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  1.  # 1

    Colocado por: JoelMÀs horas que quiser? Quer dizer às horas que a loja estiver aberta... Tal como cá! Quanto ao preço é caro... Para o salário português...

    Fecha o quê? Às seis ou sete da noite? Noite se for inverno, se for verão nem é noite.
    Cá no burgo posso comprar um garrafa de pinga até às 23h numa grande superfície e até mais tarde se for numa loja qualquer de bebidas no Algarve.

    É das coisas mais parvas da Escandinávia. Percebo que há um problema com o consumo de álcool nesses países mas a solução parece-me simplesmente "parva".
  2.  # 2

    Colocado por: PoisÉCá no burgo posso comprar um garrafa de pinga até às 23h numa grande superfície e até mais tarde se for numa loja qualquer de bebidas no Algarve.


    Os tascos até deviam estar abertos 24 horas por dia para você encher os cornos de vinho à hora que quiser.
  3.  # 3

    Os tascos até deviam estar abertos 24 horas por dia para você encher os cornos de vinho à hora que quiser.

    Que biolência.
    É funcionário público?
  4.  # 4

    Algo me diz que as prioridades estão trocadas...

    É o princípio, não tem nada a ver com horários. ;)
    Aliás, esse horário e o monopólio do estado é um excelente exemplo do que está aqui em questão. A intromissão do estado em coisas às quais o estado não sabe responder. Legisla por legislar, sem qualquer tipo de eficácia.
  5.  # 5

    Colocado por: PoisÉ
    Minha nossa... se o LuxLisbon não é funcionário público, não sabe a carreira que lhe passou ao lado.
    Podia ser um dos melhores funcionários públicos da administração.

    Porque não um relatório anual em como o proprietário nada fez na habitação?
    Pago a um técnico, com a devida contribuição para a cambra municipal? Estilo 100€ para a cambra e o resto para o técnico?
    E impedia que o proprietário fizesse o que quisesse com a sua propriedade.

    Era lindo, o clímax do burocrata.

    Estranho como os técnicos reclamam das idiossincrasias das câmaras e depois apoiam medidas como esta. É bem feito. Até deviam ter mais dificuldades que é para aprenderem. Tudo submetido em papel de 25 linhas.
    Como costumam dizer, temos os políticos que merecemos. :/


    Ópoisé, expanda as ideias, não se precipite em ilações e julgamentos, e não me atribua cenários negativos imaginados por si.


    Não sou funcionário público.
    Nunca fui.
    Nem nunca pretendi ser.
    Nem de "cambras" nem de outras entidades.


    Mas adiante...

    Dei um exemplo de forma muito sumária, de como se poderia tentar controlar que tipo de obras são feitas, já que foi afirmado ser algo (quase) impossível.
    E poderia detalhar um pouco.

    Paga IMI, certo?
    O IMI poderia ser 0 (leia-se zero) no ano em que comprovasse a manutenção e legalidade do estado do imóvel. E a taxa ir subindo gradualmente até nova apresentação.

    Algo que já existe, mais ou menos, de forma muito tímida e no sentido contrário: a câmara pode comunicar às finanças a falta de obras no imóvel e a taxa de IMI ser agravada.


    O valor do trabalho dos técnicos também poderia estar tabelado, à semelhança, por exemplo, do que acontece com advogados que efectuam trabalho para o Estado ou arquitectos e engenheiros para as finanças.

    E não era preciso grande burocracia junto da autarquia. Bastaria mera comunicação. (Não falei nada em pagamentos à câmara. São palavras suas. Também não sei onde foi buscar ideia de que o proprietário estaria impedido de fazer o que quer que seja, desde que legal. Por acaso, à data, está?)


    O que para mim não faz qualquer sentido é que haja uma corrida para legislar o que se pode ou não fazer e o controlo ainda esteja à espera de nascer.

    Dou o exemplo:
    RGEU (com quase 70 anos)
    Artigo 9º
    As edificações existentes deverão ser reparadas e beneficiadas pelo menos uma vez em cada período de oito anos, com o fim de remediar as deficiências provenientes do seu uso normal e de as manter em boas condições de utilização, sob todos os aspectos de que trata o presente regulamento.

    E o que é que acontece se não forem feitas as tais reparações, numa moradia?
    Citando o na altura Marcelo (hoje exmo. sr. PR), com o dedo a rodopiar, "Nada!"

    A propósito, eu referi os 8 anos, pensando no artigo citado.


    Uns podem referir-se aos políticos que temos. Eu prefiro o "Vivemos todos sob o mesmo céu, mas nem todos temos o mesmo horizonte."

    Nota: o membro é muito agressivo.
    Respire fundo, conte até 10 e tente perceber o ponto de vista dos outros.
    Ninguém está aqui para se chatear. Acho eu.
    Concordam com este comentário: paulo_pereira
 
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