Colocado por: mfcObrigado pela resposta, eu sei isso, a minha questão relacionava-se apenas com as caixilharias. O valor de 2,5 que fala refere-se ao conjunto caixilharia/vidros ou apenas à caixilharia? Porque quanto sei são coisas diferentes. Normalmente o valor que se vê nos perfis de aluminio são relativos ao perfil em si depois em conjunto com o vidro normalmente o valor é inferior, sendo que se conseguem vidros duplos com coeficientes de transmissão de 1,1 W/m2K por exemplo.
Nunca vi fazer nenhuma certificação, mas há coisas que sempre me despertaram a curiosidade como por exemplo como é que eles vão verificar se a tubagem de água quente tem mesmo 10mm de espuma estando ela dentro da parede? Igual para o isolamento exterior, se tivermos o isolamento dentro da caixa de ar como é que eles conseguem verificar isso?
Colocado por: Pedro BarradasO DTO.. vai tirar fotos durante a obra.. e deverá entregar uma declaração a atestar o cumprimento do RCCTE.
Colocado por: AugstHill
A certificação energética de edifícios existentes usa o método simplificado. Existem tabelas (ITE54) com valores pre-determinados em função da espessura da parede. Quanto ao isolamento da tubagem, ou o proprietário prova que tem (não sei bem como, talvez com as facturas do canalizador) ou assume-se que não tem. O ITE50 tem os valores de U para o conjunto caixilho/envidraçado. Se usar caixilho de PVC ou madeira, com vidro duplo de baixa emissividade, lâmina de ar de 16mm, mais estore, consegue 2.0 W/m²ºC
Como já referi noutro post, isso tudo são peanuts, o que vai fazer a diferença são os equipamentos
Colocado por: best windowCom a marcação CE a ser levada a cabo pelos serralheiros instaladores a partir de 01 de Fevereiro de 2010, os fornecedores dos mesmos de perfis de alumínio e/ou P.V.C. e ainda vidro terão que apresentar os chamadoss ITT's dos sistemas (igualmente chamados ensaios do tipo inicial), o fornecedor do vidro tem que entregar a classificação do conjunto V.Exterior+cx ar+V.interior quanto à sua classificação energética e acústica, se for um elemento importante e este será tão ou mais importante quanto a localização geográfica da habitação. Outra preocupação com os vidros é aquela que refere os caixilhos que estejam mais expostos à radiação solar e restantes factores característicos da intempérie, devem ter características de baixa emissividade.
Continuo sem perceber como se prova que tem isolamento na tubagem, usar uma factura não me parece que prove o que quer que seja, mas já não digo nada. Em relação a essas tabelas e se elas apenas se baseiam na espessura da parede continua a não ser possivel provar se temos isolamento nas mesmas ou não.
Em relação aos 2,0 W/m2K como é que chega a esse valor com base no conjunto vidro/caixilho. Um bom vidro duplo com caixa de ar com argon e um vidro de baixa emissividade consegue chegar aos 1,2W/m2K, em relação aos caixilhos o normal que vejo é 3,7-3,8 (em alguns casos mais baixo proximo dos 3). A minha duvida é como é que com base em ambos os coeficientes consigo estimar o coeficiente do conjunto.