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  1.  # 1

    Se só me mandar os desenhos, eu nem responde entende? não vou fazer mapas de quantidades.

    Se tiver um projecto de execução completo (Desenhos, CE e Mapa de quantidades), não há razão. Se só tiver parte, é o mesmo que não ter nada

  2.  # 2

    Pois, compreendo.

    Mas se o Paulo me puder ajudar a esclarecer uma coisa, agradeço:
    Como se executa um mapa de quantidades para os trabalhos que pretendo, para já executar?
    Para revestimentos, execução de paredes, carpintarias, instalações técnicas, etc..., eu até entendo que não me possam dar orçamentos, uma vez que não vão adivinhar o que eu quero, nem como o quero; mas, para executar lages de pavimento e de cobertura, o que me têm pedido, são apenas os alçados e as plantas do que se encontra actualmente "em pé".
    É com base nisso que afirmei que, se calhar, não andamos tão mal quanto parece!
    Se necessitam de mais alguma coisa, que avisem!

    O que me parece é que, se calhar, nem toda a gente tem a consciência de como se trabalha em condições, nem é tão cuidadoso e atento aos detalhes, como será o PauloCorreia.

    É pena, porque se assim não fosse não estavamos a ter esta conversa...

  3.  # 3

    a industia da construção civil está habituada a fazer obra nova, é mais fácil e não é preciso puxar pela cabeça, donde é difícil de encontrar quem saiba pegar numa obra dessas.

    Mesmo para executar o seu mapa de quantidades. só indo à obra e ver o que lá está e por experiência saber o que é necessário mexer. Obviamente que se o seu projecto estivesse bem feito estas informações estariam lá, mas se não estiverem (o que é habitual), o seu projecto serve de pouco e podia ter poupado dinheiro.

  4.  # 4

    Essas, infelizmente, são as conclusões a que já cheguei.

    Nem o projecto está bem elaborado (e aí, sem querer entrar em polémicas, por culpa do "hábito" que se instituiu em aceitar tudo o que aparece e depois logo se vê...), nem há quem queira "pegar" numa reconstrução sem acrescentar umas "milenas" ao orçamento, "para o que der e vier"...

  5.  # 5

    Colocado por: FCarvalhonem há quem queira "pegar" numa reconstrução sem acrescentar umas "milenas" ao orçamento, "para o que der e vier"...

    Eu tenho uma máxima para isso:

    Há sempre surpresas e raramente são boas.

    A reconstrução têm uma componente de risco elevada e das duas uma: Ou se aceita trabalhos a mais durante a execução ou se mete um coeficente de ****ço.

  6.  # 6

    Não compreendo o coeficiente de ****ço nas reconstruções (que, a propósito, é um belo adjectivo)!

    Havendo suporte técnico para as intervenções, que permitam, de antemão, saber quais os trabalhos a executar, aliado ao facto de haver já uma estrutura física, bem definida e à vista de todos, que permite a análise de todos os riscos, porque hão-de ser imputados custos e provisões para surpresas?

    Há mais mão-de-obra e outras limitações de logística? Haverá, concerteza, mas isso é quantificável e poderá ser sempre descrito em orçamento. Agora, só porque vai haver mais trabalho a, por exemplo, montar andaimes, aumenta-se o preço do m3 do betão?
    Não me parece justo.

    Mas não é por aí que quero ir.
    Quero, sim, ir pela ajuda que me possam dar no contacto com gente especializada na construção de estruturas em ferro e madeira que, de preferência, actue também na zona de Viseu.

  7.  # 7

    Colocado por: FCarvalhoNão compreendo o coeficiente de ****ço nas reconstruções (que, a propósito, é um belo adjectivo)!

    Havendo suporte técnico para as intervenções, que permitam, de antemão, saber quais os trabalhos a executar, aliado ao facto de haver já uma estrutura física, bem definida e à vista de todos, que permite a análise de todos os riscos, porque hão-de ser imputados custos e provisões para surpresas?

    Nem brinque comigo. Só para esclarecer.

    Eu só sei o estado da estrutura de uma parede, depois de a picar, não antes. Quantas vezes não consigo ter acesso a certos locais? Quantas vezes imaginamos que algo está em estado razoável e não está?

    Colocado por: FCarvalhoQuero, sim, ir pela ajuda que me possam dar no contacto com gente especializada na construção de estruturas em ferro e madeira que, de preferência, actue também na zona de Viseu.

    Ai, já não o posso nem quero ajudar. è uma das minhas regras: Nem aceito trabalhos nem recomendo ninguém

  8.  # 8

    Caro PauloCorreia, reconheço os riscos das recomendações. Compreendo a sua posição.

    Agora, o pedido de ajuda inicial, não foi apenas para me especificarem uma qualquer empresa, mas sim, para que eu conseguisse perceber mais alguma coisa do assunto para que, no contacto com gente especializada, não andasse às "aranhas".
    Se calhar tenho gente aqui perto capaz de me executar o projecto, mas que, por falta de conhecimentos, não lhes consigo transmitir o que pretendo.

  9.  # 9

    não é facil de trabalhar nos casos de remodelações
    por expriencia propria com aluguns anos de remodelações
    pois como o paulo correia disse nas remodelações ou esta tudo bem definido para não haver surpresas para os dois lados
    ou então tem que pagar caro
    porque ninguem vai para trabalhar de borla na obra de outro
    pode estar tudo a vista mas ninguem pode prever depois de paredes picadas ,quanto mais inventar estrutura que o proprio dono ainda não sabe

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