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  1.  # 1

    Colocado por: ****Atencao a manutencao de uma casa e do seu terreno envolvente, uma moradia , so de cargas mensais , mesmo muito pequenina que seja en tre (Internet, tv,agua luz, gas) etc , a festa nunca fica em menos de 200€


    E num apartamento não gasta internet, água, luz e gás?? Que contas são essas?

    E esquece-se que num apartamento tem de pagar condomínio e levar com vizinhos mal educados, barulhentos e rabugentos?

    Assim sendo, não se usufrui de melhor qualidade de vida numa moradia?

    Não prefere pagar um pouco mais num restaurante que tenha melhor atendimento, melhor comida e ambiente menos ruidoso?

    Com as moradias é a mesma coisa...
  2.  # 2

    Colocado por: O.MartinsMas respeitem quem gosta de espaço amplo


    Quem não está a respeitar?
  3.  # 3

    Colocado por: Vânia.DuarteHá mais relatos aqui no fórum dentro destes m2?


    A minha também irá para essa área, mas é apenas T2.
  4.  # 4

    Colocado por: ****estou a falar de uma moradia não de um apartamento, leia o topico de inicio


    Sim. Não percebo a sua resposta...

    À exceção do espaço exterior, o que diferencia os gastos de luz, água, gás e internet numa moradia e num apartamento?
  5.  # 5

    A vania neste momento tem hpp, mora em cada arrendada ou vive em casa de familiares?
  6.  # 6

    Colocado por: ****O espaço exterior faz parte da moradia


    Não vale a pena... Desisto.
  7.  # 7

    Colocado por: SirruperA vania neste momento tem hpp, mora em cada arrendada ou vive em casa de familiares?

    HPP? Vivo em casa própria.
  8.  # 8

    Colocado por: sousa tavares

    A minha também irá para essa área, mas é apenas T2.

    Vou ler o seu com atenção 😊
  9.  # 9

    Colocado por: marco1pior que ser grande ou pequeno, é não ter sentido, ou seja ser o que é apenas porque calhou no desenho ( mau). De resto o cliente é que sabe quanto espaço precisa e pode pagar.

    Mas infelizmente nem sempre isso é entendido pelo arquitecto. Quando se fala numa área mais reduzida alguns falam que é pouca área, que fica reduzido, bla, bla, bla... Não sei se levam mais ou não por um projecto maior mas acho estranho.
  10.  # 10

    Colocado por: zedasilva
    Não concordo!
    Sou de uma região onde felizmente nunca foi preciso imigrar. Os que imigraram foram aqueles que aqui já eram calões. Esses sim, tiveram necessidade de mostrar "que agora podiam" . Por norma mostravam com carros e outros bens materiais.
    As famosas "casas de imigrante" tem outra justificação.
    São por norma em zonas em que a imigração era a única forma de fugir a uma vida de miséria. A casa era o único bem material que as famílias almejavam alcançar.
    Era o seu refugio era espectável que a 1ª intenção desses imigrante fosse a construção de um refugio na terra que consideravam sua.
    Naquela terra, que consideram sua, as unicas referências que tinham de uma casa eram os "casebres" onde sempre viveram. Era nataural que quizessem fazer algo difrente.
    As casas de imigrantes são "desenhos" importados, em especial de frança. Desenhos esse que eram aqui depois adaptados à topografia dos terrenos e ao gosto e saber fazer do mestres de obras

    O Zé tem razão no que escreve. Diferentes zonas do país têm representada a emigração de diferentes maneiras. Assim como a mentalidade mudou radicalmente para a minha geração que emigra e constroi cá.
    A geração dos meus pais quando contruia eram casas de 400m2 para virem cá uma vez por ano mas esta era o seu único bem, o que teria para a reforma quando voltassem hoje dificilmente alguém lhes pega. Tenho aqui uma da década de 80 que é uma réplica de uma cabana do alpes no meio dos campo de cultivo junto de outra que parece saida de um filme venezuelano. Felizmente a nossa geração é mais comedida, as limitações de construção são outras, já não se ganha no estrangeiro assim tanto como se ganhava antigamente etudo é diferente.
    • RCF
    • 5 abril 2019

     # 11

    Colocado por: Vânia.Duartejá não se ganha no estrangeiro assim tanto como se ganhava antigamente etudo é diferente.

    Mais do que o quanto se ganha no estrangeiro, o que mais mudou foi o quanto custa uma casa aqui em Portugal.
    O custo de uma casa subiu muito.
    Há 40 anos atrás, um casal de emigrantes em França, ela a trabalhar na limpeza e ele como servente na construção, ganhavam num ano o suficiente para construir em Portugal uma casa com 250m2.
    Mas, como referi, não era porque ganhavam assim tanto. Era, especialmente, porque era barato construir. Porquê? Quase não haviam burocracias (projetos e licenciamentos), independentemente do que a Lei impunha, não era necessário recorrer a uma empresa/construtor e mesmo que fosse, os encargos do construtor eram bem menores. E, por último, a construção era pobrezinha. Isolamento térmico não existia. Era paredes de tijolo simples. O telhado era com armação em madeira que se arranjava por ali...
    Hoje, felizmente na maior parte dos casos, as exigências são outras e, indispensavelmente, os custos são outros.
    Concordam com este comentário: zedasilva, Vânia.Duarte
  11.  # 12

    Colocado por: Vânia.DuarteVou ler o seu com atenção 😊


    Não sei se vou publicar a planta da moradia. Já o fiz por duas vezes, em cada uma diferente abordagem.

    Como sabe, neste fórum aparece todo o tipo de críticas e sugestões, o que baralha completamente o DO. Não sei se isso é positivo. Parece que não...

    Talvez venha cá já depois das obras começarem. A ver vamos...
  12.  # 13

    Colocado por: zedasilva
    Não concordo!
    Sou de uma região onde felizmente nunca foi preciso imigrar. Os que imigraram foram aqueles que aqui já eram calões. Esses sim, tiveram necessidade de mostrar "que agora podiam" . Por norma mostravam com carros e outros bens materiais.
    As famosas "casas de imigrante" tem outra justificação.
    São por norma em zonas em que a imigração era a única forma de fugir a uma vida de miséria. A casa era o único bem material que as famílias almejavam alcançar.
    Era o seu refugio era espectável que a 1ª intenção desses imigrante fosse a construção de um refugio na terra que consideravam sua.
    Naquela terra, que consideram sua, as unicas referências que tinham de uma casa eram os "casebres" onde sempre viveram. Era nataural que quizessem fazer algo difrente.
    As casas de imigrantes são "desenhos" importados, em especial de frança. Desenhos esse que eram aqui depois adaptados à topografia dos terrenos e ao gosto e saber fazer do mestres de obras

    O Zé tem razão no que escreve. Diferentes zonas do país têm representada a emigração de diferentes maneiras. Assim como a mentalidade mudou radicalmente para a minha geração que emigra e constroi cá.
    A geração dos meus pais quando contruia eram casas de 400m2 para virem cá uma vez por ano mas esta era o seu único bem, o que teria para a reforma quando voltassem hoje dificilmente alguém lhes pega. Tenho aqui uma da década de 80 que é uma réplica de uma cabana do alpes no meio dos campo de cultivo junto de outra que parece saida de um filme venezuelano. Felizmente a nossa geração é mais comedida, as limitações de construção são outras, já não se ganha no estrangeiro assim tanto como se ganhava antigamente e tudo é diferente.
  13.  # 14

    Colocado por: RCF
    Mais do que o quanto se ganha no estrangeiro, o que mais mudou foi o quanto custa uma casa aqui em Portugal.
    O custo de uma casa subiu muito.
    Há 40 anos atrás, um casal de emigrantes em França, ela a trabalhar na limpeza e ele como servente na construção, ganhavam num ano o suficiente para construir em Portugal uma casa com 250m2.
    Mas, como referi, não era porque ganhavam assim tanto. Era, especialmente, porque era barato construir. Porquê? Quase não haviam burocracias (projetos e licenciamentos), independentemente do que a Lei impunha, não era necessário recorrer a uma empresa/construtor e mesmo que fosse, os encargos do construtor eram bem menores. E, por último, a construção era pobrezinha. Isolamento térmico não existia. Era paredes de tijolo simples. O telhado era com armação em madeira que se arranjava por ali...
    Hoje, felizmente na maior parte dos casos, as exigências são outras e, indispensavelmente, os custos são outros.
    Concordam com este comentário:zedasilva

    Precisamente RCF. Explicou melhor que eu, era isso que queria dizer.
  14.  # 15

    Colocado por: sousa tavares

    Não sei se vou publicar a planta da moradia. Já o fiz por duas vezes, em cada uma diferente abordagem.

    Como sabe, neste fórum aparece todo o tipo de críticas e sugestões, o que baralha completamente o DO. Não sei se isso é positivo. Parece que não...

    Talvez venha cá já depois das obras começarem. A ver vamos...

    Sim às vezes é muito confuso e nem sempre benéfico. Mas penso que ainda se tiram boas informações e opiniões bem interessantes. Acho que às vezes as opiniões menos construtivas e comentário confusos vêm de histórias já passadas no grupo sobre as quais não temos conhecimento e ficamos um bocadinho à nora.
  15.  # 16

    Colocado por: ****

    No sul sempre se fez casas com projeto de estabilidade e de arquitetura, eu era uma criança e já via o eng nas obras a ir controlar o ferro no tempo que era liso e argolado , talvez 30 anos atrás pelo menos na minha zona ninguém enchia sem o eng ver a lage , existiam algumas mágoas é verdade crescer mais um piso e pagar a área a mais , caves com a área duplicada e os fis, a comer , mas sempre conheci projeto de estabilidade, e parede dupla com esferovite no meio , se me perguntar nos anos 60/70 não sei , mas a partir de 85 o ferro era a cartada as vigas todas com cavalos e não se poupava no ferro ( moldei muito na bancada com a chave )

    As paredes da casa dos meus pais tem muito esferovite no meio lembro me tão bem.
  16.  # 17

    As casas de imigrantes são dos ano 70 inicio de 80.
    A maioria até tem projeto mas o projeto limitava-se à arquitetura, betão armado, águas e esgotos.
    O DO só quando vinha cá de férias no ano seguinte é que sabia o que estava a ser construido, não havia cá fiscal nem essas mariquices modernas
  17.  # 18

    Colocado por: zedasilvaAs casas de imigrantes são dos ano 70 inicio de 80.
    A maioria até tem projeto mas o projeto limitava-se à arquitetura, betão armado, águas e esgotos.
    O DO só quando vinha cá de férias no ano seguinte é que sabia o que estava a ser construido, não havia cá fiscal nem essas mariquices modernas
    Com caixilharia nova e um capoto ficam novas.
  18.  # 19

    Colocado por: Vânia.Duarte
    HPP? Vivo em casa própria.

    E vai vender para construir? A atual habitaçao propria permanente (hpp) é grande de mais?
  19.  # 20

    Colocado por: jorgferrCom caixilharia nova e um capoto ficam novas.

    Com essas duas coisas ficam habitaveis. É preciso bem mais que isso para as tornar eficientes, muitas vezes funcionais e principalmente confortáveis.
    Quase todos os monos aqui na zona têm uma salinha-cozinha com uma salamandra e é onde os donos passam o tempo pois aquecer um monstro de 400 e tal m2 é uma pequenafortuna.
 
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