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  1.  # 661

    Colocado por: JoelM

    Para o j.fernandes... Para os médicos na "frente de batalha" no hospital S joao no Porto (pneumologia), a lidar directamente com os casos graves do vírus, posso dizer.lhe que a opinião deles (ou de alguns pelo menos) é que as medidas são as necessárias e mesmo assim estão a ver a coisa negra...
    e atenção que não li isto em lado nenhum, conheço quem lá trabalha mesmo...
    Concordam com este comentário:marco1



    O sr. JoelM tem possibilidade de contactar directamente com médicos e enfermeiros na linha da frente do hospital S. João?

    Eu pergunto porque ontem encontrei informação que, caso os nosssos profissionais de saúde ainda não estejam alertados, pode ser muito importante no tratamento de pacientes com Covid19.

    Prende-se com a natureza da doença e com a utilização (incorrecta) dos ventiladores.

    Ontem tentei contactar o sr. enf. magalhaes para lhe falar sobre isto mas ele não estava por aqui.

    Entretanto tenho falado com alguém que está em pesquisa non-stop desde Janeiro sobre a investigação deste vírus e parece que ainda não há um entendimento correcto desta doença nos hospitais por esse mundo fora.
  2.  # 662

    Colocado por: JoelMPara os médicos na "frente de batalha"


    Colocado por: wuxingcom médicos e enfermeiros na linha da frente

    Esta linguagem militar já começa a ser ridícula.
  3.  # 663

    Colocado por: J.Fernandes


    Esta linguagem militar já começa a ser ridícula.

    Eu como Oficial da Força Aérea na disponibilidade estou de Oficial-de-Dia cá em casa...
    • eu
    • 10 abril 2020 editado

     # 664

    Colocado por: luisvvhttps://corta-fitas.blogs.sapo.pt/enganamo-nos-provavelmente-6905382


    Transcrevo na íntegra os comentários nesse artigo, do utilizador Eremita, que mostram a diferença entre um palpiteiro da Internet e alguém que realmente sabe do fala:

    Henrique, sinceramente, quando vai parar de escrever asneiras? Você apenas não é uma ameaça à saúde pública porque só eu e mais uns malucos ainda damos importância ao que escreve.

    Já se sabia que a mortalidade da COVID-19 está sobrestimada, pelo menos desde que se percebeu que a percentagem de assimptomáticos é considerável. O seu cálculo de que as previsões estão sobrestimadas em seis sétimos é mais uma das suas conclusões absurdas, bastando comparar o número de mortes previsto pelo modelo da universidade de Chicago para Espanha e Itália em Junho de 2020, admitindo que continua o confinamento social. Segundo esse modelo, na Itália morrerão 20 300 e na Espanha 19 201.

    Esta estimativa está claramente errada pois, registando a Itália já 18 279 e a Espanha 15 447, e estando mais de 500 pessoas a morrer por dia nesses países há vários dias, naquilo a que se chama o "planalto"(como se o planalto fosse uma espécie de paraíso), é evidente que em poucos dias estaremos acima do valor médio das previsões para Junho (mas dentro do intervalo de confiança). Não estaremos é dentro da sua correcção às previsões (o seu extraordinário 1/7), a menos que o Henrique consiga ressuscitar milhares de pessoas, hipótese que não excluo porque a sua capacidade de distorção da realidade pode vir a traduzir-se num milagre.

    Os 14% que o deixaram tão excitado podem não ser generalizáveis. A amostra vem de uma pequena população em que 2% da população está neste momento infectada. Não temos a indicação de que noutras regiões da Europa a percentagem de actual de infectados seja tão alta. Não sabemos ainda o grau de reacções cruzadas com anticorpos correspondentes a outros vírus.

    Não sabemos uma série de coisas, mas sabemos que amostragens deste tipo em diferences localidades vão muito provavelmente revelar percentagens muito díspares porque os valores dependem muito das condições iniciais (quando alguém infectado entrou na comunidade e se houver "super-spreaders" nos primeiros dias). Mas mesmo que 14% dos Europeus estejam infectados, há quatro conclusões a tirar e nenhuma o vai deixar contente. A primeira conclusão é que, para em 3 meses 14% dos europeus terem sido infectados por um vírus novo vindo da China, o R0 num contexto normal (sem confinamento social) deve ser muito superior a 2 (há especialistas do CDC que dizem poder ser 5), o que justifica ainda mais o confinamento social.

    A segunda conclusão é que não estamos ainda, nem de longe, perto da imunidade de grupo, pois para um R0=5 a percentagem mínima de imunizados é 80% (o que torna ainda mais estapafúrdio o seu inominável texto “isto não é matemática”).

    A terceira conclusão é que uma mortalidade de 0,37% ainda é 4 vezes superior à da gripe e justifica apreensão, sobretudo tendo em conta o R0.

    A quarta conclusão, que choca frontalmente com o que escreve, é que o confinamento social funcionou mesmo muito bem, pois não há outra forma de parar um vírus tão contagioso quando a percentagem de imunizados é baixa (14% é baixo, ponha isto na sua cabeça), o que envia directamente para a sarjeta um dos seus argumentos anteriores.

    Há ainda uma quinta conclusão, que para si deve ser a mais importante, para ver se abandona a pose arrogante e ignorante com que trata o trabalho de pessoas que dedicaram uma carreira inteira a estudar estas questões. Os modelos que critica procuraram sobretudo avaliar a capacidade de resposta dos sistemas de saúde a esta epidemia e o modo como a epidemia iria evoluir nos primeiros meses. As estimativas foram feitas com base no número de casos detectados e de mortos.

    A eventual correcção a introduzir por termos agora um número de assimptomáticos e de imunizados superior ao que se pensava não invalida estes modelos, ao contrário do que afirma categoricamente, com uma ignorância atroz que seria imediatamente cilindrada se o Henrique estivesse a escrever para quem percebe deste assunto. Como escreve para leigos, passa por pessoa informada e talvez até inteligente, mas a acumulação de disparates é de tal ordem que, sinceramente, não sei se subestimei a sua arrogância ou se sobrestimei outras suas características que prefiro não especificar.

    Os seus textos são um verdadeiro caso de estudo e espero que nunca os apague para eu os poder usar como exemplo no futuro. Para que perceba o absurdo do seu raciocínio, mesmo que a mortalidade fosse 0,37%, para termos os 60 364 de mortos dos EUA previstos pelo modelo da Universidade de Washington (aquele que mais tem influenciado as decisões políticas nos EUA), a percentagem mínima de infectados seria inferior a 5% da população. Por outras palavras, os números estimados não precisam de ser ajustados por causa dos novos dados.

    Essa correcção só seria necessária se o número mínimo de infectados estivesse já em valores mais próximos da percentagem que assegura a imunidade de grupo (80% para um R0 de 5; 50% para um R0 de 2). 5% não estão perto sequer de 14%, que só na sua cabeça asseguram a imunidade de grupo, uma conclusão a que só pode ter chegado para safar textos seus anteriores. Veja se dá uma sopradela valente no castelo que cartas que construiu, Henrique. Começa a ser penoso.
  4.  # 665

    eu

    o ser humano, parte dele, já nos habitou a tudo, digo claramente que existe gente neste mundo que tem uma atração especial por cataclismos em massa tipo purgas

    gostam de ver roma incendiada para na ótica deles gerar-se uma espécie de nova ordem ou mesmo por pura maldade

    vitimas colaterais não são gente, são apenas números para eles, dai que todas essas teorias de vamos é circular persistem em estar sempre ao ataque

    sabemos também por outro lado que há gente no mundo que está em refúgios completamente seguros e imunes a tudo, com a melhor assistência médica e outras mordomias
    entretanto em Inglaterra agora e nos estados unidos já está gente a cair como moscas.
    enfim….
    • RCF
    • 10 abril 2020

     # 666

    A OMS e a DGS não são nenhum bando de ignorantes, como por vezes por aqui querem fazer crer. São especialistas e são autoridade na matéria. Por isso, perante uma pandemia, mais do que nunca, temos de seguir as suas indicações. Não é tempo de discussão, é tempo de ação.
    Fazendo um paralelismo e utilizando também linguagem militar, em cenário de guerra, não se discutem as opções do comandante. Cumprem-se as suas ordens.
  5.  # 667

    Colocado por: marco1será ?

    o que é isto?

    https://lifestyle.sapo.pt/saude/noticias-saude/artigos/covid-19-no-reino-unido-mais-980-mortes-nas-ultimas-24-horas-num-total-de-8-958


    Uma coisa não invalida a outra.
    É um virus novo para o qual TODA a população é suscetível, logo haverá muito mais propagação.
    Se só forem testados os que dão admissão no hospital passado 1 semana de estarem em casa a ver se passa, e claro que esses vão ser os mais graves.

    O que o artigo punha em causa não é a quantidade de infectados, mas sim a taxa de mortalidade face a numero real de infetados.
    Até porque os números oficiais são para "confirmados" quando alguns países estimam que os infectados reais são 10x a 25x mais.
  6.  # 668

    Colocado por: hangasÉ um virus novo para o qual TODA a população é suscetível, logo haverá muito mais propagação.


    Atenção, não quero com isto dizer que não se devia fazer nada. Justamente por toda a gente ser suscetível é que temos que controlar a propagação nesta fase inicial.
    • eu
    • 10 abril 2020

     # 669

    Colocado por: hangasAtenção, não quero com isto dizer que não se devia fazer nada. Justamente por toda a gente ser suscetível é que temos que controlar a propagação nesta fase inicial.


    Exatamente.

    Mesmo que a taxa de mortalidade seja "só" 0,37% dos infetados reais (algo que ainda está por confirmar), se nada fosse feito e se 75% da população da Europa fosse infetada nesta vaga, isso dava... 2 milhões de mortos.

    E não esquecer que não é só a taxa de mortalidade que interessa, muitos dos doentes não morrem mas ficam com lesões irreversíveis nos pulmões.
    Concordam com este comentário: hangas
  7.  # 670

    e também era seguramente um caos ver 0.37 % de uma população a morrer quase todos ao mesmo tempo por ai espalhados pela via publica pois não há hospitais para tanta gente ao mesmo tempo. sim porque este vírus é rápido.

    há gente que ainda não entendeu porque se deve conter ao máximo a propagação.
  8.  # 671

    Colocado por: RCFA OMS e a DGS não são nenhum bando de ignorantes, como por vezes por aqui querem fazer crer. São especialistas e são autoridade na matéria. Por isso, perante uma pandemia, mais do que nunca, temos de seguir as suas indicações. Não é tempo de discussão, é tempo de ação.
    Fazendo um paralelismo e utilizando também linguagem militar, em cenário de guerra, não se discutem as opções do comandante. Cumprem-se as suas ordens.

    Tem de haver um espírito crítico .... Se as os responsáveis tivessem seguido a opinião dos profissionais não haveria agora tanto profissionais infectados e infelizmente alguns deles e internados e alguns em risco de vida ....
    Apesar de ser "soldado raso " nao posso concordar com a ordem de numa primeira fase os profissionais de saúde só usarem máscara em doentes suspeitos .... porque houve muitos doentes suspeitos só após uma primeira avaliação . Houve muito exposição sem necessidade por teimosia dos " generais" .
    O pobre coitado do enfermeiro / médico da primeiro abordagem ao doente não tinham direito a máscara .... estavam parvos ou que ! Carne para canhão ? Não obrigado ! Dou a minha vida por os outros se necessário mas nunca por capricho dos iluminados que tomam decisões ...
    Concordam com este comentário: telhaduasaguas, eu, NTORION, Bricoleiro, zinna
    Estas pessoas agradeceram este comentário: 21papaleguas
  9.  # 672

    Colocado por: RCFA OMS e a DGS não são nenhum bando de ignorantes, como por vezes por aqui querem fazer crer.

    A OMS e a DGS, para ser curto e grosso mas benévolo, não têm feito outra coisa que não seja dizer disparates.

    A tia Graça à segunda diz que é bom que se visitem os idosos nos lares, à quinta diz para não os visitarem; à terça diz que as máscaras não protegem nada, à quarta diz que está à espera de novas ordens sobre as máscaras e amanhã vai dizer que todos as devem usar.

    Muito sinceramente, peguem na OMS e na DGS levem-nas para a UCI e liguem-nos aos ventiladores, em coma induzido se faz favor, a ver se estão calados.
  10.  # 673

    Colocado por: marco1e também era seguramente um caos ver 0.37 % de uma população a morrer quase todos ao mesmo tempo por ai espalhados pela via publica pois não há hospitais para tanta gente ao mesmo tempo. sim porque este vírus é rápido.

    há gente que ainda não entendeu porque se deve conter ao máximo a propagação.

    Vejamos o exemplo na minha instituição ... servimos 250 000 pessoas ! Só temos lugar ( com condições de refrigeração ) na morgue para 6 cadáveres ! Se a infecção é mortalidade for concentrada ... bom ... vamos ter de alugar uma pista de gelo...
  11.  # 674

    Colocado por: J.Fernandes
    A OMS e a DGS, para ser curto e grosso mas benévolo, não têm feito outra coisa que não seja dizer disparates.

    A tia Graça à segunda diz que é bom que se visitem os idosos nos lares, à quinta diz para não os visitarem; à terça diz que as máscaras não protegem nada, à quarta diz que está à espera de novas ordenes sobre as máscaras e amanhã vai dizer que todos as devem usar.

    Muito sinceramente, peguem na OMS e na DGS levem-nas para a UCI e liguem-nos aos ventiladores, em coma induzido se faz favor, a ver se estão calados.

    Tenho de concordar ! O plano de emergência foi em cima do joelho ! As indicações da DGS mudam a uma velocidade estonteante . Tipo as vezes saio de trabalhar com uma norma é dois dias depois já mudaram o raio da norma !
    Mas como portugueses e com a sorte dos planos em cima do joelho a coisa até tem corrido mais ou menos por enquanto ! Acho que Deus tem uma atenção especial connosco!
  12.  # 675

    Colocado por: marco1e também era seguramente um caos ver 0.37 % de uma população a morrer quase todos ao mesmo tempo por ai espalhados pela via publica pois não há hospitais para tanta gente ao mesmo tempo. sim porque este vírus é rápido.

    há gente que ainda não entendeu porque se deve conter ao máximo a propagação.

    No estado em que você está veja lá é se não tem mas é aí uma coisa má tipo cardiovascular!

    Relaxe homem, vá buscar um whisky e esqueça o filho da **** do vírus!
  13.  # 676

    a si a única resposta é não responder.
    • eu
    • 11 abril 2020 editado

     # 677

    A Europa foi apanhada de surpresa com este vírus, a última vez que tivemos algo semelhante foi há 100 anos, nos primórdios da medicina moderna.

    Portanto, compreende-se a resposta atabalhoada e as adaptações constantes, ninguém estava preparado para isto.

    Esperar respostas perfeitas da OMS ou da DGS a algo tão inusitado e tão desconhecido é esperar demais.
    • RCF
    • 11 abril 2020

     # 678

    Colocado por: enf.magalhaes
    Tenho de concordar ! O plano de emergência foi em cima do joelho ! As indicações da DGS mudam a uma velocidade estonteante . Tipo as vezes saio de trabalhar com uma norma é dois dias depois já mudaram o raio da norma !
    Mas como portugueses e com a sorte dos planos em cima do joelho a coisa até tem corrido mais ou menos por enquanto ! Acho que Deus tem uma atenção especial connosco!

    As indicações da DGS mudam à mesma velocidade da evolução da pandemia, nas suas múltiplas variáveis.
    Todo este processo é e tem de ser dinâmico. Eu fiz um plano de contingência no inicio e já o alterei por duas vezes, para que ele esteja atual.
    Concordam com este comentário: eu, Anonimo1710
    • RCF
    • 11 abril 2020

     # 679

    Colocado por: J.Fernandes
    A OMS e a DGS, para ser curto e grosso mas benévolo, não têm feito outra coisa que não seja dizer disparates.

    A tia Graça à segunda diz que é bom que se visitem os idosos nos lares, à quinta diz para não os visitarem; à terça diz que as máscaras não protegem nada, à quarta diz que está à espera de novas ordens sobre as máscaras e amanhã vai dizer que todos as devem usar.

    Muito sinceramente, peguem na OMS e na DGS levem-nas para a UCI e liguem-nos aos ventiladores, em coma induzido se faz favor, a ver se estão calados.

    J. Fernandes a Diretor Geral de Saúde já!
    E se for viável, acumula com a função de presidente da OMS.
  14.  # 680

    enf
    deus e não só, porque felizmente uma grande maioria está a ter juízo e a seguir as recomendações e medidas que precisamente se vão adaptando ás circunstancias.
    Concordam com este comentário: zinna
 
0.2010 seg. NEW