Colocado por: enf.magalhaesMas se nas vagas posteriores já houver um tratamento seguro e altamente eficaz e/ou vacina , então os países que mais confinaram a sua população foram os mais inteligentes!
Colocado por: hangas
Mas deve ter uma ideia do que seria prioritário, ou não?
É fácil ser contra só por ser.
É que mesmo quando houver vacina o vírus andara aí.
E como disse o Pedro Simas, não há vacina 100% eficaz.
Esse risco vai ser corrido na mesma
Colocado por: J.Fernandes
A resposta está aqui:
A solução é criar imunidade populacional, o que implica que é preciso que 60% a 70% da população tenha imunidade a este vírus. “Só existem duas formas de o fazer: ou por infecção natural ou por vacinação. A vacina não vai estar pronta em menos de 18 meses. Só resta uma solução, a infecção natural.” (Pedro Simas)
Colocado por: marco1credo que ligeireza eu, chega a ser leviano, que garantias tem que o vírus não vai fazer mal a muitas crianças, quantas prevê? 3% 20 % qual é o numero para si aceitável para que descansadamente envie o seu filho para a escola?
Colocado por: Nasa1989Que se infectem as crianças!
Depois os avós nunca podem ver os netos. Ou pais com problemas de saúde, nunca podem ver os filhos. Que excelente medida!
Colocado por: BricoleiroHein?
E as crianças não vão para casa todos os dias e não estão em contacto com toda a família?
Isso não faz sentido, é o maior meio de contágio.
Colocado por: Nasa1989Quais são as consequências de ter sido infectado? Já se sabe? Afecta os pulmões? Ou continuam como se nada tivesse acontecido?
Colocado por: J.FernandesSe ficarmos dentro da toca à espera de medicamentos milagrosos ou vacina mais gente vai morrer e passar mal por outras razões.
Colocado por: Nasa1989Acho que abrir escolas não devia ser prioritário. É demasiada gente junta, e crianças, que ainda ajuda mais.
Colocado por: J.Fernandesquem não quer que o seu filho não corra este risco deve, não deverá nunca permitir que o seu filho saia de casa, porque o risco de ser atropelado, ou de ter outro qualquer acidente deve ser muito superior.
Colocado por: marco1credo que ligeireza eu, chega a ser leviano, que garantias tem que o vírus não vai fazer mal a muitas crianças, quantas prevê? 3% 20 % qual é o numero para si aceitável para que descansadamente envie o seu filho para a escola?
Colocado por: Carvaihttps://24.sapo.pt/atualidade/artigos/parece-que-so-os-numeros-da-pandemia-importam-e-todas-as-outras-doencas-e-mortes-deixaram-de-existir
Parece que mesmo os não taxistas percebem que não se morre só de COVID-19 - mesmo quando é a "temporada" deste.
Colocado por: JoelMagora imaginem que não haviam medidas restritivas, quem é que ia atender esses doentes? se já assim temos o numero de trabalhadores do SNS infectados, quantos seriam sem estas medidas?
Colocado por: BricoleiroO Zé Manel taxista tem a 4ª classe e adora comparações destas!
Colocado por: JoelMO problema da escola não são as crianças, é com quem eles têm contacto depois...
Colocado por: RuipsmTanta conversa por causa das crianças e das creches! Ainda ontem no noticiário da SIC falaram dessa questão, que Portugal quer começar primeiro com o secundário quando deveriam de iniciar primeiro as creches! Porque? Simples (pelo que explicaram os entendidos e não os alarmistas tipo CMTV) os alunos do secundário por norma têm país mais velhos, logo, grupo de maior risco, enquanto as crianças têm país mais novos (por norma obviamente) e nesse sentido defendem que primeiro deveria ser as creches as primeiras a voltar a normalidade.
Já agora, tenho duas crianças em casa, 1 e 4 anos de idade.
Agora vejo tanta demagogia por causa desta questão, provavelmente, serão de pais que dão trotinetes eléctricas aos filhos e "brinquedos" do gênero com maior probabilidade de acontecer algo grave as crianças com esses "brinquedos" do que através do covid19.
As estatísticas não mentem, claro que poderá haver sempre excepções.
Agora todos dizem que os paises não fazem os testes que deveriam, que há muitos mais infectados. Maa se com poucos testes feitos a taxa de mortalidade é de 3 ou 5% então devemos presumir que a taxa de mortalidade real deverá ser 1% ou até menos!
Colocado por: J.Fernandes
Para os que estão preocupados com a COVID-19 em crianças, convém relembrar que o risco é baixíssimo e que todas as atividades humanas comportam risco. Por isso acho que faz todo o sentido fazer notar que o simples facto de ir e vir da escola é capaz de comportar mais riscos para as crianças do que propriamente a pandemia.