- Ana, concordo completamente! Também adoro tanto na arquitectura como no design de mobiliário.
Colocado por: Pedro BarradasDeixa, isso está fixe, quando te cansares, logo mudas.
Exacto! Há que incentivar o negócio das tintas e materiais!Há uma casa no archdaily que eu acho simplesmente genial, desde o contraste dos rodapés com o piso, até a mistura dos restantes elementos, não é para todos, sobretudo nesta onda que vivemos actualmente de se lacar a casa toda de branco (nada contra ok), para mim é um exemplo que foge ao comum e que daqui a 10 anos continuará linda e fora da "caixa"!
https://www.archdaily.com.br/br/918693/casa-propria-zona-architekci?ad_medium=gallery-
Pedro Barradas
- 5 maio 2020 editado
para mim tem um pouqito de ruido a mais, Interiores demasiado vibrantes.. bonito para a foto, demasiada coisa a contecer para um local de descanso e dia a dia...Lá está, não é para todos, eu acho super divertida.-
Pedro Barradas
- 5 maio 2020
Eu também gosto visualmetne. mas para viver todos os dias!? não....
Essa casa é mais um showroom do arqutiecto do que uma casa para viver...
As pessoas devem gerir muito em o seus desejos e pensar a longo praxo. O que vejo nos interiores é uma sumula de projectos condensados dentro de um único.Ana, eu gosto. Principalmente por fugir ao comum, pela mistura das cores vibrantes, pela abundância de madeira. Viveria nela de bom grado.No exterior não lhe mudava rigorosamente Nada. Interiormente não nego que o mobiliário eventualmente possa vir a cansar de futuro, mas o "osso" da casa acho que foi muito bem conseguido e que com outro tipo de decoração se tornará tão intemporal como qualquer outra que siga a tal regra dos 3.Joanna, eu também não tinha problemas de lá viver. :DColocado por: Ana_DadoNo exterior não lhe mudava rigorosamente Nada. Interiormente não nego que o mobiliário eventualmente possa vir a cansar de futuro, mas o "osso" da casa acho que foi muito bem conseguido e que com outro tipo de decoração se tornará tão intemporal como qualquer outra que siga a tal regra dos 3.
Adorei alguns detalhes, como a madeira por cima das portas e o chevron do chão.
Estou a tomar notas para quando construir uma pedir ao João Dias um chevron igual :DTambém gostei muito, são aqueles pequenos pormenores que fazem a diferença.
O piso em chevron voltou com toda a força, é vê-lo em arquitecturas dos mais diversos estilos, mas o chão de tábua corrida também tem o seu encanto e o seu combina perfeitamente com a casa, não se arrependa.Aliás, na sua casa a única coisa que acho que poderá não agradar a todos é mesmo o azulejo da cozinha, de resto acho-a até bastante coerente e sem grandes invenções/misturas.
A minha vai misturar 2 tipos de madeira completamente opostos, até tenho medo de cá vir mostrar, acho que o Pedro me vai bater! :DAna, o piso da minha era o que estava, nem foi opção.
Mostre o da sua sim, o Pedro bate devagar :DEhehehe a seu tempo mostrarei.-
antonylemos
- 5 maio 2020
Colocado por: Joannamas se seguissemos todas essas regras também perderiamos criatividade e originalidade
isso... não é bem verdadeColocado por: Ana_DadoEhehehe a seu tempo mostrarei.
Fiquei curiosa.Colocado por: antonylemosisso... não é bem verdade
Pode não ser realmente. Mas o que era regra há uns anos não é agora e o que é regra agora não será daqui a uns anos. Teve de haver alguém a inovar algo nos entretantos.-
antonylemos
- 5 maio 2020
Colocado por: JoannaMas o que era regra há uns anos não é agora e o que é regra agora não será daqui a uns anos.
o que de alguma forma incentiva a criatividade são as restrições, forçando caminhos onde ninguem os imaginavaColocado por: antonylemoso que de alguma forma incentiva a criatividade são as restrições, forçando caminhos onde ninguem os imaginava
Exacto. E essas restrições podem ser as regras que forçam as descobertas dos novos caminhos.De qualquer modo em planos de futuro considero construir.
Betão à vista, ferro, madeira e vidro.
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Será demasiado?0.1833 seg. NEW
