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  1.  # 21

    Colocado por: A. MadeiraJá agora, quantos portugueses vivem no continente africano, nomeadamente em Angola e Moçambique? E no Brasil?


    Portugueses esses, que imagino que tiveram que tratar da papelada, ou estou enganado?
    Se simplesmente chegaram e se estabeleceram, estão ilegais... ou não?
  2.  # 22

    Colocado por: smartAté à guiné Conacri??? que tem pena de morte e é PALOP???
    E também tem muito ouro e diamantes.
  3.  # 23

    Colocado por: N Miguel OliveiraPortugueses esses, que imagino que tiveram que tratar da papelada, ou estou enganado?
    Se simplesmente chegaram e se estabeleceram, estão ilegais... ou não?
    Não sei se estão legais ou ilegais, nem isso é o mais importante para a discussão. O que eu questiono é simplesmente isto: criticam os imigrante que vêm para Portugal, mas não pensam nos milhões de portugueses que vivem pelo Mundo. Esses portugueses "fugiram" da fome e da miséria que havia em Portugal.É justo e humano que Portugal saiba receber aqueles que, por motivos vários nos procuram.
    Não sei se conhece esta realidade, mas em várias regiões do país se não fossem os imigrantes do Leste muita maçã, pêra, uvas, castanhas ficavam nas árvores. O interior está sem gente. Os poucos que ainda por lá se arrastam são demasiado idosos para trabalhar.
    Na aldeia onde nasceu a minha mulher existe uma padaria, o dono é português, mas os trabalhadores(3) são do Casaquistão, uma antiga republica da extinta União Soviética. Mas este é um de milhares de casos idênticos.
  4.  # 24

    Colocado por: A. MadeiraJá agora, quantos portugueses vivem no continente africano, nomeadamente em Angola e Moçambique? E no Brasil?


    Os portugueses que estão nesses países têm que cumprir as regras dos vistos para conseguirem trabalhar, experimente ir ao consulado de Angola pedir um visto para trabalho e vê quanto tempo demora
    • smart
    • 26 setembro 2019 editado

     # 25

    Colocado por: A. MadeiraInforme-se melhor! A Guiné Conacry não faz parte da CPLP. A Guiné Equatorial, essa sim, faz parte da CPLP.
    Já agora, quantos portugueses vivem no continente africano, nomeadamente em Angola e Moçambique? E no Brasil?


    hum..
    lapso meu
    de facto será Guiné Equatorial
    Como a comunidade PALOP é estimada em 270 milhões, provavelmente também estimo que nesses países residam a mesma massa populacional portuguesa..., cuja entrada foi livre..., em livre circulação, por isso é que no ano passado muitos/fomos corridos de Angola por falta de visto. lol
    A questão não é apenas o anuncio do 1º Ministro
    O que me preocupa é o que anda na cabeça deles/programa partidário e a ligeireza com que se faz declarações/anuncios destes e ninguém, nem a comunicação social confronta, nem se discute nos programa temáticos da TV.
    Uma das minha ideias, provavelmente errada, é que com o BREXIT, se a UE se desmenbrar, vamos-nos virar para os PALOP, criando um mercado unico, com livre circulação....
    É como a regionalização em Portugal
    Primeiro fala-se, entranha-se e com a maioria eleitoral aplica-se.
    Não sei se é bom ou mau, mas na minha opinião ter 270 milhões de potenciais imigrantes em livre circulação por Portugal, considero preocupante, errado e não concordo.
    Por este mundo, existem exemplos de imigração, que apesar de razoáveis ou deficientes pela má integração, serão razoáveis, agora livre circulação?
    Mas esta é a minha opinião.
    Existirá quem ache bem.
  5.  # 26

    Colocado por: A. MadeiraNão sei se estão legais ou ilegais, nem isso é o mais importante para a discussão.



    Mas é exactamente disso que se trata.
    É de um dia para o outro abrir a possibilidade da população aumentar sem controlo, e circularem não só aqui, como em todo o espaço Shenguen... Quem quiser viver cá, tal como em qualquer outro país, tem uma série de regras a cumprir.

    Onde Portugal falha claramente é no serviços que presta sobre isso. O SEF, IRN e afins estão demasiado lentos. Para quem tem prazos (validade de documentos) a cumprir, é angustiante ver tanta demora. Nisso tem razão.
    • smart
    • 26 setembro 2019 editado

     # 27

    Colocado por: A. MadeiraNão sei se estão legais ou ilegais, nem isso é o mais importante para a discussão. O que eu questiono é simplesmente isto: criticam os imigrante que vêm para Portugal, mas não pensam nos milhões de portugueses que vivem pelo Mundo. Esses portugueses "fugiram" da fome e da miséria que havia em Portugal.É justo e humano que Portugal saiba receber aqueles que, por motivos vários nos procuram.
    Não sei se conhece esta realidade, mas em várias regiões do país se não fossem os imigrantes do Leste muita maçã, pêra, uvas, castanhas ficavam nas árvores. O interior está sem gente. Os poucos que ainda por lá se arrastam são demasiado idosos para trabalhar.
    Na aldeia onde nasceu a minha mulher existe uma padaria, o dono é português, mas os trabalhadores(3) são do Casaquistão, uma antiga republica da extinta União Soviética. Mas este é um de milhares de casos idênticos.


    hum..
    com todo o respeito
    3 coisas distintas...
    1- ser contra a imigração
    2- Imigração com avaliação dos sectores de actividade que podem comportar os proponentes, com aferição dos passados criminais e projecto de integração.
    3 - Abrir as portas com corredor "livre circulação" a todos os paises PALOP, cuja população se estima em 270 milhões (foi o anuncio de intenção do 1º ministro).
    O que estou contra e foi o motivo do post foi o ponto 3.
    nada mais do que isso
  6.  # 28

    A ideia utópica de que somos todos iguais, blá blá blá, é muito bonita na teoria. Mas somos todos iguais e todos diferentes ao mesmo tempo, somos iguais nos direitos e deveres, mas somos todos diferentes na nossa forma de estar, cultura, ideias, religiões. O ser humano nunca deixou de pertencer a tribos, foram se alterando, passando de aldeias, para vilas, cidades, países..

    Quem defende livre circulação das pessoas, depois defende-se que o interior precisa de gente, não há mão de obra nas obras, não há pessoas para trabalhar nos campos.. enfim um conjunto de trabalhos que já idealizou para quem está a sair dos países mais pobres.
    Querem que eles saiam do "mato" para os meter no meio do monte, realmente isso é que é "liberdade".

    Se damos livre circulação as pessoas vão querer ir para onde se concentra a riqueza, que é nas grandes cidades e países. Os nossos imigrantes não foram para os campos em França por exemplo, foram para as grandes cidades.
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira, smart
 
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