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      RRoxx
    • 26 março 2020 editado

     # 21

    Colocado por: _Miranda

    Ele usou uma das ripas de madeira da porta que retirou


    isso é óbvio...

    Uma pergunta descabida.. porque raio é que escolheu esse senhor para lhe fazer a obra? se vai partir elementos em edificios historicos porque não pediu um projecto de especialidade?

    e o que é que existe por cima?
  1.  # 22

    Colocado por: Pedro Barradas


    Tem apenas R/C, e mais dois pisos. Eu estou no 1º
  2.  # 23

    Colocado por: RRoxx

    isso é óbvio...

    Uma pergunta descabida.. porque raio é que escolheu esse senhor para lhe fazer a obra? se vai partir elementos em edificios historicos porque não pediu um projecto de especialidade?

    e o que é que existe por cima?



    Por cima existe mais 1 piso e um sótão
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      RRoxx
    • 26 março 2020 editado

     # 24

    Minha cara, questões relevantes.

    1º - Tem licença para essa obra? É que o que está ai a fazer necesita de licnciamento ao abrigo do RJUE.

    2º - Isso tem solução, não necessita de entrar em panico. Aqui ninguém (com consciência) lha vai dar, porque necessita de projectos e obviamente de termos de responsabilidade.

    3º - Meteu-se a jeito, como tantos outros. Agora tem um problema. o meu conselho: arranje um engenheiro que lhe vá ver isso.

    4º - Reflicta na escolha que fez e se tem mais trabalhos complicado, e se quem escolheu para os fazer é a pessoa indicada. Não pode fazer obras com empreiteiros sem alvará.

    5º - boa sorte, isso resolve-se. não o deixe é partir mais nada, e obrigue a meter uns extensores nessa zona com pranchas para distibuição das cargas.
  3.  # 25

    Colocado por: RRoxxMinha cara, questões relevantes.

    1º - Tem licença para essa obra? É que o que está ai a fazer necesita de licnciamento ao abrigo do RJUE.

    2º - Isso tem solução, não necessita de entrar em panico. Aqui ninguém (com consciência) lha vai dar, porque necessita de projectos e obviamente de termos de responsabilidade.

    3º - Meteu-se a jeito, como tantos outros. Agora tem um problema. o meu conselho: arranje um engenheiro que lhe vá ver isso.

    4º - Reflicta na escolha que fez e se tem mais trabalhos complicado, e se quem escolheu para os fazer é a pessoa indicada. Não pode fazer obras com empreiteiros sem alvará.

    5º - boa sorte, isso resolve-se. não o deixe é partir mais nada, e obrigue a meter uns extensores nessa zona com pranchas para distibuição das cargas.


    Obrigada.
    Acabei de falar com um eng. qye já me deu as indicações do que deve ser feito.
    Concordam com este comentário: RRoxx, CMartin
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Pedro Barradas
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      RRoxx
    • 26 março 2020

     # 26

    Boa. Boa decisão.

    Depois meta ai umas fotos para vermos o resultado.

    tudo a correr bem.
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      CMartin
    • 26 março 2020 editado

     # 27

    Eu não sei é porque continuamos a ter pessoas, empreiteiros, a fazerem estas obras assim, a pedido do dono de obra. Deveriam recusar, têm a obrigação disso, porque supostamente sabem melhor de obras do que os donos de obra, que podem pensar que tudo é possível fazer, e não pesam as consequências. Obras sem certezas por parte dos empreiteiros, o próprio empreiteiro deve validá-las junto dos engenheiros e arquitectos com quem trabalhem em possível parceria antes de avançar, agora isto assim..não há margem para entendimento.
    •  
      RRoxx
    • 26 março 2020

     # 28

    Cmartin, claro que sabe.

    Muitas vezes a unica coisa a que olham é ao numero no final do orçamento. Pouco interessa o resto. pouco interessa se ha alvará, se a pessoa tem actividade aberta etc.

    Obviamente as empresas a sério não conseguem competir com o biscateiro, que ganha mais obras com orçamentos mais baixos, mas com margens maiores, porque sem estrutura é mais fácil. Depois há o reverso da medalha, falta conhecimento tecnico, faltam garantias, falta tudo o que interessa.

    O azulejo é até 10€/m2, que na pratica significa o mais barato do Leroy que deve custar 5€, se quiser melhor paga a peso d'ouro, assentamento uns mais dentro outros mais fora, como ficar é como ficou etc. As portas novas custam 200€ já montadas e com todas as ferragens e guarnições. Depois surgem aquelas belezas com aros em mdf, que só recebem a dobradiça uma vez e depois puff. entre outras coisas (topico da instalação electrica por exemplo).

    Não estou a dizer cabalmente que este é um desses casos, mas que parece, parece. Tambem pode ser um empreiteiro de geração espontanea, o chamado pato bravo.
  4.  # 29

    Agradeço sinceramente os contributos de todos.

    Quero apenas dizer, sem querer alimentar polémicas, que fiz a melhor escolha que esteve ao meu alcance, sendo que o empreiteiro tem alvará e já trabalha há muitos anos. Pelos vistos não tem a experiência neste tipo de construção, conforme afirmou.

    Vou agora ver se resolvo esta situação e partilharei os resultados quando puder.

    Obrigada uma vez mais pelos vossos contributos.

    Fiquem em segurança. Fiquem em casa!
    Concordam com este comentário: RRoxx, antonylemos, desofiapedro
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Pedro Barradas, CMartin, RRoxx
  5.  # 30

    Colocado por: CMartinEu não sei é porque continuamos a ter pessoas, empreiteiros, a fazerem estas obras assim, a pedido do dono de obra. Deveriam recusar, têm a obrigação disso, porque supostamente sabem melhor de obras do que os donos de obra, que podem pensar que tudo é possível fazer, e não pesam as consequências. Obras sem certezas por parte dos empreiteiros, o próprio empreiteiro deve validá-las junto dos engenheiros e arquitectos com quem trabalhem em possível parceria antes de avançar, agora isto assim..não há margem para entendimento.

    a culpa é da nossa legislação...

    depois há também aquela ideia préconcebida que engenheiros se projetos só serve para gastar dinheiro.
  6.  # 31

    Colocado por: RRoxx(topico da instalação electrica por exemplo)
    Eheheh...esse é um must que fica na memória!
  7.  # 32

    Colocado por: _MirandaAgradeço sinceramente os contributos de todos.

    Quero apenas dizer, sem querer alimentar polémicas, que fiz a melhor escolha que esteve ao meu alcance, sendo que o empreiteiro tem alvará e já trabalha há muitos anos. Pelos vistos não tem a experiência neste tipo de construção, conforme afirmou.
    Concordam com este comentário:RRoxx,antonylemos,desofiapedro
    Estas pessoas agradeceram este comentário:Pedro Barradas,CMartin,RRoxx


    Em sua defesa, a grande maioria das pequenas obras de reabilitação em Lisboa são feitas assim ou pior. Já vi uma série de prédios que, obra manhosa ante obra manhosa ("no interior das casas não é preciso projecto para mexer") desenvolveram patologias estruturais gravíssimas. Mas não há condomínio que vá gastar 400 mil euros a resolver o problema.

    Próximo terramoto logo se vê, até lá vai-se aguentando. Eu já não compro fracções em prédios de tabique.
    Concordam com este comentário: RRoxx
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      CMartin
    • 26 março 2020 editado

     # 33

    Não responsabilizo o dono de obra, seja qual for a obra em causa (ou o valor da proposta que é apresentada para essas obras) o profissional é responsável ultra pela obra que faz. Se dentro do orçamento não cabem os trabalhos, tem que se cortar nos trabalhos, o dono de obra tem que saber, de raíz, que não pode querer pagar "x" valor por "y" obra, tem que ser valor "x" para obra "x". Não tendo as certezas técnicas sobre até que ponto pode mexer nas estruturas, sem prejuízo, o profissional tem o dever de as validar, e só avançar com validação, a consulta ao engenheiro de estrutura deve ser contemplado no orçamento inicial ou orçamentado como adicional a apresentar ao dono de obra. O dono de obra não querendo, o profissional não deve prosseguir com aquela parte da obra, a estrutural. É responsabilidade ultra do profissional manter sempre a obra segura e o dono de obra elucidado, e ambos no bom caminho. Os donos de obra muitas vezes podem não ter a noção do real perigo ou consequências, encarando-as de leve ânimo, os profissionais sabem melhor que isso.
    Concordam com este comentário: desofiapedro
    Estas pessoas agradeceram este comentário: desofiapedro
  8.  # 34

    Colocado por: CMartinNão responsabilizo o dono de obra
    Cmartin, só não concordo totalmente consigo nesta parte. Porquê?
    Porque hoje em dia o DO é genericamente mais esclarecido, no entanto em 90% dos casos continua a decidir-se apenas pelo fator preço, desprezando outros considerandos.
    Concordam com este comentário: RRoxx
    •  
      RRoxx
    • 26 março 2020 editado

     # 35

    Colocado por: CMartinNão responsabilizo o dono de obra, seja qual for a obra em causa (ou o valor da proposta que é apresentada para essas obras)


    O Dono de Obra é que tem de ter o discernimento de conseguir ler os orçamentos que lhe apresentam, ou se não tem, tem de contratar quem o faça por ele. A responsabilidade é inteiramente do D.O. no que respeita à selecção do empreiteiro, á aprovação dos trabalhos que estão descritos bem como à responsabilidade pelas omissões do mesmo (no caso de ausencia de equipa de especialidade que faça um mapa de trabalhos, ou fiscalize, gira a obra por ele, claro está).

    Não se esqueça que 90% das obras de interior não tem sequer um projecto de arquitectura, quanto mais de estabilidade, não é o empreiteiro que tem de ter responsabilidade de identificar esses trabalhos.

    Obviamente, e nisso 100% de acordo, que o empreiteiro tem de ter a noção do que faz e do que pode ou não fazer, e alertar o D.O. para essas situações.

    Agora voltando ao que escrevi:

    Colocado por: RRoxxObviamente as empresas a sério não conseguem competir com o biscateiro, que ganha mais obras com orçamentos mais baixos, mas com margens maiores, porque sem estrutura é mais fácil. Depois há o reverso da medalha, falta conhecimento tecnico, faltam garantias, falta tudo o que interessa.


    acha que o biscateiro quer saber? acha que maior parte do pessoal que anda a fazer obras de interior tem corpo técnico/experiencia com capacidade e discernimento para perceber que não se pode tirar levianamente uma cruz de Sto André de um edificio pombalino? andamos ao "deus-dará" minha cara.. e quando der, eu não quero estar em Lisboa.
  9.  # 36

    ainda se fosse um tabique…

    realmente isso precisa de uma assessoria de um eng.
  10.  # 37

    A responsabilidade é do DO ....

    Se vocês sofrerem de negligência médica a responsabilidade é inteiramente vossa , visto que vocês deveriam saber ....
    Concordam com este comentário: desofiapedro
  11.  # 38

    Colocado por: enf.magalhaesA responsabilidade é do DO ....

    Se vocês sofrerem de negligência médica a responsabilidade é inteiramente vossa , visto que vocês deveriam saber ....
    é se te aconselhares no barbeiro quanto aos procedimentos a seguir para curares uma qq doença...
    Concordam com este comentário: Picareta, J.Fernandes, RRoxx
  12.  # 39

    Colocado por: enf.magalhaesSe vocês sofrerem de negligência médica a responsabilidade é inteiramente vossa , visto que vocês deveriam saber ....

    Pois vá lá ao barbeiro arrancar um dente e depois queixe-se de negligência médica.
    Concordam com este comentário: J.Fernandes
  13.  # 40

    Colocado por: Picareta
    Pois vá lá ao barbeiro arrancar um dente e depois queixe-se de negligência médica.
    Concordam com este comentário:J.Fernandes

    Aposto que o barbeiro dizia logo que não era da competência dele ....
    Concordam com este comentário: desofiapedro
 
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