A BMW assumiu que o incremento de produção do Model 3 da Tesla está a criar pressão no mercado dos automóveis de luxo. E isto quando o Model 3 está ainda a 50% do limite máximo de produção
A Vespa Elettrica tem um motor elétrico de 4kW, autonomia para 100 quilómetros e demora quatro horas a recarregar toda a energia. Naturalmente que os valores de autonomia variam de acordo com os ambientes em que a Elettrica seja utilizada, pelo que terá uma autonomia maior em grandes cidades.
No que diz respeito a preço, a Vespa Elettrica custará um total de 6.390 euros, um valor que muitos podem ver como excessivo mas que pode compensar para quem quer circular com energia ‘limpa’.
Colocado por: CarvaiO governo faz muita propaganda aos veículos elétricos para parecerem defensores do ambiente, mas depois para criar taxas e taxinhas ao utilizadores já se fazem esquecidos.
Por exemplo, o sistema 1 tem uma potência de 33,165 kW que produz 50.988 kWh de energia no primeiro ano. A este sistema serão ligados dois postos de carregamento, como já foi referido na tabela 32, um de 22 kVA e outro de 11 kVA, o que perfaz uma potência total de 33 kVA. Contudo, para uma situação otimista, em que o fator de utilização é de 80 %, e os postos de carregamento funcionariam 16h durante 242 dias úteis, o sistema teria de fornecer 102.220,80 kWh (33 × 80% × 16 × 242). Isto significa que, o sistema necessita de ir buscar à rede 51.232,80 kWh para satisfazer as necessidades do carregamento uma vez que apenas produz 50.988 kWh. Uma vez que o ISEP recebe 0,20 €/kWh de cada utilizador dos postos de carregamento e tem de pagar 0,15 €/kWh à entidade fornecedora de energia, teria uma remuneração ao fim do primeiro ano de:
Remuneração = 102.220,80 × 0,20 − 51.232,80 × 0,15 = 12.759,24€
Então, para o cenário acima descrito, o ISEP teria um saldo positivo de 12.759,10 €. Se forem analisados outros fatores de utilização, o ISEP teria um saldo positivo de 10.842,60 € para um fator de utilização de 50 % e de 9.564,84 € para um fator de 30 %, uma vez que, neste caso, ao invés do sistema ir buscar energia à rede está a injetar na mesma cerca de 12.656,00 kWh.
As tabelas que se seguem foram elaboradas para determinar os indicadores económicos, o balanço energético e balanço económico, tendo por base uma taxa de utilização intermédia, ou seja, 50 %. O tempo de vida útil considerado é 25 anos, sendo que o ano 0 corresponde à instalação do sistema. Nessas mesmas tabelas estão presentes os valores da energia anual produzida para cada sistema, sendo que o valor para o primeiro ano foi o obtido no software Sunny Design e os demais valores diminuem 1 % ao ano devido à redução anual do rendimento dos módulos fotovoltaicos.
Payback
Através do quadro 28, é possível verificar que o retorno do investimento do projeto está entre o 7o e o 9o ano. Os 7 anos de retorno de investimento são obtidos quando se considera uma tarifa de curtas utilizações para o valor da poupança anual do grupo (“estação + posto de abastecimento rápido”), em conjunto com a energia vendia à RESP; por outro lado, no cenário mais desfavorável (9 anos), apenas se está a considerar o valor da energia vendida à RESP.
É de notar que ao fim de 13 anos o investidor já obteve mais 58% do investimento inicial, o que significa que, ao fim de 16 anos, o investidor não só recuperou o investimento, como duplicou o seu investimento. Importa ainda referir que todos estes cálculos foram efetuados tendo em consideração o abastecimento do grupo (posto de abastecimento rápido + autoconsumo da estação de serviço), o que indica que com a inclusão deste sistema se consegue compilar uma solução bastante satisfatória, isto é, não só traz uma mais-valia para a estação de serviço (a inclusão do posto de abastecimento rápido) como se consegue ainda reduzir significativamente os consumos da estação de serviço.
Em suma, conclui-se que o presente projeto está bastante bem desenvolvido tanto a nível económico com a nível técnico, demonstrando bastante solidez económica e com um nível de retomo de investimento bastante satisfatório [7 a 9 anos].
Existem diversos fatores que poderão surgir como oportunidades determinantes para o sucesso da difusão do veículo elétrico. Um dos fatores é a redução do custo inicial que é ainda elevado. Outro fator é a evolução tecnológica ao nível das baterias. O aumento do tempo de vida das baterias e da sua capacidade de armazenamento de energia, irá permitir eliminar a incógnita face ao seu custo de substituição, bem como aumentar a autonomia dos veículos e diminuir o seu tempo de carregamento. O penúltimo fator é a implementação de uma rede de infraestruturas de carregamento, considerada essencial para a difusão do veículo elétrico.
Através da realização de inquéritos é analisada a predisposição de diversos stakeholders em Portugal para investir na aquisição de veículos elétricos e implementação de infraestruturas de carregamento. As empresas que adquiriram veículos elétricos planeiam continuar a introduzi-los nas suas frotas, o que se deve principalmente a fatores económicos. Destas, dois terços possuem postos de carregamento nas suas instalações privadas para uso próprio e um terço ponderam a sua instalação. As empresas que não adquiriram veículos elétricos a baterias, não planeiam introduzi-los nas suas frotas a curto ou médio prazo, justificando que esta possibilidade é inviável para a sua atividade, destas um sexto possuem veículos elétricos híbridos e pretendem evoluir para elétricos puros no futuro. Ainda quanto às empresas que não possuem veículos elétricos, um terço ponderam implementar infraestruturas de carregamento, pois possuem condições ideais para prestar este serviço nas suas instalações e um sexto já disponibilizam este serviço no âmbito de iniciativas teste. Quanto à outra metade, não planeiam instalar, nas suas instalações, a curto prazo, postos de carregamento privados de acesso público, no contexto do modelo proposto recentemente pelo governo.
Colocado por: AlarmesdoMecoEntão já se sabe quanto é vai custar carregar um VE ? passa dos 0,50€/kwh ou não ?Nim.... ainda não se sabe, contudo, num PCR onde trabalho, como já disse algures, é de "apenas", 0,20€+ IVA por cada kWh... sem mais nenhuma taxa ou taxinha.... (pelo menos... até ver :-) )
Colocado por: CarvaiO governo faz muita propaganda aos veículos elétricos para parecerem defensores do ambiente, mas depois para criar taxas e taxinhas ao utilizadores já se fazem esquecidos.Esperavas algo diferente?