Colocado por: A. MadeiraJá agora, quantos portugueses vivem no continente africano, nomeadamente em Angola e Moçambique? E no Brasil?
Colocado por: smartAté à guiné Conacri??? que tem pena de morte e é PALOP???E também tem muito ouro e diamantes.
Colocado por: N Miguel OliveiraPortugueses esses, que imagino que tiveram que tratar da papelada, ou estou enganado?Não sei se estão legais ou ilegais, nem isso é o mais importante para a discussão. O que eu questiono é simplesmente isto: criticam os imigrante que vêm para Portugal, mas não pensam nos milhões de portugueses que vivem pelo Mundo. Esses portugueses "fugiram" da fome e da miséria que havia em Portugal.É justo e humano que Portugal saiba receber aqueles que, por motivos vários nos procuram.
Se simplesmente chegaram e se estabeleceram, estão ilegais... ou não?
Colocado por: A. MadeiraJá agora, quantos portugueses vivem no continente africano, nomeadamente em Angola e Moçambique? E no Brasil?
Colocado por: A. MadeiraInforme-se melhor! A Guiné Conacry não faz parte da CPLP. A Guiné Equatorial, essa sim, faz parte da CPLP.
Já agora, quantos portugueses vivem no continente africano, nomeadamente em Angola e Moçambique? E no Brasil?
Colocado por: A. MadeiraNão sei se estão legais ou ilegais, nem isso é o mais importante para a discussão.
Colocado por: A. MadeiraNão sei se estão legais ou ilegais, nem isso é o mais importante para a discussão. O que eu questiono é simplesmente isto: criticam os imigrante que vêm para Portugal, mas não pensam nos milhões de portugueses que vivem pelo Mundo. Esses portugueses "fugiram" da fome e da miséria que havia em Portugal.É justo e humano que Portugal saiba receber aqueles que, por motivos vários nos procuram.
Não sei se conhece esta realidade, mas em várias regiões do país se não fossem os imigrantes do Leste muita maçã, pêra, uvas, castanhas ficavam nas árvores. O interior está sem gente. Os poucos que ainda por lá se arrastam são demasiado idosos para trabalhar.
Na aldeia onde nasceu a minha mulher existe uma padaria, o dono é português, mas os trabalhadores(3) são do Casaquistão, uma antiga republica da extinta União Soviética. Mas este é um de milhares de casos idênticos.