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  1.  # 161

    Aquilo é uma ligeiro abrandamento da queda? Em 2018?
  2.  # 162

    Dados da Confidencial Imobiliário relativos ao segundo trimestre do ano dão conta da maior queda homóloga desde 2012 e de uma redução de 6,9% em cadeia, face aos primeiros três meses do ano, em Lisboa. Por outro lado, o Porto verificou subidas


    https://www.publico.pt/2020/07/21/economia/noticia/rendas-lisboa-recuam-87-abril-junho-1925274
  3.  # 163

  4.  # 164



    (Gráfico: Eurostat)

    EUROSTAT - PRODUÇÃO NO SECTOR DA CONSTRUÇÃO
    Data: 20-08-2020
    Mês: Agosto
    Ano: 2020
    Em junho de 2020, a produção no sector da construção, ajustada de dias úteis e da sazonalidade, aumentou 3,1% em Portugal, aumentou 4,0% na Zona Euro e aumentou 2,9% na UE27, face ao mês anterior.

    A construção aumentou 4,5% na Zona Euro e 3,2% na UE27, e a engenharia civil aumentou 2,3% na Zona Euro e 1,8% na UE27, face ao mês anterior.

    Comparando com o mês anterior e entre os Estados-Membros para os quais existem dados disponíveis para junho de 2020, os maiores aumentos foram registados em França (12,0%), Hungria (6,1%) e Bulgária (4,7%). As maiores descidas ocorreram na Eslovénia (-7,1%), Suécia (-6,6%) e Eslováquia (-4,9%).

    Em termos homólogos, a produção no sector da construção diminuiu 4,4% em Portugal, diminuiu 5,9% na Zona Euro e diminuiu 5,8% na UE27. A construção diminuiu 6,6% na Zona Euro e diminuiu 6,2% na UE27, face ao período homólogo. Relativamente à engenharia civil diminuiu 2,6% na Zona Euro e 3,2% na UE27.

    As maiores quebras em termos homólogos registaram-se na Eslováquia (-17,8%), Hungria (-15,7%) e Eslovénia (-15,3%). Os maiores aumentos foram observados na Roménia (6,9%), Alemanha (1,4%), Finlândia (1,2%) e Holanda (0,8%).
  5.  # 165

  6.  # 166

    A atividade na reabilitação urbana registou uma contração em termos homólogos de 14,6% em novembro, enquanto a carteira de encomendas recuou 13,6%.

    https://eco.sapo.pt/2020/12/23/reabilitacao-urbana-contrai-146-em-novembro/
  7.  # 167

    Licenças de construção nova e reabilitação para habitação caem 7,4% até junho

    https://eco.sapo.pt/2020/09/07/licencas-de-construcao-nova-e-reabilitacao-para-habitacao-caem-74-ate-junho/
  8.  # 168

    Não alterou em nada.
    • RUIOLI
    • 31 março 2021 editado

     # 169

    Valores de fecho dos negócio em Lisboa nos últimos trimestres, vejamos a tendência.

  9.  # 170

    Colocado por: RUIOLIValores de fecho dos negócio em Lisboa nos últimos trimestres, vejamos a tendência.



    E essa tendência vai continuar.
    A oferta (principalmente em apartamentos) continua a aumentar, o tempo médio de venda disparou, o desemprego aumenta e falta perceber o real impacto do fim das moratórias...
    • RUIOLI
    • 19 abril 2021 editado

     # 171

    ÚLTIMOS INDICADORES
    EUROSTAT - PRODUÇÃO NO SECTOR DA CONSTRUÇÃO
    Data: 19-04-2021
    Mês: Abril
    Ano: 2021
    Em fevereiro de 2021, a produção no sector da construção, ajustada de dias úteis e da sazonalidade, diminuiu 0,6% em Portugal, 2,1% na Zona Euro e 1,6% na UE27, face ao mês anterior.

    A construção variou -1,9% na Zona Euro e -1,3% na UE27, e a engenharia civil variou -3,4% na Zona Euro e -3,2% na UE27, face ao mês anterior.

    Comparando com o mês anterior e entre os Estados-Membros para os quais existem dados disponíveis para fevereiro de 2021, as maiores quedas da produção na construção foram registadas na Hungria (-11,7%), Polónia (-6,9%), França e Eslováquia (ambas -6,0%). Foram observados aumentos na Suécia (9,2%), Áustria (8,8%), Roménia (2,3%) e Bulgária (0,2%).

    Em termos homólogos, a produção no sector da construção diminuiu 4,8% em Portugal, 5,8% na Zona Euro e 5,4% na UE27. A construção diminuiu 4,8% na Zona Euro e 4,1% na UE27, face ao período homólogo. Relativamente à engenharia civil, esta diminuiu 10,4% na Zona Euro e 9,8% na UE27.

    As maiores quebras em termos homólogos registaram-se na Eslováquia (-24,4%), Polónia (-18,1%) e Espanha (-17,1%). Foram registados aumentos na Suécia (5,8%), Áustria (3,6%) e Roménia (1,6%).





    (Gráfico: Eurostat)

    PDF com mais dados
  10.  # 172

    RUIOLI estes dados valem o que valem , não existe um trolha no mercado hoje em dia .
  11.  # 173

    A Produção na Construção diminuiu 1,6% em março (-3,6% no mês anterior).
    ▪ Os índices de emprego e de remunerações apresentaram aumentos de 0,7% e 5,9% (variações de -0,4% e 0,1% no mês anterior).
    ▪ Setor da Construção de Edifícios contraiu 3,1% (-4,8% em fevereiro) e o da Engenharia Civil cresceu 0,5% em março, 2,2 (p.p.) superior ao registado em fevereiro.

    https://www.ine.pt/ngt_server/attachfileu.jsp?look_parentBoui=503710589&att_display=n&att_download=y



    • DS86
    • 26 junho 2021

     # 174

    Ruioli vi num outro post seu que estava para começar a sua obra. Agora que li esta discussão queria perceber se está a aguardar a descida dos preços para arrancar com a obra e ficar mais em conta.
  12.  # 175

    Colocado por: DS86Ruioli vi num outro post seu que estava para começar a sua obra. Agora que li esta discussão queria perceber se está a aguardar a descida dos preços para arrancar com a obra e ficar mais em conta.


    Não, estou a avançar na mesma, tenho mais valias para reinvestir até setembro de 2022...

    Tenho é feito algum ajuste de materiais, em função destas subidas dos últimos meses, outros como o aço não dá para mudar...

    Estou atento à evolução do preço das matérias primas para fazer algumas adjudicações no momento pais oportuno, mas é uma gestão difícil...
  13.  # 176

    INFLAÇÃO NAS MATÉRIAS-PRIMAS
    “Ou a gente pára as obras ou começa a perder muito dinheiro”

    https://rr.sapo.pt/2021/06/25/economia/ou-a-gente-para-as-obras-ou-comeca-a-perder-muito-dinheiro/especial/243463/?fbclid=IwAR3kxa1k5rGjmuNDzb7LWQGDGbN-jKba31HaqLzfUZE9qMmrGG9JzBIStAM

    25 jun, 2021 - 07:47 • Fábio Monteiro

    O aumento de preços das matérias-primas está a fazer derrapar os orçamentos – ajustados já no ano passado - de muitas empresas de construção civil. Algumas empresas já se recusam a dar orçamentos, outras diminuíram o prazo de validade dos mesmos.
    O orçamento para a construção de uma moradia básica – três quartos, duas casas de banho, rasteira -, até dezembro do ano passado, era um; a falta de mão-de-obra podia complicar o calendário de execução, mas o montante seguia, mais ou menos, a média dos anos anteriores. Tudo mudou, porém, desde o início de 2021. O aumento dos preços das matérias-primas, devido à pandemia, desatualizou quase todos os orçamentos, deixando empresas do setor da construção civil asfixiadas.

    Porquê? Bem, os valores orçamentados no início do ano não chegam agora para cobrir as despesas. E, em muitos casos, não há margem para renegociar.

    “Começa a ser complicado. Ou a gente tem que parar as obras ou começa a perder muito dinheiro porque há coisas que aumentaram 50%”, conta Armando Magalhães, gestor da empresa de construção civil STARCASA, à Renascença. “Com as margens que a gente costuma trabalhar, no mínimo dá aí 30 ou 35% de prejuízo”, acrescenta.


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    Apesar de a China já ter anunciado que ia “desbloquear” o fornecimento na semana passada, para combater a inflação, o setor a construção não sente ainda mudanças. Armando já sente o mercado a mudar. “Já há pessoas que recorrem a nós porque há empresas que abandonaram as obras, empresas que pedem adjudicações altas e deixam a obra ao meio, o dinheiro acaba e não terminam as obras, abandonam as obras”, revela.

    A conjuntura “é péssima” e muitos clientes parecem estar agora a acordar para um pesadelo a fazer lembrar a crise do subprime (2007 e 2008). “A maior parte das pessoas fazem empréstimos a contar com um determinado valor e agora não conseguem mais. Muita gente não vai conseguir. Vai ficar outra vez muita coisa no mercado como foi em 2008 e 2009”, aponta Armando Magalhães.

    Para as empresas de construção, a situação também tem vários espinhos. “Ou a gente acaba a obra e perde dinheiro, e vamos segurando o pessoal a trabalhar, ou então temos que começar a mandar pessoal para casa e não acabar as obras”, diz o gestor da STARCASA. De forma a evitar o pior cenário, Armando assume que, para já, com alguns clientes mais pequenos, “terá que se assumir o prejuízo”. “Não há volta a dar”, frisa.

    Martinho Silva, gestor da Siltipom – Construções, Lda, atesta o cenário traçado por Armando: há prejuízos no horizonte. “Vou começar a sentir nas obras que tenho agora a seguir. Nas anteriores, foi sendo diluído. O orçamento teve capacidade de diluir esse aumento de preços e não foi imputado ao dono de obra”, diz.

    Por causa de uma obra “ajustada” em setembro do ano passado, Martinho já teve que conversar com o proprietário. “Foi falado com o dono de obra que eventualmente teriam que ser revistos alguns preços, porque os preços estavam a subir.” Martinho teve “sorte” de o cliente estar a par das flutuações do mercado.

    A margem de lucro “tem de ser muito boa” para “se conseguir chegar ao fim e ainda sobrar alguma coisa”, avisa.
  14.  # 177

    Cada vez mais os empreiteiros tem de deixar de ser trolhas e passarem a ser gestores para poderem fazer melhor, mais rápido e mais barato, não é assim tão difícil mas é a única via com futuro.
    Concordam com este comentário: NTORION, zedasilva, RUIOLI, ghost12
  15.  # 178

    Starcasa, já fiscalizei uma obra deles que partilhei aqui no fórum..
 
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