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  1.  # 541

    Se isto se vier a confirmar, é uma péssima notícia:

    " The coronavirus may be “reactivating” in people who have been cured of the illness, according to Korea’s Centers for Disease Control and Prevention.

    About 51 patients classed as having been cured in South Korea have tested positive again, the CDC said in a briefing on Monday. Rather than being infected again, the virus may have been reactivated in these people, given they tested positive again shortly after being released from quarantine, said Jeong Eun-kyeong, director-general of the Korean CDC.

    “While we are putting more weight on reactivation as the possible cause, we are conducting a comprehensive study on this,” Jeong said. “There have been many cases when a patient during treatment will test negative one day and positive another.”

    A patient is deemed fully recovered when two tests conducted with a 24-hour interval show negative results.


    The Korean CDC will conduct an epidemiological probe into the cases, Jeong said.

    South Korea was one of the earliest countries to see a large-scale coronavirus outbreak, but the country has seen just 200 deaths and a falling new case tally since peaking at 1,189 on Feb. 29. One of the world’s most expansive testing programs and a tech-driven approach to tracing infections has seen Korea contain its epidemic without lockdowns or shuttering businesses.

    Fear of re-infection in recovered patients is also growing in China, where the virus first emerged last December, after reports that some tested positive again -- and even died from the disease -- after supposedly recovering and leaving hospital. There’s little understanding of why this happens, although some believe that the problem may lie in inconsistencies in test results. "

    https://www.bloomberg.com/news/articles/2020-04-09/coronavirus-may-reactivate-in-cured-patients-korean-cdc-says?srnd=premium-europe
  2.  # 542

    Colocado por: enf.magalhaesMas se nas vagas posteriores já houver um tratamento seguro e altamente eficaz e/ou vacina , então os países que mais confinaram a sua população foram os mais inteligentes!

    A resposta está aqui:
    A solução é criar imunidade populacional, o que implica que é preciso que 60% a 70% da população tenha imunidade a este vírus. “Só existem duas formas de o fazer: ou por infecção natural ou por vacinação. A vacina não vai estar pronta em menos de 18 meses. Só resta uma solução, a infecção natural.” (Pedro Simas)
    Concordam com este comentário: hangas
  3.  # 543

    Colocado por: hangas

    Mas deve ter uma ideia do que seria prioritário, ou não?

    É fácil ser contra só por ser.
    É que mesmo quando houver vacina o vírus andara aí.
    E como disse o Pedro Simas, não há vacina 100% eficaz.
    Esse risco vai ser corrido na mesma


    Devo ter uma ideia porquê?
    Eu não sou ministro nem alta autoridade nacional, para saber o que faz falta, e o que pode estar parado.
    Acho que abrir escolas não devia ser prioritário. É demasiada gente junta, e crianças, que ainda ajuda mais.
    Da minha parte, ainda não sei o que é quarentena. Todos os dias tenho vindo trabalhar, e contactado com dezenas de pessoas por dia.
    Concordam com este comentário: hangas
  4.  # 544

    Colocado por: J.Fernandes
    A resposta está aqui:
    A solução é criar imunidade populacional, o que implica que é preciso que 60% a 70% da população tenha imunidade a este vírus. “Só existem duas formas de o fazer: ou por infecção natural ou por vacinação. A vacina não vai estar pronta em menos de 18 meses. Só resta uma solução, a infecção natural.” (Pedro Simas)


    Quais são as consequências de ter sido infectado? Já se sabe? Afecta os pulmões? Ou continuam como se nada tivesse acontecido?
  5.  # 545

    Colocado por: marco1credo que ligeireza eu, chega a ser leviano, que garantias tem que o vírus não vai fazer mal a muitas crianças, quantas prevê? 3% 20 % qual é o numero para si aceitável para que descansadamente envie o seu filho para a escola?


    Colocado por: Nasa1989Que se infectem as crianças!
    Depois os avós nunca podem ver os netos. Ou pais com problemas de saúde, nunca podem ver os filhos. Que excelente medida!


    Colocado por: BricoleiroHein?
    E as crianças não vão para casa todos os dias e não estão em contacto com toda a família?
    Isso não faz sentido, é o maior meio de contágio.

    Ainda não ouvi ninguém defender o levantamento do confinamento de idosos e outras pessoas de risco. Quando voltarmos à nossa vida normal, estes grupos terão de continuar como estão agora, sem contactos com pessoas que andam na rua.

    A prazo, à medida que as pessoas vão adquirindo imunidade, os idosos vão ficando mais protegidos.

    Quanto ao risco das crianças, os números mostram que as complicações da Covid-19 são raríssimas, quem não quer que o seu filho não corra este risco deve, não deverá nunca permitir que o seu filho saia de casa, porque o risco de ser atropelado, ou de ter outro qualquer acidente deve ser muito superior.
  6.  # 546

    Colocado por: Nasa1989Quais são as consequências de ter sido infectado? Já se sabe? Afecta os pulmões? Ou continuam como se nada tivesse acontecido?

    Não depende da nossa vontade, uma grande parte da população vai ser infetada, mais cedo ou mais tarde, com ou sem confinamento.

    Se ficarmos dentro da toca à espera de medicamentos milagrosos ou vacina mais gente vai morrer e passar mal por outras razões.
    Concordam com este comentário: hangas
  7.  # 547

    Colocado por: J.FernandesSe ficarmos dentro da toca à espera de medicamentos milagrosos ou vacina mais gente vai morrer e passar mal por outras razões.

    O que aliás já está a acontecer. Doentes oncológicos e outros já estão a morrer por adiamento de tratamentos, mas como não aparecem nas estatísticas não interessa.
  8.  # 548

    Colocado por: Nasa1989Acho que abrir escolas não devia ser prioritário. É demasiada gente junta, e crianças, que ainda ajuda mais.


    Abrir as escolas permite que muitos pais possam voltar a trabalhar. Claro que não é um regresso à normalidade, não se pode mandar os miudos para os avós na mesma. Mas sendo as crianças e os pais jovem um grupo de muito menor risco, e sendo essa medida tomada certamente depois do pico onde os hospitais já tem capacidade para tratar um eventual caso mais grave não é muito diferente do risco que corremos todos os dias.
    • smart
    • 9 abril 2020 editado

     # 549

    hum..
    Pouco percebo da arte, mas..
    A sociedade não pode ficar refém do virus!
    Mais umas semanas e com toda a propaganda, vai-se aguentando, fazer sacrificios, mas depois, é simplesmente impossivel
    Por um lado porque o risco de muitos começarem a furar o confinamento será maior e as pessoas deixam de ter dinheiro.
    De facto, não se morre do virus, que pode contribuir para a morte, mas morre-se de fome.
    Não havendo vacina eficaz, nem perspectivas de que esteja pronta em 5/6 meses para toma massiva sobretudo pelos elementos mais fragilizados da sociedade, não se resolve o problema...
    Acredito que vá existir uma task force/plano concertado mundial paara lidar/determinar a estratégia a seguir, sobretudo na europa, com finalmente está a acontecer...
    Não se consegue impedir os contágios..
    Sem vacina, a maior parte de nós ou todos, mais tarde ou mais cedo seremos contagiados.
    Pelo que o que interessa é contêr o contágio de forma evolutiva, a niveis aceitaveis, de forma a que tenha resposta adequada pelo SNS para que se salvem vidas/diminuam as consequências da infecção.
    provavelmente, brevemente, começarão a levantar restrições a alguns sectores para permitir a continuidade da infecção, de forma controlada, sempre atento à capacidade de resposta do SNS.
    O problema são vários..
    Anunciada exaustão por parte do pessoal da linha da frente, que está a trabalhar mais horas do que habitual, associada à exigência e impossibilidade de exito em muitos casos.
    Extenso período de recuperação pelos doentes, sobretudo os mais fragilizados.
    Conhecidas perturbações no fornecimento de material.
    Potencialidade de descontrolo da epidemia, atento á propagação aos grupos vulneráveis.
    Os governantes não podem fazer muito mais, têm de balançar os prós e contras...mas para tomar decisões adequadas é necessário saber dados correctos..
    A maioria dos paises são suspeitos da mesma acção...
    A continuar tudo parado, a UE lança-se para o abismo, com a fragmentação à vista e todas as consequências que daí se pode extrair.
    Uma vez mais, não consigo perceber como a China conteve o virus a wuhan.
    Reparem, se um infectado fosse agora a Pequimm, provocaria uma explosão de infecções, até pq terão levantado muitas das restrições, num pais de mais de mil milhões de habitantes, que quando ocorreu o surto, moviam-se rapidamente, assim como as mercadorias..
    Existe algo que não está a ser esclarecido.....
    Com a maior parte dos sectores produtivos da europa na China, podemos tornar-nos refens...
    veja-se que a Alemanha alterou esta semanada a legislação para impedir aquisição de compras de empresas, com o fundamento que são estrategicas..
    https://www.jornaldenegocios.pt/economia/mundo/detalhe/alemanha-bloqueia-compra-de-metalurgica-por-chineses
    sim a vida ensinou-me que existem interesses e muitas conspirações por todo o lado..
  9.  # 550

    Está difícil perceber que um dos problemas deste vírus não são os sintomas, é a rapidez e facilidade de contágio.

    Já há estudos que digam que, estando 'imune', não transmitimos o vírus? Ou apenas não sentimos os sintomas?
  10.  # 551

    Colocado por: J.Fernandesquem não quer que o seu filho não corra este risco deve, não deverá nunca permitir que o seu filho saia de casa, porque o risco de ser atropelado, ou de ter outro qualquer acidente deve ser muito superior.


    O Zé Manel taxista tem a 4ª classe e adora comparações destas!
    Concordam com este comentário: Nasa1989
    • eu
    • 9 abril 2020 editado

     # 552

    Colocado por: marco1credo que ligeireza eu, chega a ser leviano, que garantias tem que o vírus não vai fazer mal a muitas crianças, quantas prevê? 3% 20 % qual é o numero para si aceitável para que descansadamente envie o seu filho para a escola?


    3% ? Nem por sombras... pensei que era do conhecimento geral que as crianças praticamente não são afetadas pelo vírus. Há alguns casos pontuais pelo mundo fora, mas quase sempre são crianças que já tinham outros problemas graves. Esses, obviamente que têm que ficar em casa.



    Nota: eu tenho aqui duas crianças no secundário e apoio a ideia de eles retomarem as aulas em Maio.
  11.  # 553

    https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/parece-que-so-os-numeros-da-pandemia-importam-e-todas-as-outras-doencas-e-mortes-deixaram-de-existir
    Parece que mesmo os não taxistas percebem que não se morre só de COVID-19 - mesmo quando é a "temporada" deste.
    Concordam com este comentário: eu
    • eu
    • 9 abril 2020

     # 554

    Colocado por: Carvaihttps://24.sapo.pt/atualidade/artigos/parece-que-so-os-numeros-da-pandemia-importam-e-todas-as-outras-doencas-e-mortes-deixaram-de-existir
    Parece que mesmo os não taxistas percebem que não se morre só de COVID-19 - mesmo quando é a "temporada" deste.


    Depois do embate emocional inicial, de facto está na hora de começar a encarar a pandemia com mais racionalidade.
    Concordam com este comentário: smart, NTORION, Carvai
    • eu
    • 9 abril 2020

     # 555

    Colocado por: JoelMagora imaginem que não haviam medidas restritivas, quem é que ia atender esses doentes? se já assim temos o numero de trabalhadores do SNS infectados, quantos seriam sem estas medidas?

    Mas ele não defende que se acabe com as medidas restritivas, o que ele defende é que se deve dar também atenção a outras doenças graves.
  12.  # 556

    Colocado por: BricoleiroO Zé Manel taxista tem a 4ª classe e adora comparações destas!

    Para os que estão preocupados com a COVID-19 em crianças, convém relembrar que o risco é baixíssimo e que todas as atividades humanas comportam risco. Por isso acho que faz todo o sentido fazer notar que o simples facto de ir e vir da escola é capaz de comportar mais riscos para as crianças do que propriamente a pandemia.
    Concordam com este comentário: eu
  13.  # 557

    Colocado por: JoelMO problema da escola não são as crianças, é com quem eles têm contacto depois...

    As pessoas de risco devem continuar com isolamento social. Da mesma forma que hoje se devem manter afastados das crianças e outros familiares, têm de continuar a fazê-lo quando reabrir a escola.
  14.  # 558

    Tanta conversa por causa das crianças e das creches! Ainda ontem no noticiário da SIC falaram dessa questão, que Portugal quer começar primeiro com o secundário quando deveriam de iniciar primeiro as creches! Porque? Simples (pelo que explicaram os entendidos e não os alarmistas tipo CMTV) os alunos do secundário por norma têm país mais velhos, logo, grupo de maior risco, enquanto as crianças têm país mais novos (por normal obviamente) e nesse sentido defendem que primeiro deveria ser as creches as primeiras a voltar a normalidade.

    Já agora, tem duas crianças em casa, 1 e 4 anos de idade.

    Agora vejo tanta demagogia por causa desta questão, provavelmente, serão de pais que dão trotinetes eléctricas aos filhos e "brinquedos" do gênero com maior probabilidade de acontecer algo grave as crianças com esses "brinquedos" do que através do covid19.

    As estatísticas não mentem, claro que poderá haver sempre excepções.

    Agora todos dizem que os paises não fazem os testes que deveriam, que há muitos mais infectados. Maa se com poucos testes feitos a taxa de mortalidade é de 3 ou 5% então devemos presumir que a taxa de mortalidade real deverá ser 1% ou até menos!
    Concordam com este comentário: Carvai
  15.  # 559

    Colocado por: RuipsmTanta conversa por causa das crianças e das creches! Ainda ontem no noticiário da SIC falaram dessa questão, que Portugal quer começar primeiro com o secundário quando deveriam de iniciar primeiro as creches! Porque? Simples (pelo que explicaram os entendidos e não os alarmistas tipo CMTV) os alunos do secundário por norma têm país mais velhos, logo, grupo de maior risco, enquanto as crianças têm país mais novos (por norma obviamente) e nesse sentido defendem que primeiro deveria ser as creches as primeiras a voltar a normalidade.

    Já agora, tenho duas crianças em casa, 1 e 4 anos de idade.

    Agora vejo tanta demagogia por causa desta questão, provavelmente, serão de pais que dão trotinetes eléctricas aos filhos e "brinquedos" do gênero com maior probabilidade de acontecer algo grave as crianças com esses "brinquedos" do que através do covid19.

    As estatísticas não mentem, claro que poderá haver sempre excepções.

    Agora todos dizem que os paises não fazem os testes que deveriam, que há muitos mais infectados. Maa se com poucos testes feitos a taxa de mortalidade é de 3 ou 5% então devemos presumir que a taxa de mortalidade real deverá ser 1% ou até menos!
  16.  # 560

    Colocado por: J.Fernandes
    Para os que estão preocupados com a COVID-19 em crianças, convém relembrar que o risco é baixíssimo e que todas as atividades humanas comportam risco. Por isso acho que faz todo o sentido fazer notar que o simples facto de ir e vir da escola é capaz de comportar mais riscos para as crianças do que propriamente a pandemia.


    O risco de conduzir e ter um acidente também é baixíssimo, também leva crianças no banco da frente ou sem cadeirinha de segurança por esse motivo?
    Comparações quanto a mim ridículas.
    Não é só o risco das crianças contraírem o vírus, é o facto de serem alvos muito fáceis de veículos transmissores para posteriormente propagar às famílias, professores, etc.
 
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