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  1.  # 41

    Bem, sobre o negócio propriamente dito, não me pronuncio, pois não sei se de facto existe mercado para tal.

    Quanto ao alvo do negócio, sinceramente, acho que se deve apontar baterias em todas as direcções, premium e standard.

    Se o alvo premium é completamente evidente, o outro começa a sê-lo cada vez mais e sinceramente acho que é aí que está o futuro dos grandes negócios.

    Se até há bem pouco tempo, um membro da classe média podia por vezes dar-se ao luxo de se oferecer a si próprio uma extravagância, agora isso já praticamente não existe. A classe média está a ter uma morte lenta e agonizante. cada vez há mais pobres, cada vez há gente que gostava de ter uma determinada coisa mas que, se em tempos já teve dinheiro para a comprar, agora já não o tem.
    É aqui que entram os low costs. Voos low cost, hoteis low cost, carros low cost, refeições low cost, tudo low cost. Então porque não um serviço desse género low cost.
    No futuro existiram umas dúzias de ricos clientes premium e uns milhares de fornecedores premium, mas milhares de possíveis clientes low cost. Estes clientes low cost já tiveram algum poder de compra premium, mas agora que não o têm gostariam de continuar a mimar-se, e se lhes aparecer uma oportunidade para isso a um preço low cost, de certeza que eles aceitarão.
  2.  # 42

    Boa tarde,

    Gonçalo,

    Embora eu defenda a massificação de alguns serviços/produtos e conceitos não concordo que as low cost vieram como consequência de uma "morte lenta" da classe média mas antes como um resposta (acertada, digo eu) tornando bastante acessível uma série de coisas que antes não eram à classe média.
    Ou seja, "antigamente" era uma ou outra pessoa que pensava em contratar um decorador/arquitecto de interiores, hoje todos conhecemos alguém que já contratou um, se não nós próprios; Hoje todos viajamos,etc.
    O que eu referi não é um low cost para pessoas que simplesmente não podem, porque a essas pessoas nunca lhes passou pela cabeça viajarem/decorarem a casa com recurso a profissional mas antes, a pessoas que tendo alguma disponibilidade financeira (no credit!) e vontade, possam realizar os seus sonhos.
    Não vejo como é que uma classe média que perdeu poder de compra vai agora sentir nostalgia dos tempos em que tinha um decorador. Penso que não é por aí, a minha opinião é até contrária: Existe hoje em dia um leque de oferta muito mais vasto do que há tempos, e também existe um mercado muito maior do que há tempos: mais oferta e mais clientes. Há também é uma grande, chamemos-lhe, "inconsistência" neste mercado e acho que essa inconsistência e "abandalhamento" que já alguém referiu nesta discussão é o que faz com que tudo seja permitido e não haja "lei nem roque". Todos decoram, todos recuperam, todos canalizam/ constroíem/reparam/ recuperam ( e no meio desses tantos "todos", um será verdadeiramente bom e não elitista (= preço = qualidade)) - e outros são verdadeiramente bons e elitistas - e os outros todos levantam duvidas e dão-nos muito trabalho a conseguir deles alguma coisa de jeito.

    Quando dizemos "preço justo" para "classe média" todos acham que estamos a falar em "esmifrar" os profissionais que trabalham para o nosso projecto. É um preconcito. Apenas queremos (ou quero dizer) que em vez de tentar concentrar esforços em grandes lucros ou então, se nada mais houver porque os grandes projectos estão ocupados pelas Graças Viterbos do País, porque não oferecer um produto menos elitista e selectivo a um mercado bastante mais vasto?.
  3.  # 43

    Se eu quiser ser mesmo básica peguemos no seguinte exemplo:

    O sapo do Bordalo Pinheiro "reinventado" e vestido em crochet - não sei de quem o design - pessoalmente acho lindo de morrer - que custa penso que 5.500 euros: eu nunca compraria
    Não compraria: porque é um objecto de desejo mas que, para mim, não justifica relação preço - design - prazer que me daria ter e nunca me passaria pela cabeça "amealhar" 5.500 euos para o ter. Acho bem no entanto que haja este tipo de oferta para quem goste, possa e valorize.

    Um cadeirão Munna - lindo de morrer - super design - pelo preço de mil euros - eu compraria
    Compraria porque é útil e dentro do género (design contemporâneo) uma peça bastante bonita por um preço não descabido - e o prazer que me daria tê-la.

    Uma peça IKEA de 30 euros sem interesse e sem personalidade que toda a gente tem - eu nunca compraria.
    Nunca compraria não por ser IKEA, poque tenho IKEA em casa, nem por ser barato, porque tenho peças baratas e bonitas mas porque simplesmente não me daria nem prazer tê-la, nem me sentiria satisfeita por ter gasto 30 euros em algo que não sinta valer 30 euros. De novo, acho bem haver estas opções no mercado, o barato do design beneficou-nos a todos.

    Eu sou classe média.
    O que não quero é que me tentem "enfaixar" em ofertas do sapo vestido de crochet ou então "despachar-me às três pancadas" com a ikea. Premium ou low cost.

    E chegada a este ponto, pergunto-vos : Quem é fornecedor adequado/ideal para mim?
  4.  # 44

    Não sei se é exactamente disto que estamos a falar, penso que sim, por isso vou falar da minha experiência:

    Aqui há uns anos resolvi fazer umas obras num apartamento (em Bruxelas, mas para o caso é irrelevante). Precisava de fazer uma cozinha em que eu pudesse fazer a maior parte das coisas sentada, e tinha além disso uma casa de banho que eu também queria tornar acessível. Procurando soluções, marcas, etc, na internet, encontro uns representantes de uma marca de cozinhas alemãs que aparecia muito citada em sites de acessibilidade (embora dêem simplesmente muita atenção à ergonomia e tenham uma grande flexibilidade de alturas, por exemplo). Telefono, marco encontro, aparece um pai e uma filha, explico o que quero, que era fundamenalmente isto: quando eu disser que a bancada tem de ter x cm de altura e as fichas eléctricas têm de estar a y cm da bancada e z cm para a direita e para a esquerda das cubas, etc, etc eu quero que seja EXACTAMENTE assim e nem mais um pelo para cima ou para baixo ou para o lado.

    Eles apresentam-se como uma pequena empresa familiar, em que a filha toma conta da loja de cozinhas (a tal marca de móveis mais todos os electrodomésticos que o cliente quiser) e o pai e o filho montam-nas, tratam das canalizações, azulejos, etc. Gostei da pinta deles, o homem tem um ar francamente esperto, antes destas modernices de cozinhas feitas era ele que fazia os móveis, etc e tal, vou ver os modelos, eles propõem planos de cozinha, fazem orçamentos, etc. e estamos entendidos. Depois da cozinha feita estávamos a falar da dita casa de banho, que implicava mudar umas paredes, e outras coisas mais complicadas que a cozinha, e ele propôs-se fazer essas obras também porque embora ganhassem mais na dita representação da marca, também faziam outras coisas para os clientes.

    Devo dizer que não fiz absolutamente nada do que é costume fazer, pedir orçamentos a várias empresas, isto e aquilo. Devo ter tido uma sorte extraordinária, mas por outro lado, eles tinham uma característica que é difícil encontrar e que fez com que eu achasse que aquilo ia correr bem: eram duas pessoas a fazer o trabalho todo (com mais uma bisarma que trouxeram só para as demolições, mais um excelente electicista quando chegou à altura certa), portanto não havia cá bons operários, maus operários, conforma calhe. Trataram das encomendas todas, torneiras, coisas dentro dos armários, electrodomésticos esquisitos que eu escolhi, levaram-me à pedreira escolher o bocado de pedra de onde se ia cortar a bancada, etc. Quando os electricistas, bons mas não tão perfeccionistas, deixaram à vista uns fios que podiam ter ficado dentro dum armário, ele passou a tarde toda empoleirado a refazer aquilo, porque ofendia o seu sentido estético. É que a outra característica que eu achei que ele tinha (e felizmente não me enganei) era um enorme brio e prazer num trabalho bem feito.

    Não sei se sou eu que sou estranha, mas acho que há mercado para isto: pessoas que tomem mesmo uma pequena obra a peito, que sejam suficientemente versáteis para tratar de tudo, e que dêm a garantia ao cliente que o seu dinheiro, qualquer que seja (não estamos a falar de obras milionárias, longe disso) é bem empregue.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: CMartin
    • OM82
    • 12 outubro 2009

     # 45

    Boa tarde.

    Obrigado pelos vossos comentários.

    Sem dúvida alguma o cliente standard vai ser uma aposta (se for pr a frente a ideia:) ). Pelo menos para já, até porque de momento os Premium preferem os de "renome", e então terei que apostar no outro mercado.

    Em relação à qualidade como é óbvio vai depender do budget e do cliente. Uns com o ikea poderão ter algo bonito e agradável, o que é perfeitamente possível na minha opiniao E outros até quererão um "sapo" porque se nao houver objecto extravagante, não é decoração...e nos até fazemos a vontade ;)
    Isto tudo depende do decorador e das conversas que se têm com o cliente. Tem que se ter sensibilidade para se "apalpar" (salvo seja) o cliente e perceber o que ele quer.

    Cumps
  5.  # 46

    Lobito,
    Acertou em cheio.
    É precisamente isso que eu estou a dizer.
    Sabe, ainda é cedo, mas acho que encontrei uma assim. Inspira-me confiança, telefona-me a dar sugestões, dizendo "a senhora é que sabe mas se fosse para mim, dita-me a experiência que ficará melhor assim...." e não mexe no preço com cada sugestão, porque umas sugestões custam mais e outras menos e vai dar tudo na mesma - o orçamento que me tinham feito. Ou seja, não se guiam pelo aumento de preço/lucro mas antes pelo brio profissional.
    Ainda é cedo, repito, mas parece-me que estou com sorte (devia ser norma este brio profissional e orgulho no trabalho pré e pós obra bem feitinho, e não só quando perspectivam grandes lucros).
  6.  # 47

    Sem dúvida alguma o cliente standard vai ser uma aposta (se for pr a frente a ideia:) ). Pelo menos para já, até porque de momento os Premium preferem os de "renome", e então terei que apostar no outro mercado.

    Pois, OM82, vai-se entretendo e experimentando connosco!
    E depois quando for conhecido, olhe paciência para nós..terá os Premium!
    (brincadeirinha, mas vem comprovar o que eu disse acima - não interessa o cliente segmento médio nas contas que fazem à vida!)
    • OM82
    • 12 outubro 2009

     # 48

    CMartin, essa não é a minha maneira de estar na vida. Nunca poderia esquecer quem eventualmente me "deu o pao". E digo isto, porque já passei por situações em que "subi" e sempre tive cuidado em não me esquecer dos "meus".

    E muito sinceramente, se acontecer, penso que os standard serão o meu rendimento, e os premium o bónus! Se pensar que vou sobreviver só à custa dos premium tou tramado...é rentável o premium, mas a oferta não será com certeza muita.

    cumps
    • w.w
    • 12 outubro 2009 editado

     # 49

    vocês e as discriminações..."premium" e clientes de segunda...enfim!!
    assim não vão lá de certeza!!
    quem realmente tem dinheiro já sabe o que quer (o melhor) ou então
    alguém os rodeia e os desvia...é como comprar um carro de topo.
  7.  # 50

    Volto a este assunto porque escrevi algo que não está correcto:

    Por coincidência ontem soube de um site que por uma módica quantia de 150 euros fazem uma proposta de arquitectura e decoração dos meus interiores – online, sem perder o meu tempo em reuniões para as quais disponibilidade nenhuma tenho e querendo, posso aprofundar o assunto (por exemplo comprar as peças sugeridas na proposta, online,) e ainda tenho um “helpdesk” em que, por telefone, posso tirar duvidas sobre cores, formas, feitios, etc. Parece-me um serviço simpático, em conta e ainda é da Quarto&Companhia que é uma referência na decoração nacional.

    E assim venho corrigir o meu erro:

    Quem rende este serviço não é a Quarto&Companhia mas antes um serviço (na www.lardocelar.com) que se chama iKaza, e que realiza projectos de arquitectura. Envia-se a informação sobre o espaço e diz-se o que se pretende para o mesmo, depois opta-se por um projecto de arquitectura simples (200euros) ou soluções mais sofisticadas como o pack 3D ou o pack que descrimina o mobiliário (em que se apresentam preços e onde se podem comprar as peças)..havendo dúvidas há um serviço telefónico para esclarecimentos.

    E ainda existem lojas que fazem o mesmo género de coisa: A BO Concept é uma delas, que rende serviço de decoração de interiores, em que um decorador vai a casa e elabora o projecto (150euros).

    Eu soube disto ao ler na fonte: Máxima Interiores, nº103, deste mês, Outubro.
    Cumprimentos,
  8.  # 51

    Colocado por: filiposEu ando "neste mundo" á meia dúzia de anos, mas na parte de construção em bruto. A algum tempo para cá que andamos a concorrer para este tipo de trabalhos e sem sucesso, não entendo como é que certas empresas ganham obras/trabalhos que sei precisamente não iram ganhar dinheiro, ou seja, não ganham dinheiro (fazem a empreitada nao sei como) nem deixam ganhar aos outros.

    Acho este tipo de mercado (zona centro) um pouco, como hei de dizer, "atrapalhado/abandalhado" (peço desculpa pela expressão), os preços são muito muito baixos e não há margem de manobra.
    culpa de quem?!
    - donos de obra, porque é a gastar o mínimo possível, rebaixam um gajo até até mesmo ao fundo (por alguma coisa têm dinheiro)!!...
    - Quem aceita os trabalhos, porque ganharam a obra a perder dinheiro, depois cortam em tudo para minimizar o saldo negativo... enfim.... n coisas!!!

    Tenho pena de isto se estar a tornar "num mundo sem honestidade, sem primor no trabalho...", tenho mesmo pena, porque sou uma pessoa nova, tinha um futuro idealizado e devido a tanta coisa má que esta acontecer, vejo me obrigado a seguir outro rumo. Eu gostava muito de montar uma empresa com pés e cabeça, da mesma forma que o user OM82, tenho a empresa de construção (é do meu pai) e gostava de montar uma empresa interligada á do meu pai, mas está muito dificil.

    OM82 se fores da zona de leiria, diz qualquer coisa.

    comprimentos a todos
    Filipos


    Olá a todos!

    Estou na mesma situação que o user Filipos. Tenho uma empresa de Instalações Eléctricas no Porto que era do meu pai e utilizando os conhecimentos que fui adquirindo ao longo do percurso académico tenho tentado fazer melhor que as outras empresas de instalações eléctricas.

    Não está fácil é verdade... mas tento ser sempre um pouco melhor que os outros na minha area.

    As obras que mais gosto são os espaços comerciais, mas infelizmente já não se vê as lojas/restaurantes a fazer remodelações como antigamente.

    Os donos de obra dizem que os clientes, estão sem poder de compra (muitos desempregados/fábricas a fechar) e que não é altura para fazer remodelações. :(

    Eu não gosto de falar da concorrencia. Cada um trabalha à sua maneira e cabe aos donos de obra avaliarem quem é bom e quem não é.

    Se precisares de ajuda OM82, estou cá para dar uma maozinha na minha area e tentar ajudar-te.

    Dispoe.

    José Ribeiro - www.ajr.com.pt
  9.  # 52

    José Ribeiro e todos,

    Uso o meu exemplo:
    As pessoas que eu conheço todas adoram fazer obras e remodelações em casa. Posso nomear assim rapidamente que 7 delas que são meus conhecimentos mais próximos que fizeram ou estão neste momento a fazer ou em breve (ainda este ano) vão proceder a obras e remodelações. Incluindo eu própria.

    Outro exemplo:
    Um senhor que me foi recomendado fez uma obra pequena em minha casa. Fez bem e fez por preço em conta. Eu recomendei os seus serviços à minha irmã, que por sua vez recomendou-o a uma vizinha e digo-lhe muito francamente, durante uns tempos das vezes que eu ia a casa da minha irmã, um prédio pequeno com 10 inquilinos, estava lá o senhor que eu tinha recomendado a fazer obras nos vizinhos da minha irmã - fez uma cozinha, pintou um dos apartamentos, etc. Também recomendei-o a um amigo meu que queria fazer arranjos (passeios etc.) no seu quintal - esta obra ele não angariou porque levava mais caro que outro (acontece é a competição) e o meu marido recomendou-o a um colega de trabalho dele para mais uma cozinha.
    Eu vou precisar dele de novo para uma obra este mês.

    Conclusão: Este senhor que fez tão bem feitas as coisinhas em minha casa, não me levou balúrdios e digo-lhe, em quem eu tenho confiança de olhos fechados (telefona-me a pedir favores e eu a ele) sem termos uma relação assim tão longa nem tão próxima simplesmente sabemos que somos honestos um com o outro, é uma pessoa que eu recomendo sem pensar duas vezes. O passa palavra é a melhor publicidade e ele sabe disso.

    Conclusão II: De um pequeno trabalho nascem oportunidades melhores - e ele sabe disso.

    Conclusão III: Se o mercado não está fácil não sei, mas existem clientes sequiosos por arranjos e se depararem com alguém como este senhor, como eu tive a sorte de fazer, nem acreditam na sua sorte!

    Mas claro isto só funciona de parte a parte: honestidade e carácter da parte dos clientes e dos fornecedores.

    E há obras que os clientes fazem que não têm interesse nenhum para quem as trabalha, mas é uma janela aberta.

    Hoje em dia o senhor nem sempre tem disponibilidade para mim nos dias que eu quero, mas também não espero isso dele, sei que quando pode não falha e vem a horas e no dia certo. Não me cobra mais por isso.

    Até chegar a este conhecimento, passou-se algum tempo e passaram-se algumas obras feitas por outros em minha casa com quem nunca estabeleci este tipo de relação.
    Também compreendo porque por vezes sou um bocado "chata" a tratar dos assuntos - persistente e vou ao pormenor das coisas - e nem todos têm paciência, mas isso só me acontece quenaod ainda não conheço o fornecedor e não sinto confiança nele, depois, quando me provam que posso tê-la, acredito de olhos fechados no trabalho.

    O mercado pode não estar fácil, mas ainda existe..se calhar têm que encarar o mercado de forma mais positiva e "atacá-lo" de frente.
  10.  # 53

    Mas agora o verso da medalha: A competição é feroz; há coisas que as pessoas já aprenderam a fazer sózinhas (pequenos arranjos) por um lado, e por outro, empresas que levam preços baixíssimos por quererem ter trabalho e"aguentarem-se" numa fase mais difícil.
    Isso é algo, digo-lhe que existe em todas as áreas, e não só em remodelações de casas.
    São os tempos, há que fazer o melhor que podemos e não baixar os braços.
    • w.w
    • 15 outubro 2009

     # 54

    uma pergunta directa...em que trabalha CMartin???
  11.  # 55

    Se me disser porque quer saber digo em que área trabalho.
    Já o disse antes no forum numa destas mil discussões.
    Mas, porque quer saber, w.w.?
    • w.w
    • 15 outubro 2009

     # 56

    ok..já vi que não quer dizer
  12.  # 57

    Trabalho em telecomunicações.
    Porquê?
    • w.w
    • 15 outubro 2009

     # 58

    realidades completamente diferentes....falar falar é fácil...e não basta,hoje em dia é difícil muito difícil. (existe muito de tudo) (talvez demasiado)
    só o Monopólio resiste,o resto é sobrevivência "pura" e "dura"
  13.  # 59

    ...e quem disse que a vida é fácil?

    :)
  14.  # 60

    A D.CMartin é um achado.
    Tenho estado caladinha a ler os vossos comentários e lembrei-me de um dito importante que um nosso fornecedor um dia referiu: "somos nós que escolhemos os nossos clientes" e realmente penso que seja verdade. Acredito que haja mercado, mas há que reflectir em estratégias para cativar os clientes. Penso que o importante é perceber a área na qual somos realmente bons e os clientes virão ter connosco procurando esses mesmos serviços que cada um de nós realiza na perfeição. Também acho que é extremamente dificil conseguir uma equipa de trabalho de confiança e de qualidade. Há que procurar e muitas das vezes não se acerta imediatamente. Este factor é absolutamente determinante para o sucesso dos trabalhos. Os melhores são aqueles que crescem connosco, sabem das dificuldades, dos nossos gostos e daquilo que não suportamos ver. É excelente encontrar clientes de nível elevado, mas pode vir a revelar-se um pau de dois bicos, caso a equipa não esteja preparada para responder á exigencia. No entanto são nestes desafios que mais se aprende e que fazem crescer a empresa.
 
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