Iniciar sessão ou registar-se
    • OM82
    • 16 outubro 2009

     # 81

    Colocado por: anabarbieriPerdi agora cerca de 40 minutos para ler cuidadosamente cada uma das intervenções...


    Cara anabarbieri,
    desculpe nao concordar consigo, mas na minha opiniao nao leu cuidadosamente...é que não é opiniao de todos que haja clientes de "2ª"....a diferença que se fez, pelo menos eu, é que há os premium, onde se pode ter margens maiores, e liberdade na escolha de produtos,etc...e ha o outro tipo,"standard"(?!), no qual eu falei, que provavelmente se trabalha com orçamentos estipulados. E o serviço andará à volta do orçamento, O seu caso!
    Por isso nao se sinta desiludida! Se nao ha , haverá quem vai fazer esse serviço ;) Mas de certeza que há, é uma questão de procurar.. (se daqui a uns meses ainda tiver à procura, eu lembrar-me-ei de si e terei todo o gosto em discutir consigo pormenores da sua "obra;) )

    Em relação às pessoas que trabalhem por gosto, óbvio que há, mas as que trabalham por gosto e perder dinheiro, nao acredito...

    cumps
    •  
      FD
    • 16 outubro 2009

     # 82

    Colocado por: anabarbieriConfesso que me sinto desiludida...
    Tentei olhar para todos os engenheiros/empreeiteiros/encarregados que me foram apresentados como aquele que iria realizar o meu sonho de manter a minha casa, a casa onde nasci, uma utopia de privacidade, bem estar e segurança dentro da selva que é o centro do Porto!
    Agora, tenho a certeza que eles não olham para mim como um desafio, mas como um numero...

    Desafio é tentar pagar as despesas, alimentar uma família e ser economicamente viável. E isso só se consegue com números.
    Percebo a sua perspectiva idealista mas, o mundo dos negócios não se compadece com idealismos.

    Dá lucro = é viável.
    Não dá lucro = não é viável.

    E a verdade é que, o cliente de orçamentos (baixos) e limitados é difícil de conquistar e pouco recomendável porque decide muito na base do preço e, quando existe uma grande margem de profissionais que praticam concorrência desleal:
    -> não pagam impostos ou Segurança Social
    -> não pagam seguros
    -> não têm equipamento ou procedimentos de segurança
    -> despejam os entulhos num qualquer baldio
    -> não dão garantia (mesmo que digam que o fazem)
    Torna-se muito difícil ser rentável a não ser que também pratique tais acções.

    É infinitamente mais fácil e lucrativo posicionar uma empresa num segmento de mercado onde haja dinheiro, do que tentar, com ideais, ajudar os mais "limitados" financeiramente.
    A única forma de o conseguir, na minha opinião, é com um serviço de massas onde a economia de escala seja possível, ao estilo do que qualquer grande superfície faz.
    Por exemplo, criando remodelações fixas em configuração, sempre com os mesmos materiais, variando apenas as áreas. Mas, isso é quase contra natura com o que se pretende de uma remodelação personalizada onde o dono gosta sempre de escolher...

    Há truques para conquistar os "pequenos" e fazê-los pagar como um premium mas isso, deixo à imaginação de quem se está a iniciar. :)
  1.  # 83

    Colocado por: anabarbieriConfesso que me sinto desiludida...
    Tentei olhar para todos os engenheiros/empreeiteiros/encarregados que me foram apresentados como aquele que iria realizar o meu sonho de manter a minha casa, a casa onde nasci, uma utopia de privacidade, bem estar e segurança dentro da selva que é o centro do Porto!
    Agora, tenho a certeza que eles não olham para mim como um desafio, mas como um numero...


    tem de procurar melhor, ainda há gente que gosta da sua profissão, do que faz, do projecto mais pequeno ao maior, e para quem o dinheiro não é tudo.
    agora não sei que orçamento estamos a falar, também é preciso ver que orçamento espera, é que por vezes não dá mesmo para cumprir.
    cumps
  2.  # 84

    Bom Dia, todos,

    w.w.,
    Quando diz:
    esse seu amigo pensa assim porquê?? sabes as razões?? pela facilidade como o criticou já vi que não..
    Acho que não conseguimos falar a mesma língua. Eu não critiquei este meu conhecido (onde viu isso?).

    se você tem o direito a falar de uma forma fácil e sem ter a experiência "do outro lado" eu já não posso
    dizer o mesmo tendo uma experiência de 31anos na área da construção (incluindo a decoração)


    Repare que eu estou a querer dar o ponto de vista do cliente. Há coisas que eu vejo que são irremediáveis na construção e decoração, e algumas são coisas que nos prejudicam como clientes (mas não vamos por aí) e vejo também o outro lado da moeda, em que como clientes por vezes exigimos o impossível essencialmente porque queremos poupar e se há quem leve menos achamos que podemos perfeitamente fazê-lo por menos.
    Mas uma coisa garanto-lhe já: eu particularmente não sinto que explore trabalhos, agora o que faço é isto e vamos falar de dinheiro: Imagine que tenho 5 orçamentos - um de 7mil; outro de 5mil; outros dois de 3mil e um de mil. O de 7mil fica excluído; se eu gostar do profissional que me apresenta o de 5mil tento baixar para que ele chegue aos 3mil igual aos outros colegas; o de mil vou achar que há qualquer coisa de errado e por isso não o escolho a ele. Depois desses 3 dos 3mil (se o de 5mil tiver baixado para os 3mil - se não muito provavelmente estará excluído também) escolho o que me parece melhor.
    É isto que faz um típico cliente médio.
    Diga-me sinceramente: acha que eu faço mal? Deveria a minha atitude ser outra? O mal do ramo está no cliente? Ou será que está na concorrência desleal que fazem, por necessidade certo, entre os profissionais do ramo?

    Não conheço certamente o ramo como o w.w. que tem 31 anos de experiência nele, mas isso é natural, ninguém conhece a realidade do outro, mas estou disposta a tentar compreender porque posso imaginar as dificuldades. Outra coisa que é certa - um cliente não gosta de empresas em dificuldades porque tem medo delas.

    FD,
    Os "pequenos" gostam muito do seu dinheirinho, mas gostam muito das suas casinhas com obras. Eu que o diga que estou sempre a começar uma obra e a pensar na próxima! Repito que as minhas obras são ninharias portanto não sustentam ninguém, acho que nestes dois últimos anos gastei, deixem lá ver, vá não chega a oito mil euros (em obras não em decorações) mas se calhar um "pequeno" de oito mil vezes cem pequenos já vos mantinha mais ou menos satisfeitos em vez de desdenharem em estarem sempre a pensar nos premium que nunca mais chegam. O que acham?

    Tenho a ideia, embora não conheça tão bem a área, que se tiverem sempre com o pensamento da obra e decoração grande, talvez possam estar errados. Também as deve haver claro, mas com menos frequência do que as pequenas.

    Agora como tirar proveito e equilibrar isso, em termos de proveitos, não sei mas deve haver. Não acho é quererem que os pequenos sejam grandes à força, primeiro porque não precisam (ou porque têm outras prioridades ou porque não têm disponibilidade financeira para pagar um projecto de decoração de 40.000euros, preferiam comprar um carro, por ex.) e fazer a decoração eles próprios (que até é uma coisa que gosto de fazer) mas se forem como eu gostam de arranjar a casa e gastam ali algum dinheirito de vez em quando, e outras vezes chega um ponto em que a casa precisa mesmo de uma "geral" e aí já investem mais do que o habitual.
    Os grandes trabalhos e os monópolios existem certamente, mas isso não podemos fazer nada contra, ou pode-se ? Se não forem monopólio, são profissionais médios (a suspirar pelos clientes premium) e nós somos clientes classe média (a suspirar muito provavelmente pelas Graças Viterbos) a realidade é esta, mas ao menos nós não vos obrigamos a serem todos Graças Viterbos como querem que nós sejamos premium, que só assim merecemos verdadeiramente a pena.
  3.  # 85

    FD,
    Esta sua frase está um miminho:
    Desafio é tentar pagar as despesas, alimentar uma família e ser economicamente viável. E isso só se consegue com números.

    É o que faço todos os dias! Pagar as despesas, alimentar um família e ser economicamente viável (criar algum patrimonio, poder ter alguns prazeres materiais..etc.) Se calhar, vocês fazem diferente.
    •  
      FD
    • 16 outubro 2009 editado

     # 86

    Colocado por: CMartinmas se calhar um "pequeno" de oito mil vezes cem pequenos já vos mantinha

    Vos mantinha? A mim não... que eu não estou neste negócio. :)
    Já disse isto algumas vezes e volto a dizer: eu aqui, enquanto "gestor do fórum", sou imparcial - inicialmente criei este fórum para ajudar pessoas a não cometerem os mesmos erros que cometi quando comprei casa. Só isso.
    Não estou associado a nem tenho nenhuma empresa de construção civil, de empreitadas, de vendas ou seja lá o que for que sequer se pareça com o tema deste fórum.

    Vamos lá perceber uma coisa. Quem abriu a discussão foi o OM82 que pediu:

    que opinem sobre a viabilidade da empresa

    Depois, falou em "clientes que não têm tanto poder financeiro para realizar um pequeno desejo".
    E eu simplesmente lhe disse para se concentrar em clientes com mais dinheiro, que são os que têm mais retorno, os que dão mais lucro. Se acham que isso é estar a menosprezar os clientes com poucos recursos financeiros, são livres de o fazer.
    Mas, pediram uma opinião sobre viabilidade - eu dei, tão simples quanto isso. Não entrei em considerações sobre se é justo ou não. :)

    Dito isto, lembrem-se mais uma vez da concorrência desleal e de como a mesma poderá eliminar a viabilidade de qualquer empresa que se quer centrar em "clientes que não têm tanto poder financeiro para realizar um pequeno desejo".
    É um erro crasso, a não ser que queiram fazer parte dessa concorrência desleal.

    Por outro lado, com algumas ferramentas e métodos sim, é possível concentrarem-se nos clientes pequenos e fazê-los pagar o suficiente para garantir a sustentabilidade. Mas é muito mais difícil... sendo que se os esforços fossem aplicados noutro qualquer segmento, se calhar, dariam muito mais retorno.
    Neste contexto, para atingir os públicos mais conscientes do preço só há um caminho: quantidade e economia de escala e isso, sinceramente, é difícil de conseguir no sector "remodelações".
    • Karura
    • 16 outubro 2009 editado

     # 87

    Pois, parece que chegámos ao cerne da questão. As despesas são sempre muitas, as rendas, os materiais, as deslocações, os empregados, contabilista e ás vezes o advogado (quando os clientes não querem pagar). Nós não pensamos no cliente "ouro", muito sinceramente. Um dia pode chegar, mas não vivemos a pensar nesse cliente. Vivemos a realidade, conhecemos a realidade, sabemos que as dificuldades são muitas. Acho que até o cliente "ouro" chegar há muito a batalhar. Muitos detalhes a acertar. As coisas surgem quase sempre nos momentos certos e não vale muito a pena viver ansiosos. Hoje em dia acabou por se criar muito a cultura á volta do "faça voçê mesmo", através da massificação dos supermercados de bricolage, programas de televisão, etc e as pessoas estão bastante mais sensibilizadas para os aspectos da decoração e remodelação, o que tambem dificulta, porque muitas vezes o que muitas vezes cria a ilusão de que é facil fazer coisas sem um profissional e depois afinal a realidade é outra ou ainda cria a ilusão de que algo é possivel com certa facilidade e obviamente não é desta maneira. Se as pessoas imaginassem a quantidade de propostas de trabalho subsequentes dos "faça voçê mesmo" que me chegam aqui todos os dias...
  4.  # 88

    Colocado por: CMartin...vamos falar de dinheiro: Imagine que tenho 5 orçamentos - um de 7mil; outro de 5mil; outros dois de 3mil e um de mil. O de 7mil fica excluído; se eu gostar do profissional que me apresenta o de 5mil tento baixar para que ele chegue aos 3mil igual aos outros colegas; o de mil vou achar que há qualquer coisa de errado e por isso não o escolho a ele. Depois desses 3 dos 3mil (se o de 5mil tiver baixado para os 3mil - se não muito provavelmente estará excluído também) escolho o que me parece melhor.
    É isto que faz um típico cliente médio.
    NEM SEMPRE. :-))
    Uma pessoa amiga que era, na altura, administradora de um condomínio pediu-me para orçamentar um trabalho.
    Soube mais tarde que os outros orçamentos que ela tinha iam de 7,5mil a 11mil euros.
    Eu fiz um orçamento de DUZENTOS E CINQUENTA EUROS. E sabe a melhor? Foi-me adjudicado!! E a melhor é que, desde então (há 6-7 anos), não tornaram a gastar um tostão naquilo.

    Explicação: era uma infiltração num telhado. Na minha opinião, o telhado estava em perfeitas condições para aguentar mais 15 ou 20 anos (e eu nem sonhava que todas as outras propostas iam no sentido de o substituir). So far, so good. :-)
  5.  # 89

    :D. LOOOOOOOOOOOL
  6.  # 90

    Está a ver? E depois Luís como querem que se acredite nos orçamentos?!

    Eu tive uma inflitração no telhado também (o tal que precisaria de ocupação via publica, não sei se se lembra..) a ser pago pelo seguro, portanto é me indiferente o valor, sinceramente. Pedi 3 orçamentos: um foi de três mil, um de mil e outro foi de sesicentos.
    Estamos a falar na substituição de oito telhas.
    O de 3 o seguro obviamente recusou, o de mil também e escolheu o de seiscentos. Vejam, o seguro é cliente médio !
  7.  # 91

    Colocado por: KaruraAs despesas são sempre muitas, as rendas, os materiais, as deslocações, os empregados, contabilista e ás vezes o advogado (quando os clientes não querem pagar)...
    Essa fez-me lembrar uma coisa...
    Tive TRES calotes (cujos valores que iam de cerca de 300 a 3000contos, no tempo em que havia «contos») todos de ADVOGADOS. Supostamente, seriam daquele tipo de clientes que não dariam problemas, tipo «premium», não era? Pois...
    É daquelas coisas que em que nem vale a pena pensar em contratar um «colega» para tratar do assunto. Para tratar com esse tipo de gente usam-se outros métodos...
  8.  # 92

    Colocado por: CMartinEstá a ver? E depois Luís como querem que se acredite nos orçamentos?!
    Depende como lhe,digo, ME apresentam o caderno de encargos.

    Uma coisa é apresentarem-me uma listagem de trabalhos, com as condições técnicas de execução, com as respectivas medições e pedindo preços unitários, etc.

    Outra é dizerem-me: "resolva-me isto da melhor maneira".
    Cada um tem a sua maneira...
  9.  # 93

    Fala-se aqui muito de concorrência desleal. E ela existe seguramente, não discuto. Mas vou ser politicamente muito incorrecta:

    Vivo há muitos anos num país que, supostamente, funciona bem (e o Luis K.W. bem o sabe). Há mecanismos de recurso contra aldrabões, por exemplo, infinitamente mais ágeis e eficazes do que em Portugal, pelo que sei. Como se pode ver por gráficos que já aqui foram postos, a percentagem de remodelações em relação a obra nova é muitíssimo maior do que em Portugal, a percentagem de pessoas que faz (ou atamanca!) ela própria as suas obras não tem comparação, a quantidade de portugueses (e outros) que lá vivem das suas pequenas empresas de construção, ou que trabalham por conta de outrém, com ou sem biscates de fim de semana é incomensurável, sem falar dos que vivem exclusivamente dos tais biscates. De vez em quando o fisco cai em cima dos biscateiros e dos donos das obras, mas não acaba com eles, obviamente. É um país que se dá ao luxo de estar sem Governo (porque não o consegue formar) mais de um ano, se bem me lembro. A economia entretanto segue o seu curso como se nada fosse, a legal e a ilegal.

    Eu continuo a dizer que há lugar para todos. Não se refaz a cobertura do Museu da Marinha, não se faz 3 caves por baixo de um prédio pombalino, com os mesmos recursos, os mesmos custos e as mesmas margens de lucro do que os senhor que a CMartin contrata para fazer umas coisas na sua casinha, mas há infinitas mais CMartins do que Museus da Marinha e prédios na Baixa pombalina a precisar de caves. Não exageremos.
  10.  # 94

    Muitas CMartins, de facto.
    Qual a nossa população? 10 milhões.
    2milhões se calhar não fazem obras.
    2 milhões são premium.
    6 milhões serão CMartins.

    Agora há que também classificar pelo perfil. Consideremos que todas as CMartin pagam e não ficam a dever nada a ninguém? E os premium também?
    • lobito
    • 16 outubro 2009 editado

     # 95

    Isso também é importante, claro. Não sei qual é a percentagem das CMartin e dos premium que são caloteiros, mas ainda me lembro de ouvir contar de uma célebre e chique loja do Chiado, com a mais fina clientela, no tempo em que o Chiado era O CHIADO,que foi à falência a poder de calotes.
  11.  # 96

    Não acho que cliente Premium, ou "ouro" seja significado de €. Quando é a altura de cumprir a nossa parte, de realizar as tarefas tudo muito bem feitinho, esmero, suor, a exigência é para lá de muita, mas quando chega a altura da verdade, aí é que queremos ver o "premium". E fica tão mal quando andam de BMW topo de gama, casa na baía de Cascais e os meninos no Colégio Moderno e ficam a dever serviços! A cara com que ficamos quando passam por nós com aquela mala da Prada acabadinha de comprar com o dinheirinho que nos deviam ter pago!
  12.  # 97

    Karura,
    Não seja amarga que a amargura fica-nos tão mal ;o)

    Clientes e Fornecedores são pessoas e pessoas para enganar há as de ambos os lados, apenas e infelizmente, quando salta a oportunidade de o fazer - enganar - há uns que o fazem por natureza - e há outros que nunca lhes passaria pela cabeça ficar a dever um trabalho (até porque temos o nosso nome a preservar). Nenhum deles é recompensado, o que não cumpre não tem castigo e o que cumpre não tem recompensa. E andamos nisto.
    Eu, então, CMartin, cliente médio, crente nas boas práticas, prefiro acreditar que os meus profissionais são todos honestos, até me fazerem alguma - e olhem que fazem mesmo nas minhas míseras obras - mas segunda não voltam a fazer.
    Posso ser cliente médio mas nem a mim me irão ter mais.
    Lá está a escolha - fazer a obra ganhar e o lucro imediato (talvez pequenote é verdade!), - mas perder o potencial das minhas futuras obras e do meu passa palavra. Não morrem por isso..mas se todas as CMartins o fizerem então aí talvez já doa um pouco.
  13.  # 98

    Não, não chega a tanto. Mas fica mal ou não? A eles (clientes que fazem estas coisas), não a mim.
    •  
      FD
    • 16 outubro 2009

     # 99

    Colocado por: KaruraNão, não chega a tanto. Mas fica mal ou não? A eles (clientes que fazem estas coisas), não a mim.

    Não, não fica mal. Tribunal e mais nada. Se quiser aborde-os à porta do Colégio Moderno, fale com as pessoas vizinhas:
    "- Olhe desculpe, pessoa x já aqui esteve? É que eu queria fazer uma cobrança em atraso..."
    Vá escalando o discurso (seja meiguinha no ínicio), e pode ser que lhe paguem um bocadinho mais depressa. ;)
    Cuidado é com o crime de difamação.
  14.  # 100

    Karura,
    Eu não posso com pessoas assim. Fico enojada, prefiro até fingir que não existem, tornam-se tão insignificantes que não consigo sentir qualquer tipo de empatia por elas.
    Se fica mal? Fica-lhes tão mal que só há uma maneira de me resolver com elas: nunca mais reconhecer a sua existência.
    Se pensam que são espertos, podem ser no mundo sem escrúpulos deles, no meu não entram mais.
    Desculpe o meu pequeno delírio, mas é realmente visceral a forma como me irritam pessoas que burlam/falcatruam/aldrabam. Que fiquem com os dois tostões e que façam bom proveito!
    Para mim carácter vale mais que dinheiro.
 
0.0326 seg. NEW