Diários e exposição de obras, trabalhos e bricolagem
Soalho de madeira nobre, numa obra do estado... 3 anos depois.
- Mas é um facto que são mais as obras publicas que são mal projectadas ou mal executadas, com situações ridículas...
Do que as que um cidadão possa dizer que está uma coisa bem feita, adequada de orçamento, e que sirva bem os interesses da população...
E claro que há construtores honestos e desonestos, mas se é por um valor baixo que adjudicam, os honestos raramente deviam estar envolvidos porque não vão vender gato por lebre... ou não deviam. Até porque não vão baixar as calças até ao impossível para ganhar o concurso...
Na pratica o que se vê é toda a gente quer facturar... E se ficar mal feito não há ninguém para reclamar... é o Estado!Colocado por: Picareta
Quem conhece o ramos das obras públicas, sabe bem que o dinheiro pelo qual a maioria das obras são adjudicadas, não dá para fazer bem feito, e os responsáveis pelos preços base muito baixos, também sabem isso.
Finalmente já se começam a ver algumas obras sem nenhum concorrente, porque o preço base era muito baixo, e o dono de obra tem que subir o preço base e fazer novo concurso, e em alguns casos nem no segundo concurso aparecia nenhuma proposta.
Quando as obras eram poucas, e os ordenados ao fim do mês tinham que ser pagos, não havia alternativa, senão baixar preços.
Concordo, mas ai já estamos a entrar numa de honestidade e bom senso. Coisas raras no nosso mundo politico e não só.Agora para desanuviar a coisa um bocado...
Em Pt, se os auditórios fossem feitos em mente com o dinheiro que realmente é dispensável para a construção. E por necessidade e não "mostra de trabalho politico..."
-Depois de pagar subornos a A, B, C e D...
Se o construtor desse a melhor solução dentro da verba disponível... Com os melhores materiais que têm que sobraram de outras obras..
Se fosse contratada a melhor mão de obra possivel, através de anúncios de emprego na revista maria e JN... Pagos metade do ordenado a recibos verdes, outra metade a sandes de courato...
Teríamos algo assim:Reparem nos restos de madeira no chão.
Certamente pensado em termos acústicos e de conforto...Nós estavamos a falar do chão de madeira :):):)Colocado por: cabocheNós estavamos a falar do chão de madeira :):):)
Precisamente... :)
Bem fiquei de alguma forma elucidado com base nas opiniões, qual a maneira de pensar de quem projectou aquilo quem aceitou, e quem construiu...
Continuo a discordar. Mas não passa da minha opinião.
Se me lembrar em futuras visitas, vou colocar mais casos que acho "aberrações" em obras publicas...- jfsmoreira
- 21 setembro 2018
Se tem 3 anos e é um local onde passam diariamente dezenas de pessoas, já para não dizer centenas, então está em excelente estado.
E se é um auditório, a madeira é o material de eleição.
Esse chão não é certamente aquilo que me poderá preocupar.Hnogueira, o único crime foi a aplicação mal conseguida aliada a uma má escolha de acabamento.
Afianço-lhe que com outro tipo de intervenção inicial, com outros métodos e outros materiais de acabamento, passariam muitos anos até ter de sofrer qualquer tipo de intervenção de fundo!!
A escolha, é sem duvida a mais económica pois é a única que permite restauro e não troca tácita.Colocado por: Picareta
O grande problema das obras publicas, são os preços baixos que o estado paga....não se pode exigir muita qualidade.
Paga caro e servem do pior...0.0242 seg. NEW
