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  1.  # 1

    Colocado por: AgostinhoAbreu

    Será que me pode explicar como é que um elemento estrutural transmite os esforços a um elemento mal estrutural? ( isto para efeito estrutural)

    Que eu saiba as bigotas descarregam nas vigas, aliás até são betonadas ao mesmo tempo que as vigas. Como é que descarregam num parede não estrutural?


    Se reparar, eu estava a ser irónico.

    Em caso de dúvida, chame um Eng ao local. (Dos que percebem)
  2.  # 2

    Voltando ao CE concordo que existam e acho uma referência. Mas depois de saber como são feitos... O CE do meu apartamento que é exatamente igual ao do meu vizinho têm classificações diferentes.
    Deve ser por um ser no 8 piso e o outro no 9... Deve apanhar mais sol...
  3.  # 3

    Colocado por: ASSimoesVoltando ao CE concordo que existam e acho uma referência. Mas depois de saber como são feitos... O CE do meu apartamento que é exatamenteigualao do meu vizinho têm classificações diferentes.
    Deve ser por um ser no 8 piso e o outro no 9... Deve apanhar mais sol...


    Um CE bem feito pode ser vantajoso, mas nos moldes que é feito é apenas para sustentar algumas empresas de eng e a ADENE, nada mais.

    Grande parte são chapa 5, mandam uns aprendizes ao imóvel e depois vem assinado por outros... Depois apanham um mais esperto e lá segue queixa para a ADENE e suspensão por uns tempos.
  4.  # 4

    Colocado por: Nelhas

    Eu acho bem, não vejo é forma de cumprir isso.
    Torna-se uma lei existente que não existe.


    Haja imaginação, algo que falta aos políticos na hora de bem legislar e abunda aquando a corrupção.

    Eis um exemplo:
    A cada 8,10, 15 anos (seja lá o que for razoável) o proprietário tem de submeter um termo junto da autarquia, devidamente documentado, e subscrito por um técnico, de que o edifício/fracção está de acordo com o projecto camarário ou projectos subsequentes ainda que isentos de controlo prévio.

    A autarquia não tem trabalho.
    Passa a responsabilidade para técnicos formados.
    E quem sabe muitos "entendidos" param de brincar às casinhas e remodelações.
  5.  # 5

    Colocado por: MVAAcho bem.
    Há muita parede de tijolo que é uma parede-mestra, que serve de suporte às vigotas da laje.

    Muita gente manda paredes destas abaixo pensando que, como a parede é de tijolo sem vestígios de betão armado, não há problema.

    Há aí muito prédio, onde foram removidas paredes-mestras no interior dos apartamentos, que são autênticas bombas relógio.


    Em 2017 pediram para eu remodelar uma casa, R/C, uma das intervençóes era remover uma parede que limitava o corredor com a sala para ampliar o espaço. Acontece que era uma parede estrutural construída há 30 anos, tive que aplicar um "H" (140) com um pilar falso que se transformou em coluna, tudo bem escorado na remoção, base de suporte bem estruturada e lá se foi a parede .Ainda hoje lá está sem uma rachadela da lage.
  6.  # 6

    O pior são esse tipo de intervenções em edifícios, apartamentos... Em prédios até aos anos 70...
    Concordam com este comentário: rui coutinho
  7.  # 7

    Colocado por: LuxLisbonA cada 8,10, 15 anos (seja lá o que for razoável) o proprietário tem de submeter um termo junto da autarquia, devidamente documentado, e subscrito por um técnico, de que o edifício/fracção está de acordo com o projecto camarário ou projectos subsequentes ainda que isentos de controlo prévio.

    Minha nossa... se o LuxLisbon não é funcionário público, não sabe a carreira que lhe passou ao lado.
    Podia ser um dos melhores funcionários públicos da administração.

    Porque não um relatório anual em como o proprietário nada fez na habitação?
    Pago a um técnico, com a devida contribuição para a cambra municipal? Estilo 100€ para a cambra e o resto para o técnico?
    E impedia que o proprietário fizesse o que quisesse com a sua propriedade.

    Era lindo, o clímax do burocrata.

    Estranho como os técnicos reclamam das idiossincrasias das câmaras e depois apoiam medidas como esta. É bem feito. Até deviam ter mais dificuldades que é para aprenderem. Tudo submetido em papel de 25 linhas.
    Como costumam dizer, temos os políticos que merecemos. :/
  8.  # 8

    Colocado por: PoisÉ
    Minha nossa... se o LuxLisbon não é funcionário público, não sabe a carreira que lhe passou ao lado.
    Podia ser um dos melhores funcionários públicos da administração.

    Porque não um relatório anual em como o proprietário nada fez na habitação?
    Pago a um técnico, com a devida contribuição para a cambra municipal? Estilo 100€ para a cambra e o resto para o técnico?
    E impedia que o proprietário fizesse o que quisesse com a sua propriedade.

    Era lindo, o clímax do burocrata.

    Estranho como os técnicos reclamam das idiossincrasias das câmaras e depois apoiam medidas como esta. É bem feito. Até deviam ter mais dificuldades que é para aprenderem. Tudo submetido em papel de 25 linhas.
    Como costumam dizer, temos os políticos que merecemos. :/


    A inveja é tal que vos cega, não há um único tópico neste fórum que não venham destilar dos FP. Foi um sonho que vos passou ao lado, ficarão sempre com esse complexo.
  9.  # 9

    Colocado por: rui coutinhoAinda hoje lá está sem uma rachadela da lage.

    E vai estar até que venha um sismo.
  10.  # 10

    Colocado por: ANdieselA inveja é tal que vos cega, não há um único tópico neste fórum que não venham destilar dos FP. Foi um sonho que vos passou ao lado, ficarão sempre com esse complexo.

    Talvez tenha sido injusto.
    Mas, é o estereotipo do funcionário público, não concorda?
  11.  # 11

    Colocado por: PoisÉ
    Talvez tenha sido injusto.
    Mas, é o estereotipo do funcionário público, não concorda?

    Estereótipo sim, realidade não.
  12.  # 12

    Colocado por: JoelMTrabalha na área da construção? Está no terreno para saber o que realmente é burocracia, o que é necessário (e porquê) e o que poderia ser melhorado? Ou está só a mandar umas postas de pescada porque vivemos num país livre onde qualquer um pode dizer as asneiras que lhe apetecer?

    Postas de pescada.

    Mas, não se pronunciou sobre a matéria em apreço.
    Concorda?

    E o que virá a seguir? Um relatório em como cortamos as unhas dos pés? Em como não deitamos beatas para o chão? Um relatório em como não respondemos mal em fóruns?

    Há uma coisa que devem perceber: quanto mais burocracia colocarem, mais as pessoas irão criar animosidade em relação às mesmas. Há coisas que simplesmente não fazem sentido.
    Como disse antes, não concordo com as alterações que muitas pessoas fazem quando fazem obras. Mas acho que um relatório feito por um técnico em como não há "risco sísmico" de cada vez que há uma obra, parece um exagero face ao risco associado.
    O acumular de regras, de leis, de regulamentos, de nhonhices não beneficiam ninguém a não ser o estado para coleccionar multas e coimas, é algo que devemos contrariar e evitar.
    Há que responsabilizar mas não há que criar dificuldades e obstáculos para todos e para tudo.

    Com o apoio a estas medidas, chegará o dia em que uma pessoa para comer um bolo precisará de autorização do Ministério da Promoção para a Saúde, do Ministério da Educação e do Ministério das Finanças. Vão facilitando, vão apoiando estas medidas e quando menos esperarem, não terão qualquer liberdade.

    Responsabilizem mas não compliquem, não sobrecarreguem o comum cidadão.

    Antes Portugal em que qualquer um pode comprar uma garrafa de vinho às horas que quiser, do que a Noruega onde só se pode comprar numa loja do estado, de x a x horas e a um preço estapafúrdio.
  13.  # 13

    Todos os dias morrem pessoas por causa de mandarem paredes abaixo, já debaixo de tratores nunca acontece...
  14.  # 14

    Colocado por: ANdieselEstereótipo sim, realidade não.

    O funcionário público médio não funciona para si mesmo em vez de para o cidadão?

    A última vez que fui renovar o cartão do cidadão havia alguém que tinha nascido na Rodésia.
    Se visse o filme, não acreditava. A funcionária fez tudo para não ser culpada de nada. A coitada da mulher, por ter nascido na Rodésia, viu a sua vida dificultada. Porque o país não existia, porque isto e porque aquilo... uma tristeza. Não vi qualquer foco na cidadã, vi uma funcionária pública centrada em si mesma.
  15.  # 15

    E você por uma situação tirou a pinta à média dos 600 mil funcionários públicos. Grande máquina.
    Concordam com este comentário: LuxLisbon, Apostador, desofiapedro
    Estas pessoas agradeceram este comentário: ANdiesel
  16.  # 16

    Colocado por: rjmsilvaE você por uma situação tirou a pinta à média dos 600 mil funcionários públicos. Grande máquina.

    Pois está claro que sou o único.
    Nenhum português tem queixas dos funcionários públicos. Sou só eu.
    Aliás, sou ave rara, maluco dos cornos.

    Pergunte a quem quiser e só lhe dão elogios dos funcionários públicos.
    A fama deve vir não sei da onde.
    Deve haver UM funcionário público que dá a má fama a todos os 599.999.
    • MVA
    • 20 julho 2019

     # 17

    Colocado por: rjmsilva
    E você por uma situação tirou a pinta à média dos 600 mil funcionários públicos. Grande máquina.


      Todos os esteriotipos têm uma ponta de verdade.
      Um esteriotipo não existe por mero acaso.
    •  # 18

      Colocado por: JoelMse a classe energética não interessar, nem lá vou!

      É natural, a viagem da Noruega para Portugal ainda é cara.
    •  # 19

      Colocado por: JoelMNunca foi mal atendido num banco? Num café? Num restaurante? Numa loja?

      Não volto lá.

      Agora, num serviço público? Sou OBRIGADO a voltar lá.
      Daí que a exigência seja maior do que num serviço privado.
      E nem vamos falar em questões em que o próprio serviço público cria a justificação para a sua própria existência...
      E se o serviço público tivesse concorrência? Acontecia o mesmo que a um restaurante que serve mal. Fechava. Mas, infelizmente, isso não pode acontecer. Por muito mal que o serviço público funcione, tem sempre clientela. Porque somos OBRIGADOS a lá ir.
      Logo, a comparação com serviços privados não faz muito sentido.
    •  # 20

      Sou sincero.
      Tive mais boas experiências com funcionários públicos do que más.
      Mas a minoria é mais presente que a maioria. Os **** estão lá e gostam de lá estar.

      É injusto tomar dois ou três pela totalidade? É.

      Mas se eu me conformar, esses dois ou três hão de lá continuar, incólumes... esta é a minha forma de os combater, já que o aparelho não consegue. E os bons funcionários deviam ficar contentes por reclamarmos, é forma de se mostrar que as coisas não estão bem. Se eles próprios não conseguem mudar o aparelho, quem está do lado de fora e reclama, está a ajudar.
      Ou os bons funcionários públicos gostam de lá ter os parasitas e maus colegas?
     
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