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  1.  # 1

    Porque sei que há quem possa ajudar, ponho a seguinte questãoe e desde já obrigados:
    São vádidos e legais os negócios feitos com procuração a partir do momento em que o representado(o que passou a procuração) entra no estado de mentalmente inválido/incapacitado e/ou em estado de coma e que consta de relatórios médicos?
  2.  # 2

    Se tem dúvidas pergunte à família.
  3.  # 3

    Se for da família, vá a um advogado.
  4.  # 4

    Não sou da família, apenas amigo íntimo de um familiar que, pelos vistos, terá descoberto várias maroscas.
  5.  # 5

    Colocado por: Palhavavá a um advogado


    Obviamente!
  6.  # 6

    Coloquei a questão aqui porque muito provavelmente haverá foristas com conhecimentos e experiências que poderão ajudar muito
  7.  # 7

    Devem estar "nas compras de Natal"...
  8.  # 8

    No entanto,se o inválido passou a procuração quando estava lúcido,confiaria nessa pessoa em determinado momento,em detrimento da família.
  9.  # 9

    Colocado por: Palhava vá a um advogado.

    O autor do topico ao colocar aqui a questão possivelmente queria informações uteis fora do ambito da advocacia.
    Pessoalmente penso que a validade de qualquer procuração se extingue quando um dos intervenientes, representado ou representante, perdem as faculdades mentais.
  10.  # 10

    Porventura o visado,terá estipulado na procuração os termos da mesma.
  11.  # 11

    Colocado por: F.E.R.N.A.N.D.I.N.Oqueria informações uteis fora do ambito da advocacia


    Então é esperar que alguém entendido opine.
  12.  # 12

    Colocado por: F.E.R.N.A.N.D.I.N.Oqualquer procuração se extingue

    Quando o fim a que se destina deixa de ter lugar.
  13.  # 13

  14.  # 14

    Colocado por: ARROBANão sou da família, apenas amigo íntimo de um familiar que, pelos vistos, terá descoberto várias maroscas.



    parece que pode haver base para anular ou impedir alguma coisa...

    https://bernardomonteiro.com/2015/11/24/quando-a-procuracao-perde-da-validade/

    peço muita desculpa...Link brasileiro.
  15.  # 15

    Link português:

    https://www.procuracoesonline.pt/ProcuracoesOnline/faq.action
    Estas pessoas agradeceram este comentário: ARROBA
  16.  # 16

    Colocado por: ARROBASão vádidos e legais os negócios feitos com procuração a partir do momento em que o representado(o que passou a procuração) entra no estado de mentalmente inválido/incapacitado e/ou em estado de coma e que consta de relatórios médicos?

    Legalmente, numa procuração, tanto o representado como o representante têm que estar no pleno uso das suas faculdades mentais, até porque o representante tem que dar informação figdigna ao seu representado dos actos que pratica e, portanto, o representado tem de estar em condições mentais de os entender.
    Caso não esteja no pleno uso das suas faculdades mentais, quem de direito tem que arranjar, não um procurador, mas um tutor que o represente em todos os actos praticados, desde o maior ao mais ínfimo.
    O uso de procuração nos moldes que referiu pode, em certos casos e consoante a magnitude dos actos praticados, configurar um crime.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: ARROBA
  17.  # 17

    " figdigna"
    Deve ler-se Fidedigna
  18.  # 18

    Colocado por: Adalberto Lameiras

    O uso de procuração nos moldes que referiu pode, em certos casos e consoante a magnitude dos actos praticados, configurar um crime.

    E neste caso o responsavel é so o procurador ou também quem tenha beneficiado dos atos praticados sendo conhecedor da situação?
  19.  # 19

    Colocado por: ARROBA
    E neste caso o responsavel é so o procurador ou também quem tenha beneficiado dos atos praticados sendo conhecedor da situação?

    Também seria responsável se o neneficiário desses actos tivesse conhecimento do estado de saúde mental de um dos intervenientes na dita procuração, ou, não o sabendo, se o benefício auferido com esses actos fosse de tal forma generoso para si que levasse um qualquer diligente pai de família a desconfiar da legalidade do mesmo.
 
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