir o contrato com o casal angolano por se sentir em enganados. As pessoas do prédio vivem neste momento na incerteza e medo pelos filhos. Acrescento o facto de que esse casal angolano ainda nao fez segura multirisco obrigatório por lei nem pagou qualquer prestação do condomínio, desde que comprou a fração, desde novembro de 2017. Quem deveremos nos informar/queixar? obrigado antes de mais pela ajuda, melhores cumprimentos