Iniciar sessão ou registar-se
  1.  # 521

    Colocado por: J.Fernandes
    Bricoleiro, você é capaz de melhor do que esta conversa de taxista com a 4ª classe.
    Concordam com este comentário:JoelM
      FB_IMG_1586380299284.jpg
  2.  # 522

  3.  # 523

    Colocado por: euNo entanto, quando chegar a próxima vaga, os países estarão muito melhor preparados para a enfrentar.

    Pelo contrário, parece ser a posição maioritária entre os especialistas - e ainda agora uma delas voltou a afirmar o mesmo, na SIC - que o confinamento mais restrito atrasa a imunidade da população o que a torna menos preparada para eventuais vagas posteriores.

    Tem de haver um equilíbrio muito ponderado entre tudo isto e só no fim se poderá analisar o que funciona melhor. É uma oportunidade excelente para os epidemiologistas aprenderem muitas lições para o futuro.
    Concordam com este comentário: hangas
  4.  # 524

    Colocado por: NTORIONaposto que se não pertencessemos iamos ganhar essa eficiência que nos falta, a "necessidade aguça o engenho".

    A mediocridade da economia portuguesa atual poderia corroborar o que você afirmou, mas a mediocridade económica de décadas anteriores em que estávamos sozinhos com a nossa própria moeda, desmente-o categoricamente.
    Concordam com este comentário: eu
    • eu
    • 8 abril 2020 editado

     # 525

    Colocado por: J.Fernandeso confinamento mais restrito atrasa a imunidade da população o que a torna menos preparada para eventuais vagas posteriores.

    Estava a referir-me principalmente aos serviços de saúde. Na eventual segunda vaga, já existirão mais ventiladores, mais testes, mais máscaras e acima de tudo mais conhecimento sobre o vírus e forma de o tratar.

    Sobre as populações: é óbvio que se os mais vulneráveis morrerem quase todos agora na primeira vaga, a segunda vaga será menos mortífera. É esta a verdade nua e crua sobre a estratégia de não confinamento.

    Quanto ao resto, concordo, a palavra chave é equilíbrio.
  5.  # 526

    Eu tenho para mim que quem se vai "safar" no meio disto ainda vão ser os professores, por mais ridiculo que possa parecer...

    Daqui a uns meses vão exigir turmas de 15 alunos ou menos para respeitar afastamentos...
  6.  # 527

    Colocado por: euSobre as populações: é óbvio que se os mais vulneráveis morrerem quase todos agora na primeira vaga, a segunda vaga será menos mortífera. É esta a verdade nua e crua sobre a estratégia de não confinamento.

    Mas ainda não ouvi ninguém defender o não confinamento para os mais velhos e doentes crónicos, esses têm que continuar com certo grau de isolamento.
    • eu
    • 8 abril 2020

     # 528

    Colocado por: manelvcDaqui a uns meses vão exigir turmas de 15 alunos ou menos para respeitar afastamentos...

    Não há grande vantagem em limitar os contágios entre as crianças, felizmente eles não correm grandes riscos.
    Concordam com este comentário: J.Fernandes, Ruipsm
  7.  # 529

  8.  # 530

    Colocado por: eu
    Não há grande vantagem em limitar os contágios entre as crianças, felizmente eles não correm grandes riscos.


    Se pelo menos as decisões políticas do nosso país fossem tomadas pela lógica, pela racionalidade...
    Concordam com este comentário: eu
  9.  # 531

    Colocado por: J.Fernandes
    Pelo contrário, parece ser a posição maioritária entre os especialistas - e ainda agora uma delas voltou a afirmar o mesmo, na SIC - que o confinamento mais restrito atrasa a imunidade da população o que a torna menos preparada para eventuais vagas posteriores.

    Tem de haver um equilíbrio muito ponderado entre tudo isto e só no fim se poderá analisar o que funciona melhor. É uma oportunidade excelente para os epidemiologistas aprenderem muitas lições para o futuro.
    Concordam com este comentário:hangas

    Mas se nas vagas posteriores já houver um tratamento seguro e altamente eficaz e/ou vacina , então os países que mais confinaram a sua população foram os mais inteligentes!
    Concordam com este comentário: Anonimo1710, Bricoleiro
  10.  # 532

    Colocado por: eu
    Não há grande vantagem em limitar os contágios entre as crianças, felizmente eles não correm grandes riscos.


    credo que ligeireza eu, chega a ser leviano, que garantias tem que o vírus não vai fazer mal a muitas crianças, quantas prevê? 3% 20 % qual é o numero para si aceitável para que descansadamente envie o seu filho para a escola?
    Concordam com este comentário: Bricoleiro
  11.  # 533

    Colocado por: J.Fernandes
    A mediocridade da economia portuguesa atual poderia corroborar o que você afirmou, mas a mediocridade económica de décadas anteriores em que estávamos sozinhos com a nossa própria moeda, desmente-o categoricamente.
    Concordam com este comentário:eu


    Eu tenho 1 bocado mais fé na minha geração que nas anteriores.

    Essas décadas anteriores que fala foram grande parte delas de ditadura, onde só havia oportunidades para certos grupos/famílias. O comportamento da população ativa desses tempos foi muito condicionado pela guerra, ditadura, restrições económicas.

    Acho q hoje os tempos são muito diferentes. Mas sim, é sempre uma possibilidade de sermos ainda piores, mas eu por mim, corria o risco.
  12.  # 534

    Colocado por: eu
    Não há grande vantagem em limitar os contágios entre as crianças, felizmente eles não correm grandes riscos.


    Que se infectem as crianças!
    Depois os avós nunca podem ver os netos. Ou pais com problemas de saúde, nunca podem ver os filhos. Que excelente medida!
    Concordam com este comentário: Bricoleiro
  13.  # 535

    Colocado por: Nasa1989Depois os avós nunca podem ver os netos. Ou pais com problemas de saúde, nunca podem ver os filhos. Que excelente medida!


    Se fosse você que mandasse, o que faria?
  14.  # 536

    Colocado por: hangas

    Se fosse você que mandasse, o que faria?


    Não faço a mínima ideia, mas abrir escolas não estaria no topo das prioridades.
  15.  # 537

    Colocado por: Nasa1989Não faço a mínima ideia


    Mas deve ter uma ideia do que seria prioritário, ou não?

    É fácil ser contra só por ser.
    É que mesmo quando houver vacina o vírus andara aí.
    E como disse o Pedro Simas, não há vacina 100% eficaz.
    Esse risco vai ser corrido na mesma
  16.  # 538

    Colocado por: eu
    Não há grande vantagem em limitar os contágios entre as crianças, felizmente eles não correm grandes riscos.


    Hein?
    E as crianças não vão para casa todos os dias e não estão em contacto com toda a família?
    Isso não faz sentido, é o maior meio de contágio.
  17.  # 539

    Colocado por: manelvcEu tenho para mim que quem se vai "safar" no meio disto ainda vão ser os professores, por mais ridiculo que possa parecer...

    Daqui a uns meses vão exigir turmas de 15 alunos ou menos para respeitar afastamentos...


    Safam safam. A minha mãe é professora e tem andado com mais trabalho desde que está em casa do que quando estava na escola. Ontem eram 23h quando acabou uma reunião com os colegas. E depois os pais mandam aos 15 trabalhos por dia para ela corrigir, isto x os 20 e tal alunos que tem. Quando na escola fazia a correcção no quadro e os alunos viam o que tinham errado.



    Colocado por: eu
    Não há grande vantagem em limitar os contágios entre as crianças, felizmente eles não correm grandes riscos.


    O problema das escolas não é o contágio nas crianças, mas sim os contactos seguintes que têm. Eu vejo as escolas como os lares, veja-se aquele em Aveiro, em que + de 90% dos utentes contagiados. Uma escola com 1 caso seria igual, com a falta de cuidado que as crianças têm, quando detectassem 1 caso já a maior parte da escola tinha, depois em casa já tinham passado para os pais que por sua vez trabalham em fábricas com centenas de pessoas, ou num supermercado, etc que contagiariam mais outras centenas etc. O problema das escolas é a alta taxa de contágio do vírus, era uma bomba relógio para teres milhares de pessoas numa região contaminadas praticamente ao mesmo tempo.
  18.  # 540

    Colocado por: hangasE como disse o Pedro Simas, não há vacina 100% eficaz.
    Esse risco vai ser corrido na mesma


    O Dr Pedro Simas disse mais que isso:

    Pedro Simas, virologista e investigador do Instituto de Medicina Molecular (IMM), também acredita que as medidas funcionaram. “A forma como Portugal actuou, na altura em que actuou, permitiu que a nossa taxa de fatalidade fosse pequena, o que significa que a situação está mais ou menos controlada em número de infectados.” Ou seja, as medidas de distanciamento social funcionaram.

    “Tudo sugere que tenhamos atingido o pico, porque isolámos as pessoas”, refere Pedro Simas. Mas as “medidas de contenção têm de se manter” para dar continuidade ao resultado. Até porque, salienta, “não resolvemos o problema da ameaça pandémica”. “Se as pessoas voltarem à normalidade, virá uma segunda vaga, porque o vírus continua a circular”, diz.

    A solução é criar imunidade populacional, o que implica que é preciso que 60% a 70% da população tenha imunidade a este vírus. “Só existem duas formas de o fazer: ou por infecção natural ou por vacinação. A vacina não vai estar pronta em menos de 18 meses. Só resta uma solução, a infecção natural.”

    Como o fazer sem correr o risco de ter uma subida exponencial de casos e de mortalidade nos grupos de risco? Pedro Simas explica que conjugando o teste de PCR em tempo real, que diz se uma pessoa está infectada, com o teste serológico, que permite ver se uma pessoa tem imunidade e se ainda é ou não portadora do vírus. E a que se junta uma quarentena selectiva aplicada aos grupos de risco para os proteger ao máximo da infecção.

    “Excluindo o grupo de risco, a previsão é que 98% da restante população lide com o vírus de uma forma ligeira. Se conseguíssemos libertar essa população, que o vírus infectasse naturalmente, construíamos a imunidade populacional. Mas tínhamos de garantir que a população de risco não estava a ser infectada. Tem outro problema ético. Mesmo nesta população que não é de risco, uns terão problemas graves, mas é uma proporção mínima. Se tivesse uma vacina, também isso ia acontecer, porque não há nenhuma vacina que proteja a população a 100%”, contextualiza.
    Concordam com este comentário: NTORION, hangas, Ruipsm
 
0.1651 seg. NEW