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  1.  # 21

    Colocado por: RRoxxah pois... mão de obra local era "eu vendo e o cliente aplica". nós é que não percebemos.
    ehehehehh depoi vamos ter concurencia eheheheh
  2.  # 22

    Colocado por: RRoxxah pois... mão de obra local era "eu vendo e o cliente aplica". nós é que não percebemos.

    Exacto, só pode ser descodificado desse modo. ;)
  3.  # 23

    Colocado por: RRoxxora tem 380, logo ai estão 2 latas


    Também existem latas mais pequenas, não precisa de duplicar para depois deitar fora :)

    Não sabia que aquele rendimento era por demão, my bad.
    Ainda assim, 4 latas de tinta ~350€ + ~200€ primário... para o conjunto mais caro da loja.

    O resto do material, talvez também dependa das escolhas, não?
    Os rolos, trinchas, plásticos, mantas, etc são cobrados? Isso não é o mesmo que ir ao fotógrafo e ter que lhe comprar a camara? :)

    Recentemente mandei pintar um apartamento, um pouco maior, zona norte de Lisboa, com umas ligeiras reparações numa sanca, tapar pequenos buracos de parafusos, etc. Primário e tinta dyrup, meio da tabela. A conta não foi muito dolorosa... longe dos 3k já sugeridos! :)

    A sensação que tenho é que, por aqui, é comum lerem-se valores empolados. Se é por ser automaticamente assumido material crème de la crème ou se apenas por ser fácil dar bitates com o dinheiro dos outros, fica como exercício para o leitor :)
  4.  # 24

    O pintor pode fazer um trabalho terrível, ok!

    Se até ao final do ano tiver problemas, venho aqui avisar!
  5.  # 25

    Colocado por: pguilhermeOs rolos, trinchas, plásticos, mantas, etc são cobrados? Isso não é o mesmo que ir ao fotógrafo e ter que lhe comprar a camara? :)

    Acha que nas contas que o fotografo apresenta do seu serviço não tem lá uma parcela para o abatimento do equipamento e/ou consumiveis!?, se não tem , o fotografo não sabe gerir um negócio.

    Ainda faltará adicionar despesas com deslocação, encargos com seguros, prestações sociais e etc... né verdade!?
    •  
      RRoxx
    • 31 março 2020

     # 26

    Colocado por: pguilhermeTambém existem latas mais pequenas, não precisa de duplicar para depois deitar fora :)

    Não sabia que aquele rendimento era por demão, my bad.
    Ainda assim, 4 latas de tinta ~350€ + ~200€ primário... para o conjunto mais caro da loja.

    O resto do material, talvez também dependa das escolhas, não?
    Os rolos, trinchas, plásticos, mantas, etc são cobrados? Isso não é o mesmo que ir ao fotógrafo e ter que lhe comprar a camara? :)

    Recentemente mandei pintar um apartamento, um pouco maior, zona norte de Lisboa, com umas ligeiras reparações numa sanca, tapar pequenos buracos de parafusos, etc. Primário e tinta dyrup, meio da tabela. A conta não foi muito dolorosa... longe dos 3k já sugeridos! :)

    A sensação que tenho é que, por aqui, é comum lerem-se valores empolados. Se é por ser automaticamente assumido material crème de la crème ou se apenas por ser fácil dar bitates com o dinheiro dos outros, fica como exercício para o leitor :)


    estou a usar os valores que o amigo indicou. Neste caso, obviamente que tem de se entrar com um valor para outros consumiveis, senão é só prejuizo. Repare que não referi nada quanto a valores de venda, apenas da tinta que indicou.

    quanto a valores empolados ou nao. Neste caso depende muito da reparaçao e da qualidade que o cliente quer. Se o forista diz que tem tintas soltas, zonas ocas e produtos de má qualidade, não é o mesmo que reparar uma sancazita, temos de assumir que aquilo está mau. Mas sem ver são só bitaites. sei é que 1300€ não chega para fazer um trabalho em condiçoes.
  6.  # 27

    É óbvio que sim, mas para o cliente essa parcela chama-se mão de obra. Serviço e não mercadoria.
    Tal como as restantes ferramentas de trabalho (ou o arquitecto cobra uma licença de autocad por cada projecto?)
  7.  # 28

    Colocado por: RRoxxSe o forista diz que tem tintas soltas, zonas ocas e produtos de má qualidade, não é o mesmo que reparar uma sancazita, temos de assumir que aquilo está mau


    Ok, faz sentido!
    •  
      RRoxx
    • 31 março 2020

     # 29

    Colocado por: pguilhermeÉ óbvio que sim, mas para o cliente essa parcela chama-se mão de obra. Serviço e não mercadoria.


    Para orçamento chama-se material. obviamente este custo não aparece para o cliente, mas tem de ser contabilizado na composiçao do preço. E nada tem a ver com a M.O. é um encargo de natureza completamente distinta.
  8.  # 30

    Colocado por: pguilhermeRecentemente mandei pintar um apartamento, um pouco maior, zona norte de Lisboa, com umas ligeiras reparações numa sanca, tapar pequenos buracos de parafusos, etc. Primário e tinta dyrup, meio da tabela. A conta não foi muito dolorosa... longe dos 3k já sugeridos! :)

    Ha quase 2 anos reparei e pintei uma moradia de 2 pisos por cerca de 500€.
    A moradia é minha.
    Estava vazia.
    Cobri o chão com cartao das paletes.
    Isso de achar que o trabalho dos outros é sempre mais facil e tem de ser menos valorizado tem de acabar.
    Cada um tem o seu preço e a qualidade do serviço paga-se.
    Pintar não é só esticar tinta, existe tecnicas.
  9.  # 31

    Colocado por: pguilhermeTal como as restantes ferramentas de trabalho (ou o arquitecto cobra uma licença de autocad por cada projecto?)

    Se tiver um trabalho especifico, posso ter de alugar uma( ou mais) licença... seja porque é necessário mais um posto de trabalho, ou um software em particular ...
  10.  # 32

    O mesmo se passa com andaimes, gruas, cofragens, etc...
  11.  # 33

    Colocado por: RRoxxPara orçamento chama-se material


    Aluguer de material, talvez? Mais concretamente seviço de aluguer em vez de aquisição de mercadoria, pois no fim, o cliente não fica com o "material", certo?
    Assim até pode incluir na proposta o aluguer da roupa de pintura, das botas, do escadote, da vitura para deslocação, etc.
    Talvez hajam pintores que discriminem tudo... mas parece óbvio que uma proposta de serviços não mencione todos os custos inerentes a um negócio...

    Já os valores propostos, esses sim, seja de que forma for, têm de ir suportando todos os custos do negócio.



    Colocado por: nielskyHa quase 2 anos reparei e pintei uma moradia de 2 pisos por cerca de 500€.
    [...]
    Cada um tem o seu preço e a qualidade do serviço paga-se.


    Confesso que não percebi bem o sentido.
    500 € para pintar uma moradia, na sua opinião, é caro ou barato?
    De resto, o valor é somente aquele que alguém estiver disposto a oferecer. O mercado é que trata disso, não sou eu.
    Dificilmente adjudicaria uma pintura de um apartmento destas dimensões por 3 k€. Se outra pessoa o faria sem objecções, tudo óptimo!


    Colocado por: nielsky
    Isso de achar que o trabalho dos outros é sempre mais facil e tem de ser menos valorizado tem de acabar.


    Então não posso só adjudicar as propostas que são para mim razoáveis?


    Colocado por: Pedro BarradasSe tiver um trabalho especifico, posso ter de alugar[...]


    1) Não é trabalho específico.
    2) Alugar não é comprar.


    Colocado por: Pedro BarradasO mesmo se passa com andaimes, gruas, cofragens, etc...


    Talvez o aluguer desse material durante o seu uso pelo cliente?
    Ou o cliente fica com esse material todo?

    É normal o nível de discriminação conter somente as parcelas no âmbito da proposta de serviços.
    Se em certos casos o aluguer do material faz sentido, muito bem.
    Mas será normal, por ex.: um electricista cobrar o aluguer de uma chave de fendas ou alicate de corte? No fundo é isso que acontece, mas certamente não será discriminado.

    Resumindo e concluindo: se o pintor me proposer a aquisição de uma trincha, no final do serviço fico eu com ela.... isto se sequer a adjudicar, claro :)
  12.  # 34

    Se vai adjudicar um serviço chave na mão.. todos esses componentes es~tao inseridos no valor global.
    No caso da construção civil, poderá dar jeito descriminar materiais da mão de obra, pois pode dar jeito o IVA a 6% da mão de obra... e mais outras coisas..

    è possivel num orçamento vir descriminado os custos com aluguer de andaimes e etc.. obviamente se é aluguer é aluguer.
    •  
      RRoxx
    • 31 março 2020 editado

     # 35

    Colocado por: pguilhermeAluguer de material, talvez? Mais concretamente seviço de aluguer em vez de aquisição de mercadoria, pois no fim, o cliente não fica com o "material", certo?
    Assim até pode incluir na proposta o aluguer da roupa de pintura, das botas, do escadote, da vitura para deslocação, etc.
    Talvez hajam pintores que discriminem tudo... mas parece óbvio que uma proposta de serviços não mencione todos os custos inerentes a um negócio...

    Já os valores propostos, esses sim, seja de que forma for, têm de ir suportando todos os custos do negócio.


    não carissimo, não tem nada a ver com isso.

    voce faz um orçamento tem tipicamente 3 "grupos de custo" e um custo adicional que representa gastos com deslocações e afins:

    Materiais
    Mao de obra
    Equipamentos
    auxiliares

    nos materiais tem as tintas, os primários, lixas, fitas plasticos etc. tudo com custo indexado ao seu redimento teórico.
    Na mão de obra tem a mao de obra obviamente, com o rendimento expectavel (e deus nos ajude que esta é a parte dificil)
    Nos equipamentos tem trinchas, rolos, consumiveis, abatimento do custo da lixadora etc.

    isto é a teoria, e como deveria ser feito.

    Neste caso, se vai fazer um orçamento simples, não pode entrar só com o custo da tinta, se não contabilizar os consumiveis que vai usar no seu trabalho, senão estes são apenas prejuizo. são custos do trabalho, são custos que devem ser imputados ao cliente. E isto inclui uma parte do valor da lixadeira por exemplo, ainda que seja um bem fixo do empreiteiro, tem desgaste e tem valor de aquisição que tem de ser imputado a cada empreitada.

    obviamente não vai em nenhum orçamento algo do genero (valores ficticios):

    tinta -10 euros
    lixadeira - 2 euros
    cartao - 6 centimos
    fita - 1 euro
    plastico - 5centimos
    pintor - 30 euros
    gasoleo - 10 euros
    trincha - 25 euros
    rolos - 30 centimos
    tabuleiro - 1,5 euros

    nao faz sentido...

    Mas a soma dos artigos que compoe o custo tem de incluir as verbas relativas aos materiais utilizados na execução do trabalho, afectados do respectivo rendimento claro está

    edit: mais um pouco e estou a dar aulas de orçamentação...
    Concordam com este comentário: Pedro Barradas
  13.  # 36

    Sim, claro. Pode perfeitamente conter:
    - aquisição de material (mercadoria)
    - aluguer de material (serviço)
    - mão de obra (serviço)

    (Mesmo desta forma, pode ser um serviço "chave na mão")

    RRoxx, aos poucos vai concordando comigo: uma coisa são os cálculos internos para estipular o valor a propor. Outra coisa são as rubricas/valores propostos ao cliente.

    Os calculos internos devem ter em conta TODOS os custos do negócio, inclusive custos que até podem não estar directamente envolvidos nesse trabalho em específico... renda de escritórios, leasings, seguros, contabilista, consultores, advogados, até o site e os emails da empresa!
    Mas estes valores não são descriminados nos orçamentos, pois não? Então qual a parcela que paga isto? O lucro da venda como um todo, claro! E só no final do ano se vê o lucro da actividade... ou falta dele :)
    •  
      RRoxx
    • 31 março 2020

     # 37

    Colocado por: pguilhermeRRoxx, aos poucos vai concordando comigo: uma coisa são os cálculos internos para estipular o valor a propor. Outra coisa são as rubricas/valores propostos ao cliente.


    Mas eu nunca discordei dessa maneira de fazer o orçamento.... secalhar estamos a falar do mesmo de maneiras diferentes e nenhum de nós consegue descodificar o outro..

    Colocado por: RRoxx
    edit: já agora aproveitei para continuar tinta a 85€/15L, 2 demão, 760m, dão 4 ou 5 latas (rendimento 12m2/L/dm ou 10m2/L/dm), se considerar 4 são 340€. total material de revestimento: 640€, sendo poupadinhos. Cartão canelado? plastico de pintor? fita? rolos? trinchas? mascaras? massa acrilica? massas de estuque para reparação? lixas? etc etc.


    e voce escreveu:


    Colocado por: pguilhermeO resto do material, talvez também dependa das escolhas, não?
    Os rolos, trinchas, plásticos, mantas, etc são cobrados? Isso não é o mesmo que ir ao fotógrafo e ter que lhe comprar a camara? :)


    A resposta é clara: Sim, são obviamente cobrados, na composição do custo, não é só o valor das tintas como já muito bem disse.
  14.  # 38

    Acresce mencionar, as depreciações e amortizações são em função do tempo estimado de vida útil. Em muitos casos é difícil obter um valor individual para item, para cada trabalho, sem uma grande dose de futurologia.

    Tal como referi, também as amortizações e depreciações são custos do negócio e devem ter peso no calculo dos valores a cobrar, mas não vão discriminados nas propostas.
  15.  # 39

    Colocado por: RRoxxMas eu nunca discordei dessa maneira de fazer o orçamento.... secalhar estamos a falar do mesmo de maneiras diferentes e nenhum de nós consegue descodificar o outro..


    Acho que é isto! :)

    Edit: talvez pela nossa experiência ser em sectores diferentes
  16.  # 40

    Colocado por: KduvidasDcs93, porque é que não ajuda o pessoal e a si mesmo (se quer opiniões sinceras e acertadas) postando aqui algumas fotos dos suportes que pretende pintados? Faça isso para que se possam ajuizar corretamente os trabalhos a fazer, ou continuará a receber respostas díspares e ilusórias.
    Senhores, sem querer estragar a refrega, que por estes dias até ajuda a salutar queima de energias, já repararam que o Dcs93 não está tão ávido de secrutínio como seria espectável?
    Provavelmente a esta hora até já acertou valores para mais uma "barrela" com o Avital...
    São apenas conjeturas minhas, mas que à falta de resposta me fazem logo deixar de gastar "pneu e travões".

    No restante acho que todos estão a interpretar corretamente o mesmo assunto, mas com pontos de vista diferentes, logo ponderações também diferentes. Não se esqueçam é que na área específica dos acabamentos, pesa e muito (muito mais do que os custos de materiais), a mão de obra e maestria com que se executa o serviço. E essa é provavelmente a premissa mais difícil de orçamentar.
 
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