Colocado por: AlarmesdoMecoSe um Nissan Leaf consome uns 20khw a 120km no autoestrada, estes valores vão ser tão caros como petroiiiiilo.
Colocado por: eudá cerca de 3 € aos 100 Km.
Colocado por: acaciosfalta aí o vector velocidade...esses consumos é a quanto? 5?10km á hora?Velocidade legal permitida.
Colocado por: mafgodVelocidade legal permitida.
Colocado por: mafgodVelocidade legal permitida.
Colocado por: Bricoleiro
O problema então é meu que habito num Mundo diferente do pessoal dos VE's onde vejo autocarros a passar por mim e filas de casamentos atrás, quando circulo à velocidade legal permitida.
O Mundo dos VE's é um Mundo perfeito onde a hipocrisia não existe! LOL
Colocado por: tostexIsso é mesmo querer criar confusão.
O défice tarifário da electricidade tem sido muito discutido. Três ideias erradas foram amplamente difundidas, gerando a convicção que o défice:
1) é inevitável;
2) vai aumentar;
3) é atribuível à promoção das energias renováveis.
Infelizmente, "troika" e governo ajudaram à confusão, "credibilizando" o disparate. Talvez traumatizados pelo défice público, governantes e governados parecem ter interiorizado uma espécie de "culto do défice" que trai um défice de cultura de mercado - um dos mais difíceis de erradicar da nossa sociedade e matriz de muitos outros défices, incluindo o das tarifas de energia eléctrica.
Analisemos de seguida cada um dos 3 enganos:
1) O défice é o resultado da decisão política de não permitir que, num ano, os preços da electricidade reflictam os seus custos, limitando os aumentos de preço a um tecto administrativo arbitrário e obrigando os consumidores futuros a pagar, com juros, aquilo que consumimos nesse ano. Não há défice na gasolina, nem no açúcar, nem no café, porque pagamos o devido na hora –, mas há na electricidade porque, em 2006, imitando o triste exemplo espanhol, o governo resolveu criar a ilusão de preços baixos, introduzindo preços administrativos não correspondentes aos custos reais. Desde então, todos os anos, os preços foram manipulados, à revelia do direito comunitário, das regras básicas da economia de mercado e dos verdadeiros interesses dos consumidores (em 2012, 2,5% da factura é para pagar os juros dos défices dos últimos 5 anos – quem beneficia desta política é afinal a banca e não os consumidores).
Se os decisores políticos tiverem o bom senso de revogar a legislação aberrante que outros fabricaram acabar-se-á com o défice.
2) Se não houver mais défice, obviamente ele não aumentará e a dívida acumulada será paga até 2024, como previsto. Uma atitude responsável seria a de liquidar já essa dívida, evitando que sejam os nossos filhos a pagar amanhã aquilo que consumimos ontem. Mas, nos tempos que correm, é improvável que este escrúpulo ético tenha acolhimento: é mais provável que apareça alguém a propor a programação de défices anuais até 2020.
3) Com excepção de 2009, em que o défice foi calculado a partir do chamado sobrecusto da produção em regime especial (uma fórmula jurídica sem aderência à realidade económica), que inclui as renováveis, nos outros anos o défice foi criado "em bloco", não sendo por isso atribuível isoladamente às renováveis.
Claro que a produção de electricidade a partir de fontes renováveis tem contribuído para aumentar o custo da energia eléctrica; por isso, quando se impede politicamente que as tarifas repercutam os custos, as renováveis são parte do défice –, mas são-no da mesma forma que a restante produção, a carvão ou a gás, o transporte e a distribuição, cujos custos aumentaram todos dois dígitos desde 2006 (note-se que as tarifas de transporte e distribuição tinham descido dois dígitos entre 1999 e 2006).
Em resumo, o défice tarifário da electricidade é:
– juridicamente, uma ilegalidade perante o direito comunitário;
– politicamente, a cobardia de quem não tem a coragem de assumir os custos de políticas públicas, da coesão territorial à descarbonização da economia, e a demagogia de quem ilude os consumidores;
– economicamente, um erro que impede o desenvolvimento de concorrência eficiente no mercado de retalho e penaliza duplamente os consumidores por não lhes permitir beneficiar dessa concorrência e os obrigar ao pagamento de juros.
Presidente NEWES,
New Energy Solutions
Colocado por: AlarmesdoMecoOs VE andaram 7 anos a MAMAR electricidade á BORLA, ainda vÃO andar a MAMAR mais uns meses/anos com carregamentos LENTOS.
Quando fizemos as contas daqui a uns anos, vamos ter a electricidade mais cara que á memoria, com TODOS os PORTUGUESES a pagarem a contas dos VE.
Colocado por: carlosj39Os chineses querem que fiquemos todos tostex, ou seja tostados, as três gargantas (CHina 3 gorges) têm uma sede de dinheiro infindável. Portanto preparam a carteira e preparem as mentes para as campanhas mediatícas de preparação para a pré- aceitação dos sucessivos aumento . Estavam á espera do quê?
Colocado por: loverscout
a EDP foi privatizada há meses....só notou diferença no serviço desde que foi privatizada? nao me parece....alem de que nada mudou na edp...as pessoas sao as mesmas, o trabalho é o mesmo! a conclusao é só uma....a EDP sempre foi assim, nao está nem melhor nem pior, está na mesma!
alem de que foi uma jogada brutal do estado....certamente já ouviu falar em Defice Tarifario, que desde 2009 já estava previsto vir a ser cobrado a todos os consumidores de electricidade...ora no ano em que a EDP (conforme previsto contractualmente e aprovado pelo estado) começa a incluir os custos do Defice tarifario nas facturas dos clientes, aumentando desta forma e inexplicavelmente, o valor final da factura, é quando o estado fecha o negocio a privatiza a EDP....
Caso para dizer....quem vier atras que feche a porta! e agora anda a EDP a vender o Defice tarifario a investidores, encaixando o custo do defice á cabeça e agora á medida que vai recebendo dos consumidores vai pagando aos investidores! ainda esta semana foram mais 700 milhoes de defice tarifario vendido o ano passado foram 400 milhoes, em 2010 foram 2 bilioes, e ainda falta uma fatiazinha! mas disso ninguem fala.... nem ninguem quer saber!