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  1.  # 1

    Colocado por: euNo seu caso e com esse spread tão baixo, não seria mais lucrativo aplicar o dinheiro em aplicações seguras como os certificados de tesouro?

    E ainda podia resgatar o dinheiro em caso de necessidade.
    Tenho dúvidas que renda mais do que as despesas que tem com o crédito, é que além do spread soma-se seguros, taxas de liquidação das prestações, etc
  2.  # 2

    Os juros dos Certificados do Tesouro também estão muito baixos actualmente.
    • eu
    • 10 setembro 2018

     # 3

    Os CT dão 1,38% + a taxa de crescimento da economia.
  3.  # 4

    Facilmente o credito terá uma taeg mais elevada
    • eu
    • 10 setembro 2018

     # 5

    Colocado por: OliveirafabioFacilmente o credito terá uma taeg mais elevada

    Por causa do seguro de vida, presumo...
  4.  # 6

    Mas é assustador ver as poupanças a desaparecerem para as mãos do banco, ainda mais quando infelizmente temos a sensação que não será uma morada para a vida



    E onde seria essa "morada para a vida"?Já têm uma ideia?
    Que custo teria essa casa?Valerá a pena esperar que o mercado desça novamente?Será que isso vai acontecer?

    Opção 1-
    Amortizar o empréstimo da casa actual e depois vender

    Opção 2-
    Não amortizar(vender assim)
    Dar uma boa entrada para a nova casa+Novo crédito para a nova casa(supondo que é mais cara que a casa vendida)

    Nas duas opções há a questão das mais valias.Que terão de reinvestir(todo o dinheiro da venda da casa inicial) para não ter de pagar ao fisco.
    • vcd
    • 10 setembro 2018

     # 7

    Se não tem intenções de vender liquide o empréstimo. Se tem possibilidade de fazê-lo não justifica continuar com a divida.
  5.  # 8

    não se esqueça que com a liquidação antecipada do empréstimo terá de pagar a comissão de 0,5% sobre o valor em dívida... mas como é obvio normalmente compensa.. pois além dos juros restantes, é menos os seguros associados ao emprestimo.
  6.  # 9

    Colocado por: Palhava


    E onde seria essa "morada para a vida"?Já têm uma ideia?
    Que custo teria essa casa?Valerá a pena esperar que omercado desça novamente?Será que isso vai acontecer?

    Opção 1-
    Amortizar o empréstimo da casa actual e depois vender

    Opção 2-
    Não amortizar(vender assim)
    Dar uma boa entrada para a nova casa+Novo crédito para a nova casa(supondo que é mais cara que a casa vendida)

    Nas duas opções há a questão dasmais valias.Que terão de reinvestir(todo o dinheiro da venda da casa inicial) para não ter de pagar ao fisco.


    Bom dia,

    uma "morada para a vida" seria onde tivesse tranquilidade. Não sei como será o futuro, não sei se terei que vender o apartamento por causa dos problemas de ruído. Estou numa luta há mais de 2 anos e começo a ficar sem forças para continuar com isto. A mudar seria para algo mais caro porque seria uma moradia já que não arriscaria num apartamento novamente. Claro que iria sacrificar a localização em prol do sossego, uma vez que comprar moradia no centro da cidade não é para a minha carteira.
  7.  # 10

    Se houver estudantes que procurem a zona pode ser uma boa fonte de rendimento.
    Dão entrada para a vivenda e arrendam o apartamento (paga-se a si próprio).
    Agora se se quiserem libertar do imóvel..
    menos terá de se pedir ao banco...


    Ainda há bancos que emprestem tendo como garantia um imóvel pago?
    Ou o único elemento é ter um emprego?
  8.  # 11

    Mas isso não implicaria que o empréstimo para a moradia teria que ser para segunda habitação logo mais caro? E as dores de cabeça que pode ser alugar? Mas sim, já tinha pensado nessa possibilidade.
  9.  # 12

    O novo empréstimo pode ser para habitação própria e permanente.
    • jukz
    • 11 setembro 2018

     # 13

    Colocado por: tanedgOS valores de seguros de vida ronda os 25€/mês para os dois titulares e a comissão é 1€/mês. O meu marido tem medo de liquidar e depois por alguma eventualidade poder ficar com a casa paga pelo seguro... já lhe expliquei que só em caso de morte ou incapacidade permanente...
    Liquidar iria de imediato aumentar o valor disponível/mês porque não teria o empréstimo a sair todos os meses, poderíamos até aumentar o valor da poupança mensal... Mas é assustador ver as poupanças a desaparecerem para as mãos do banco, ainda mais quando infelizmente temos a sensação que não será uma morada para a vida. Obrigada pelas respostas de todos.


    Percebo o seu marido. Quando se fala nesta questão de amortização existem várias variáveis, algumas conhecidas, outras não.

    Por ex, imaginemos numa eventual morte (porque não só acontece aos outros)

    Caso 1: Crédito de 100mil euros, dos quais 40mil pagos. Amortiza-se os restantes 60 mil. Morre-se. Os herdeiros recebem uma casa 100mil euros.
    Caso 2: Crédito de 100mil euros, dos quais 40mil pagos. Tem-se 60mil euros disponíveis, não se amortiza. Morre-se. Os herdeiros recebem a casa de 100mil euros mais 60mil euros em dinheiro.
  10.  # 14

    A ver uma coisa sobre uma frase :"Mas é assustador ver as poupanças a desaparecerem para as mãos do banco". Você não lhes está a dar nada, até liquidar o crédito o banco é que controla a casa que você acha sua.
    Concordam com este comentário: luisms, ZenPT, eu
  11.  # 15

    Colocado por: jorgferrA ver uma coisa sobre uma frase :"Mas é assustador ver as poupanças a desaparecerem para as mãos do banco". Você não lhes está a dar nada, até liquidar o crédito o banco é que controla a casa que você acha sua.
    Concordam com este comentário:luisms

    Isso é muito relativo.
    Ao contratar um empréstimo o banco também assume um risco perante os clientes.
    E se assim não fosse nao havia problema nenhum para os bancos nestes casos...
    Liquidar o emprestimo é sempre uma questão dificil.
    Faz lhe falta o dinheiro?
    Consegue rendimentos com esse dinheiro superiores aos do emprestimo?
    Tem benefícios fiscais de ter o credito activo? Possibilidade de deduzir juros etc...
    Se nao tem necessidades e ainda fica com fundo de maneio para uma eventualidade e nao tiver qualquer benefício, vale a pena liquidar.
    Concordam com este comentário: nmex2
  12.  # 16

    pode fazer algumas contas
    usar parte do capital para amortizar, reduzindo substancialmente o valor do empréstimo, sem descapitalizar totalmente
    Concordam com este comentário: jukz, andcalvario
  13.  # 17

    Colocado por: jukz

    Percebo o seu marido. Quando se fala nesta questão de amortização existem várias variáveis, algumas conhecidas, outras não.

    Por ex, imaginemos numa eventual morte (porque não só acontece aos outros)

    Caso 1: Crédito de 100mil euros, dos quais 40mil pagos. Amortiza-se os restantes 60 mil. Morre-se. Os herdeiros recebem uma casa 100mil euros.
    Caso 2: Crédito de 100mil euros, dos quais 40mil pagos. Tem-se 60mil euros disponíveis, não se amortiza. Morre-se. Os herdeiros recebem a casa de 100mil euros mais 60mil euros em dinheiro.


    Ele que nunca cá venha ler isto! É mesmo isto que ele pensa...

    Mas uma coisa não percebi: eu posso ter dois créditos para habitação própria permanente? Porque o apartamento tem esse tipo de empréstimo, se comprar uma moradia e pedir novo empréstimo e manter o primeiro também pode ser para primeira habitação?
    Concordam com este comentário: turnip
  14.  # 18

    Suponho que haja prazos para se poder alterar a morada fiscal.
    No entanto, aquando da escritura da nova casa,eles perguntam se é para habitação própria permanente ou secundária.
    Há um período em que se pode ter duas HPP em simultâneo?
    E o banco como pode dar o crédito para a nova casa com as condições de HPP?
  15.  # 19

    Para que o novo crédito, na compra do novo imóvel, fique como HPP, deve ter de vender o apartamento. Penso que só assim.
  16.  # 20

    Se vai vender, pode haver interesse em não liquidar o empréstimo por causa das mais valias.
    Por exemplo comprou por 100 mil, pediu empréstimo, à data da venda ainda deve 15 mil ao banco, o dinheiro que tem de reinvestir é de 85 mil.
    Se liquidar o empréstimo, tem de reinvestir 100 mil, para não pagar mais valias.
 
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