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1. • Mariasevera
   • 21 abril 2019 ^editado

    # 21

   Colocado por: GT_racing...é normal as pessoas quererem saber

   
   
   Para minha infelicidade tive que fazer fisioterapia numa clínica,a massagista viu a minha morada e a primeira pergunta foi: a casa é sua ou é alugada...?
   Achei completamente descabido.E é a toda a hora a mesma pergunta...
2. •  
     rjmpires
   • 21 abril 2019 ^editado

    # 22

   Eu então estou melhor!
   Nem é minha, nem alugada. É tudo benefícios
   Viver não custa, custa é saber viver

   Concordam com este comentário: BM_18
3. •  
     Paramonte
   • 21 abril 2019

    # 23

   Mas que pergunta tão idiota: "a casa é sua ou alugada..."
   
   Mas podem crer que há muita gente que faz uma avaliação das pessoas pelo carro, pela casa própria e até pela roupa...
   
   O que interessa é o caracter da pessoa, honestidade, solidariedade e comoprrensão
   
   Há dias estava a ver uns apanhados no youtube onde um actor caía num lago "por culpa" das pessoas que eram apanhadas. As pessoas que se atiravam à água para "salvar" o actor eram exactamente os mais pobremente vestidas, com tatuagens etc. Os benzocas ficavam a ver..e alguns até abandonaram o local...
4. • GT_racing
   • 21 abril 2019

    # 24

   Colocado por: Mariasevera
   
   Para minha infelicidade tive que fazer fisioterapia numa clínica,a massagista viu a minha morada e a primeira pergunta foi: a casa é sua ou é alugada...?
   Achei completamente descabido.E é a toda a hora a mesma pergunta...

   
   
   Para si é descabido, para mim se calhar também... para muitos é, mas a verdade é que o caminho é da total informação (nem que errada, pois imagine que diz a um vizinho que é do banco e afinal é sua... quando for a ver ja os seus vizinhos sabem todos da informação errada). Total informação de cáca e com intuito de prejudicar as pessoas! Estilo cmtv...
5. • AMVP
   • 21 abril 2019

    # 25

   Mas verdade seja dita, tirando pessoas com mais à vontade, nunca ninguém me fez a pergunta de se vivo numa casa alugada ou própria.
   
   Já me perguntar muita coisa, tipo: 1) Com formulário preenchido e saem com a pérola: Não é casada? 2) e o pai? (referem-se ao pai do meu filho); 3) e os rendimentos do pai? (com declaração de IRS à frente).
   
   
   Escola e dia do pai/mãe, etc.: Todos os anos ter de explicar, cuidado na abordagem sobre o dia do pai. Resultado: criança a ter de fazer trabalho para o dia do pai (ou mãe ou outra figura afim). Criança a ter de inventar e a dar a volta.
   
   
   Eu quando era pequena detestava voltar à escola após as férias do verão e do Natal, para além de voltar à escola, ainda tinha de fazer um texto sobre férias (que no meu caso eram sempre na aldeia dos meus pais e como tal a emoção anual era sempre igual e fazia sempre o mesmo logo não havia nada para dizer porque nunca tive feitio para papagaio. A seguir ao Natal, ainda era pior… composição sobre as prendas de Natal. Ora tinha pais que entendiam que não davam prendas só porque era Natal, resultado…. um horror, aliás teve como consequência mudança de hábitos familiares, ou seja, passaram a haver prendas de Natal só porque sim.
   
   apenas escrevo isto, para dizer que a sociedade tem os seus preconceitos e acaba por condicionar de uma forma ou de outra as pessoas.

   Concordam com este comentário: zed
6. • ANdiesel
   • 21 abril 2019

    # 26

   AMVP, não concordo consigo no tema da escola e do dia do pai/mãe. As crianças têm o direito de festejar o dia e simbolicamente fazerem um miminho para oferecerem ao seu pai/mãe. Se a criança tem “dois pais ou duas mães”, então essa família é que tem que “educar” a sua criança para a sua realidade. Todos têm os seus direitos, cada um na sua diferença. Não peçam é que se acabe com tudo para sermos todos “iguais”.
7. • AMVP
   • 21 abril 2019

    # 27

   Colocado por: ANdieselAMVP, não concordo consigo no tema da escola e do dia do pai/mãe. As crianças têm o direito de festejar o dia e simbolicamente fazerem um miminho para oferecerem ao seu pai/mãe. Se a criança tem “dois pais ou duas mães”, então essa família é que tem que “educar” a sua criança para a sua realidade. Todos têm os seus direitos, cada um na sua diferença. Não peçam é que se acabe com tudo para sermos todos “iguais”.

   
   
   
   Já imaginou o que é uma criança que não tem pai ou mãe ter de fazer esses trabalhos?
8. • AMVP
   • 21 abril 2019

    # 28

   Colocado por: AMVP
   
   
   Já imaginou o que é uma criança que não tem pai ou mãe ter de fazer esses trabalhos?

   
   
   
   e o problema não está na educação, se tudo na vida foi assim tão simples.
9. • ANdiesel
   • 21 abril 2019 ^editado

    # 29

   Colocado por: AMVPJá imaginou o que é uma criança que não tem pai ou mãe ter de fazer esses trabalhos?

   
   
   Já imaginou como o mundo seria mais “frio” se não pudéssemos celebrar nada só porque alguém não tem? Há que ser inteligente e saber adequar a cada criança. Privar todas de “ter pais” é que não me parece nada sensato.

   Concordam com este comentário: coveiro
10. • Sirruper
    • 21 abril 2019

     # 30

    Um dia destes o meu filho é limitado a fazer determinadas coisas na escola porque tem um menino gay ou uma menina lésbica.
    É preciso respeitar as minorias e as diferenças, mas nao são elas que vao definir o caminho.

    Concordam com este comentário: ANdiesel, coveiro
11. • BM_18
    • 21 abril 2019

     # 31

    Colocado por: rjmpiresEu então estou melhor!
    Nem é minha, nem alugada. É tudo benefícios
    Viver não custa, custa é saber viver

    Concordam com este comentário:BM_18

    
    
    Eu ia expor isso,e a casa não for minha nem alugada?
12. • hangas
    • 21 abril 2019

     # 32

    Ou o caso em que vive numa casa alugada, mas é proprietário de outra(s) que estão arrendadas.
    
    Há um milionário qualquer que disse "rent where you live buy where you rent", e que financeiramente faz mais sentido arrendar a casa onde se vive e comprar casa(s) para arrendar.
    
    E há também algo a meio caminho, compra parcial de casa, muito comum no UK (shared ownership) em que alguém compra uma parte do valor da casa (20 a 30% normalmente) e paga uma renda sobre a outra parte.
13. • AMVP
    • 21 abril 2019

     # 33

    Talvez não o devesse de fazer, mas acho que é um dever fazê-lo.
    
    As crianças/adolescentes/jovens são expostas a realidades duras, que não escolhem mas que sofrem com as mesmas.
    
    No caso do meu filho, tal como em tantos outros, o pai decidiu não fazer parte da vida dele desde bébé.
    
    Se ele foi educado a lidar com isso, claro que sim. E para além de educação, nem imaginam a quantidade de psicólogos que percorri durante a primeira infância.
    
    O meu filho tem, e terá sempre, marcas de uma criança abandonada.
    
    A título de exemplo, eu não me podia atrasar a ir busca-lo a qualquer sitio que fosse, porque ele pensava logo que já o tinha abandonado. Mesmo hoje em dia, que é uma adolescente e naturalmnete não quer a mãe ao pé quando está num ambiente em que nao se sente desejado lá tem de estar a mãe por perto, só para ter por onde ir ou olhar.
    
    Mas voltando ao ponto, já pensou o que é sentir abandono e ainda ter de ligar com o assunto? Se ele dava a volta? Claro que sim. Inventava!!!!! Dizia que fazia coisas com o pai que, felizmente, fazia com o avô. A prenda do dia do pai, era sempre para o avô.
    
    
    Mas... ele teve a sorte de ter avô a quem dar algo, ter uma figura masculina. Sempre me disseram que as crianças fazem compensações. Se é a mesma coisa? Claro que não.
    
    
    
    Acho que estes assuntos devem ser pensados. Existem crianças sentadas nas salas de aulas, que não têm pai, nem mãe nem pendas, muitas às vezes nem comida.
    
    Mas isto sou só eu que acho.
14. • AMVP
    • 21 abril 2019

     # 34

    Colocado por: ANdiesel
    
    Já imaginou como o mundo seria mais “frio” se não pudéssemos celebrar nada só porque alguém não tem? Há que ser inteligente e saber adequar a cada criança. Privar todas de “ter pais” é que não me parece nada sensato.

    
    
    
    Se acha que isso é privar. Só disse que não devia de existirem dias em que fosse obrigatório fazer determinada coisa para além. Porque não se podem escolher pessoas a quem dar por exemplo.
    
    
    As vezes estas coisas criam muitos problemas nas escolas e nas pessoas.
    
    Como já teve oportunidade de ver no meu comentário anterior, eu já encontrei formas de minimizar o problema do meu filho. Mas.... ele teve a sorte de a mãe ter conhecimentos e alguma disponibilidade financeira e de cabeça para procurar ajuda, e olhe que foi e é necessário muito mais que psicologia, pedosiquiatria e afins, mas há muitas crianças que não têm e não deveriam estar expostas a mais sofrimento.
    
    É verdade que as minorias, ou não, não devem limitar a maioria mas a maioria, ou não, não tem de importo mais sofrimento às minorias sobretudo quando daí não vem acréscimo para a sociedade.
15. • rjmsilva
    • 21 abril 2019

     # 35

    Who cares?
16. • AMVP
    • 21 abril 2019

     # 36

    Colocado por: rjmsilvaWho cares?

    
    
    Então também ninguém se importa que se pergunte mas vive numa casa alugar ou própria? Se come ou não? Se não descontou e agora não tem pensão para sobreviver? Se vive numa zona pobre e o rendimento da zona não permite ter cuidados de saúde?
    
    É isso?
    
    É que se é isso, ok. Who cares?
17. • tiagoct
    • 21 abril 2019

     # 37

    Já imaginou o que é uma criança que não tem pai ou mãe ter de fazer esses trabalhos?

    
    
    E as outras criancas tem de ser prejudicadas por isso?!
18. • rjmsilva
    • 21 abril 2019

     # 38

    Colocado por: AMVP
    
    Então também ninguém se importa que se pergunte mas vive numa casa alugar ou própria? Se come ou não? Se não descontou e agora não tem pensão para sobreviver? Se vive numa zona pobre e o rendimento da zona não permite ter cuidados de saúde?
    
    É isso?
    
    É que se é isso, ok. Who cares?

    
    
    Não entendo é porque é que alguém se rala com esse tipo de perguntas. Acho que nunca me perguntaram isso, mas se me perguntarem a resposta irá depender do contexto em que venha a pergunta.

    Concordam com este comentário: hangas
19. •  
      CMartin
    • 21 abril 2019 ^editado

     # 39

    Gente que não sabe estar.
    Acho que não temos nada a ver com a vida dos outros, e estou muito pouco interessada na casa se é alugada ou o raio que a parta.
    Preocupo-me é com a minha vida.
    Preocupo-me com os sentimentos dos outros e em não ferir desnecessariamente. Penso que a Sociedade deverá cuidar dos seus, sejam filhos de pais presentes ou ausentes, deve ter em consideração todas as realidades para que minimize sofrimentos ou não faça sofrer desnecessariamente. No que depender de nós, porque os outros não estamos cá para os poder controlar.
    
    

    Colocado por: tiagoctE as outras criancas tem de ser prejudicadas por isso?!

    
    Acho esta frase demonstrativa de esta ausencia de compaixão pelos outros. Egoísmo. Gente que não sabe estar.
    Infelizmente, existe. Eu fujo de ambientes desses, o mais possível. Ausência de amor pelo próximo.
20. •  
      rjmpires
    • 21 abril 2019

     # 40

    Colocado por: AMVP
    
    
    Já imaginou o que é uma criança que não tem pai ou mãe ter de fazer esses trabalhos?

    
    
    Podia ter aproveitado e tirava um dia de férias todos os anos no dia do pai, e transformava esse dia menos bom para o seu filho num dia de alegria fazendo algo de que ele gostasse.
    Esperar que as coisas aconteçam a meu favor sem fazer nada por isso não é a minha filosofia de vida.
    Por vezes a mudança está em nós e não nos outros!