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  1.  # 1

    Colocado por: NTORIONA carga viral determina o risco de morte?”. Sim, responderam-me, é a diferença entre seres atacado por um soldado ou por um exército.


    Li também sobre isto há uns dias numa resposta de um médico no Quora (uma rede social de perguntas e respostas).

    A explicação dele era justamente essa "carga viral". Isto é verdade não só para a Covid, mas para qualquer infecção viral.
    Se a exposição for pequena, o sistema imunitário consegue dar resposta antes de o virus se reproduzir em quantidades capazes de fazer estrago.

    Se a exposição for muito elevada (o que é mais provável para o pessoal de saúde menos protegido) o virus vai infectar varias zonas em simultâneo e reproduzir-se em quantidades a que o sistema imunitário não consegue dar resposta.

    Um exemplo que ele deu e que é muito relevante em ambiente de quarentena, é por exemplo num agregado familiar em que um foi infectado, e inevitavelmente vai infectar o resto da casa.
    Se todos passarem o dia numa sala fechada todos a tossir ao mesmo tempo, vai ter um efeito multiplicador na carga viral de todos eles.

    No entanto acredito que haja a ideia que quando já ha varios infectados em casa não vale a pena ter cuidado, porque "já tá e já"
    Concordam com este comentário: NTORION, Pedro Azevedo78
  2.  # 2

    Colocado por: hangasNo entanto acredito que haja a ideia que quando já ha varios infectados em casa não vale a pena ter cuidado, porque "já tá e já"


    Nem mais.

    Nem explicam que é melhor 1 cuidado básico (quando n se conseguem mais) que seja, a nenhum.
  3.  # 3

    Colocado por: marco1simples

    isso é treta, acha que os governos iam todos embarcar num complot global??


    Não sei, nem acho que seja relevante. Mesmo não havendo complot, há vários especialistas conceituados, nomeadamente alemães, que defendem teorias contrárias àquilo que defendem a generalidade dos especialistas e os governos. Eu não sou especialista e por isso também não condeno nenhuma das medidas tomadas. Apenas considero que há pouca massa critica em relação a tudo o que temos lido, visto e ouvido.

    Segundo dados facilmente verificáveis na maioria dos países dos casos de infetados com o COVID-19, 80% são totalmente ou quase assintomáticos, 15% são moderados e apenas 5% são críticos. A taxa de letalidade é de 2-3% na maioria dos países. Em pessoas com menos de 50 anos baixa para ca. de 0,2%, sendo para essa faixa etária quase tão provável vencer o euromilhões como morrer de COVID.

    Não quero com isto desvalorizar os cuidados ou as medidas tomadas. Obviamente a saúde tem que estar sempre em primeiro lugar e é de louvar que em Portugal, também pelas medidas tomadas, se tenha conseguido, pelo menos por enquanto, manter o vírus controlado. Sendo uma doença que afeta bastante os idosos, principalmente os que estão esquecidos nos lares, é nossa obrigação fazer os possíveis para os proteger a eles e a todos nós da melhor forma possível.

    Ainda assim teríamos todos a ganhar se houvesse um debate mais alargado e cientificamente comprovado sobre o real perigo que este vírus constitui para a humanidade e sobre qual é a forma mais eficaz de o vencer. A mais lucrativa, disso ninguém tenha dúvidas, seria uma vacina administrada a toda a população mundial.
    Concordam com este comentário: Ruipsm
  4.  # 4

    Colocado por: simplesseria uma vacina administrada a toda a população mundial.


    Duvido muito que haja uma vacinação global. Acredito mais que seja apenas para os grupos de risco, à semelhança do que se faz actualmente com o influenza.
  5.  # 5

    Colocado por: marco1e nem eu nem voce estamos a par o suficiente em termos de investigação cientifica para dizer se vai desaparecer, ser minimizado, ou outra coisa.

    Eu não estou a inventar nada, limito-me a repetir o que dizem os especialistas no assunto e até hoje não ouvi nenhum dizer que o isolamento total durante x tempo nos vai livrar do bicho. Ao contrário, quem tem passado essa ideia de que ficar quietinho uns tempos que tudo passa, são as fontes "credíveis" do costume: títulos de jornais, tv, rádio, etc., etc.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: kiliam
  6.  # 6

    Colocado por: J.FernandesAo contrário, quem tem passado essa ideia de que ficar quietinho uns tempos que tudo passa,

    Mas temos provas "cientificas" que isso funciona, basta olhar as estatísticas no Alentejo...
  7.  # 7

    "os meus especialistas" dizem que neste momento é isolamento, para a semana poderão fazer um update, mas que agora é mesmo isolamento.
    portanto conjeturas podem haver muitas mas a certeza é mesmo esta do que se deve fazer neste momento.
    Concordam com este comentário: RCF, Bricoleiro
  8.  # 8

    Colocado por: simples

    É preciso que exista uma fiscalização eficaz para detetar os abusos e puni-los.



    Ah, a crença nos poderes mágicos da "fiscalização".
  9.  # 9

    Colocado por: J.Fernandes
    Eu não estou a inventar nada, limito-me a repetir o que dizem os especialistas no assunto e até hoje não ouvi nenhum dizer que o isolamento total durante x tempo nos vai livrar do bicho. Ao contrário, quem tem passado essa ideia de que ficar quietinho uns tempos que tudo passa, são as fontes "credíveis" do costume: títulos de jornais, tv, rádio, etc., etc.


    Os especialistas não disseram que o isolamento nos vai livrar do bicho, disseram que o isolamento evita a propagação e nesta fase isso é imperial para que tudo corra pelo melhor e não entupa o SNS, todos sabemos que se este colapsar o nº de mortos sobe em flecha.
  10.  # 10

    https://www.publico.pt/2020/04/03/sociedade/opiniao/oms-quarentenas-lidar-pandemias-1910843

    Por fim, analisaram o impacto de fechar as escolas e os locais de trabalho. A OMS diz que esta é uma medida que muitas vezes os políticos estão inclinados a tomar para lidar com uma pandemia. Contudo, não há evidência epidemiológica que o fecho das escolas e dos espaços de trabalho atrase o impacto geral do vírus, e que mesmo que possa pontualmente fazê-lo, não o fará nas proporções previstas (a ter algum impacto será de forma limitada), e que os impactos socio-económicos são devastadores e ultrapassam os eventuais benefícios que se possam alcançar.
    [...]
    Por isso, é provável que, mesmo sem vacinação, a taxa de mortalidade da covid-19 não fique de facto tão distante da gripe comum (os tais 0,1%) ou do H1N1.
    [...]
    Havendo 300 mortes diárias em Portugal por razões de saúde, estaremos ainda a dar atenção devida a todos os casos de saúde que assolam o país, ou a concentrar todos nossos recursos apenas numa doença que é preocupante, mas que representa apenas uma pequena fracção desse número? Sabendo que radioterapias, consultas e outras acções clínicas estão a ser adiadas para pessoas com cancros e outros problemas de saúde, não estarão a morrer mais pessoas por causa de outras doenças e falta de atenção devida?
    Concordam com este comentário: Ruipsm
  11.  # 11

    Colocado por: luisvvLinhas de crédito? De utilidade próxima de zero - quem vai correr o risco de se endividar sem um horizonte temporal definido para voltar à normalidade?
    O resto, de pouca ou nenhuma utilidade será.

    Caro luís, de economia percebo nada ou quase, mas costumo ouvir o José Gomes Ferreira, o arauto da desgraça. Pergunto-me: vocês andaram na mesma escola/universidade? Às vezes quase me parecem "irmãos gémeos" no que à desgraça diz respeito.
  12.  # 12

    Colocado por: maria rodrigues
    Caro luís, de economia percebo nada ou quase, mas costumo ouvir o José Gomes Ferreira, o arauto da desgraça. Pergunto-me: vocês andaram na mesma escola/universidade? Às vezes quase me parecem "irmãos gémeos" no que à desgraça diz respeito.


    Cara Maria, ponha-se na situação de um empresário: empresa parada ou próximo disso, com a certeza de que no fim uma boa parte dos seus clientes terá uma ou várias das seguintes situações: a) perdido o emprego; b) sofrido uma redução considerável de rendimento c) falido; d) reduzido actividade.

    Pense ainda que, com ou sem produção e vendas, a empresa continua a ter custos que não pode eliminar ou pelo menos reduzir na proporção da diminuição das receitas.

    Pense ainda que não há data prevista ou previsível para um retorno a algo que se assemelhe à normalidade.

    Depois de pensar nisso, é então hora de pegar na canetinha e preencher os papeis para contraír mais uma dívida.
  13.  # 13

    Colocado por: maria rodrigues
    Caro luís, de economia percebo nada ou quase, mas costumo ouvir o José Gomes Ferreira, o arauto da desgraça. Pergunto-me: vocês andaram na mesma escola/universidade? Às vezes quase me parecem "irmãos gémeos" no que à desgraça diz respeito.


    Ou simplesmente pense, nos casos que ainda dão lucro (muitos dão prejuízo), que esse lucro é 5% da faturação anual, se tiverem 1 mês fechados, com os custos fixos a manterem-se, esse lucro já se transformou num prejuizo, imagine ao fim de 2 ou 3 meses.
  14.  # 14

    os números dos testes.... estaremos assim tão mal?

    eixo horizontal: número de testes por milhão de população
    eixo vertical : número de casos totais por milhão de população

    diâmetros : número de testes por casos identificados
      E7126BC5-6E02-4ED0-A754-5B9FC7FC428D.jpeg
  15.  # 15

    Colocado por: hangasSabendo que radioterapias, consultas e outras acções clínicas estão a ser adiadas para pessoas com cancros e outros problemas de saúde, não estarão a morrer mais pessoas por causa de outras doenças e falta de atenção devida?

    Dramático meus caros! Quem, como eu, tem entre portas um dos mais graves problemas de saúde, com o familiar já com o cateter colocado, com o início do tratamento de quimioterapia marcado para 24 de Março, o qual foi adiado, continua sem marcação. Horrível, digo-vos eu, viver nesta agonia. Vamos ao hospital fazer as análises e temos de regressar a casa sem acesso à consulta directa. Foi feita pelo telefone, verificou-se agravamento das condições de saúde, impossível prever o início do tratamento. Mais: eu própria com uma consulta de anestesia marcada para o dia 30 de Abril, recebo a carta a desmarcar a consulta e sem indicação para quando novamente.
    Nesta fase, já nos bastam os nossos dramas, já quase não ouvimos quaisquer notícias, estamos fartos de pandemias, de conferências de imprensa, de opiniões "avalizadas" do usa... não usa… a máscara, esgotadas, a custos proibitivos quando as houver no mercado, etc., etc. E sem falar nos treinadores de bancada, quase sempre desmentidos pelo "Polígrafo" um dos poucos programas a que damos crédito.
    Não acredito em profecias mas sempre ouvi dizer que, vá-se lá saber porquê, os anos capicua e bissextos eram anos de agoiro. Se não é, assim parece!
    Concordam com este comentário: desofiapedro
    Estas pessoas agradeceram este comentário: smart
  16.  # 16

    Colocado por: maria rodriguesDramático meus caros! Quem, como eu, tem entre portas um dos mais graves problemas de saúde, com o familiar já com o cateter colocado, com o início do tratamento de quimioterapia marcado para 24 de Março, o qual foi adiado, continua sem marcação. Horrível, digo-vos eu, viver nesta agonia. Vamos ao hospital fazer as análises e temos de regressar a casa sem acesso à consulta directa. Foi feita pelo telefone, verificou-se agravamento das condições de saúde, impossível prever o início do tratamento. Mais: eu própria com uma consulta de anestesia marcada para o dia 30 de Abril, recebo a carta a desmarcar a consulta e sem indicação para quando novamente.
    Nesta fase, já nos bastam os nossos dramas, já quase não ouvimos quaisquer notícias, estamos fartos de pandemias, de conferências de imprensa, de opiniões "avalizadas" do usa... não usa… a máscara, esgotadas, a custos proibitivos quando as houver no mercado, etc., etc. E sem falar nos treinadores de bancada, quase sempre desmentidos pelo "Polígrafo" um dos poucos programas a que damos crédito.
    Não acredito em profecias mas sempre ouvi dizer que, vá-se lá saber porquê, os anos capicua e bissextos eram anos de agoiro. Se não é, assim parece!

    Eu estou a ver com muita preocupação esta histeria com a Covid-19 que está a negligenciar casos graves e urgentes de muitos milhares de pessoas.
  17.  # 17

    Colocado por: maria rodrigues
    Não acredito em profecias mas sempre ouvi dizer que, vá-se lá saber porquê, os anos capicua e bissextos eram anos de agoiro. Se não é, assim parece!
    Concordam com este comentário:desofiapedro


    2020 não é capicua.
  18.  # 18

    Colocado por: hangashttps://www.publico.pt/2020/04/03/sociedade/opiniao/oms-quarentenas-lidar-pandemias-1910843

    Por fim, analisaram o impacto de fechar as escolas e os locais de trabalho. A OMS diz que esta é uma medida que muitas vezes os políticos estão inclinados a tomar para lidar com uma pandemia.Contudo, não há evidência epidemiológica que o fecho das escolas e dos espaços de trabalho atrase o impacto geral do vírus, e que mesmo que possa pontualmente fazê-lo, não o fará nas proporções previstas(a ter algum impacto será de forma limitada), e que os impactos socio-económicos são devastadores e ultrapassam os eventuais benefícios que se possam alcançar.
    [...]
    Por isso, é provável que, mesmo sem vacinação, a taxa de mortalidade da covid-19 não fique de facto tão distante da gripe comum (os tais 0,1%) ou do H1N1.


    LOL

    Os carneiros que continuem a ouvir e a cumprir as indicações da OMS...

    Taxa de mortalidade do CCPVirus = gripe comum !? LOL

    OMS = WHO = Worst Health Organization = Criminosos
  19.  # 19

    Colocado por: wuxingOs carneiros que continuem a ouvir e a cumprir as indicações da OMS...

    Taxa de mortalidade do CCPVirus = gripe comum !? LOL



    Acho que misturou tudo o que leu no artigo...
    Os dados actualizados da mortalidadade são da Lancet, não da OMS.
  20.  # 20

    Para os que não são "carneiros" e conhecem a "verdade"
    https://observador.pt/2020/04/06/postes-5g-incendiados-no-reino-unido-por-medo-do-novo-coronavirus/

    E desliguem os telemóveis pois 80% são fabricados na China...
    Concordam com este comentário: eu, zed
 
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