Colocado por: RuipsmSe não fizesse sentido tudo o que disse (que eu partilho da mesma opinião a 100% até já defendi aqui que a imunidade de grupo é a forma mais rápida de podermos "tratar" este problema) porque razão a Alemanha quer testar e dar certificados a quem ganhou imunidade?
Colocado por: Ruipsmaté já defendi aqui que a imunidade de grupo é a forma mais rápida de podermos "tratar" este problema
Colocado por: Pedro Azevedo78
"Fontes" há para todos os gostos! Basta ver a CMTV que se percebe isso. Já noticiaram 4 ou 5 Medicamentos milagrosos!
É preciso algum critério. Principalmente políticos.
Mas vamos lá:
1- Imunidade de grupo não quer dizer que TODOS os indivíduos desse grupos estão imunes. Quer dizer que um numero significativo desse grupo (dependendo da patogenicidade e da capacidade de infecção desse vírus) está de facto imune, conseguindo assim proteger indivíduos que NAO ESTAO mas que por as cargas virais serem muito baixas não adoecem (pelo menos com sintomas) podendo eles mesmo se tornar imunes.
2- Imunidade individual.
Um individuo que tenha contactado com um vírus, desenvolve anticorpos para esse vírus, e daí a designação de "imune". Mas isto é muito VARIÁVEL!! Não é sim ou nao! Dependendo da carga viral a que foi exposto, do seu sistema imunitário, etc, esta pessoa pode ter mais ou menos anticorpos. Daí alguns infectados voltarem a adoecer!! Mas, como disse o CARVAI, normalmente essas reinfeções são mais ligeiras nos seus sintomas pois o sistema imunitário já está minimamente preparado!
Isto NAO E NADA DE NOVO!! é o que acontece todos os anos com a gripe!! Qts vacinados para a gripe não ficam doentes? A ideia é pelo menos MINORAR os sintomas dessa doença.
Ou seja, SIM, uma pessoa que tenha já anticorpos PODE voltar a adoecer!! Uma diferença, essa pessoa por exemplo normalmente já se torna transmissora de uma carga viral mais pequena que um infectado pela primeira vez.
è isso que queremos que aconteça eventualmente lá na frente com os nossos grupos de risco. Que tenham contacto com a coisa numa altura em que as cargas virais são o mais baixas possíveis.
3- Carga viral
Isto é muito importante. Não é a mesma coisa sermos infectados por contágio directo de alguém que tosse directamente para cima de nós e o virus entra directamente para as nossas vias aéreas ou sermos infectados pq alguém espirrou para uma mesa e passado meia hora nós colocamos lá a mão e depois levamos á boca. A carga viral desta segunda via É MUITO MENOR, pois o virús vai perdendo a sua "vitalidade" muito rapidamente. Essas infecções por exemplo podem dar origem aos tais casos completamente assintomáticos. A carga viral foi tão baixa que funcionou quase como que uma vacina. Estimulou a nosso sistema imunitário, mas não teve força pra nos dar grandes sintomas.
4- Virus desconhecido.
Como já lhe disse, o virus foi imediatamente identificado e colocado numa família pré-existente. Só isso diz aos especialistas MUITO, MUITO sobre ele.
Claro que há aspectos desconhecidos? Claro que sim. Mas o "core" da coisa é perfeitamente familiar.
Colocado por: wuxingLeviandade em questões de vida/morte paga-se caro...
Colocado por: QuilleutePara que estudar ?
Porquê perder anos em Microbiologia e estudo de Doenças Infecciosas?
Porquê perder anos em teses e laboratórios, estudos virológicos e congressos ?
Porquê pagar anos de taxas , propinas... quando me bastava frequentar um fórum de especialistas.
Já para não falar de milhares de pessoas a estudar medicina , e economia , macro/ microeconomias para não falar de ciências políticas e sociais quando são facilmente encostadas a um canto por foristas.
No início até achei este post útil, actualmente, fora algumas informações, tornou-se opaco e somente útil para degustar as teorias e campanhas de desinformação.
Para mim , já chega, agradeço aos úteis o vosso contributo, que se mantenham seguros e agradeço o vosso trabalho , aos inúteis ... boa sorte !
Colocado por: CMLS265Assim como já tínhamos os treinadores de bancada, passamos a ter os "cientistas" de bancada.
Colocado por: RCF
que o diga o Boris Johnson...
Colocado por: eu
No meu ponto de vista, a imunidade de grupo será de facto a resposta mais eficaz, e a única viável a longo prazo.
Contudo, a exposição da população ao vírus deve ser gradual, caso contrário iriam morrer muitas pessoas pelo facto de os serviços de saúde não terem capacidade de resposta.
Colocado por: hangasIsto poderia ser a óbvia higiene pessoal reforçada, uso generalizado de mascarasnão cirugicaspela população, manter o distanciamento pessoal sempre que possível.
Colocado por: wuxingInicialmente um dos proponentes de que sobrevivam os mais fortes...
Colocado por: CarvaiPor isso começar a incentivar o uso generalizado das mesmas só iria criar pânico e outros problemas. E usar mascaras dos paquistaneses não sei se será boa ideia. Para isso tenho a gola do equipamento da mota.
Colocado por: J.Fernandesnão é por você descobrir um dois céticos a que aconteça o mesmo em relação ao SARS-Cov2 que se vão desmentir outras centenas ou milhares de cientistas.
Colocado por: wuxingpara o sr. Pedro Azevedo78 não adianta citar fontes pois são rapidamente apelidadas de políticas e de má qualidade, não sei porque é que as pediu...
Colocado por: wuxing.no que diz respeito a refutar o que eu disse, que foi simplesmente que não é certo que a imunidade de grupo seja uma certeza com este virus, a sua resposta continua muito fraca...
Colocado por: wuxingEu já vi que não vale a pena perder mais tempo com o sr Pedro Azevedo78 mas quando puder vou refutar a sua resposta, que mais não seja para as outras pessoas que estejam a ler e que queiram estar bem informadas e sem "certezas" que podem trazer consequências devastadoras...
Colocado por: wuxingLeviandade em questões de vida/morte paga-se caro...
Basta estar atento ao que se está a passar.
Este virus não é a gripe
Colocado por: RCF
Sendo consequente, parto do princípio que está ou já esteve contagiado. Ou, se não, andará "à procura" de ser contagiado, para ganhar imunidade e contribuir para a imunidade de grupo que defende. Ou estarei errado?
Colocado por: hangas
Esse ponto parece ser consensual na comunidade cientifica. No entanto essa expressão ficou queimada perante a opinião publica pela forma crua como o UK anunciou e que a imprensa deturpou ainda mais.
Na altura o povo pedia o "fechar tudo" e tudo e não se podia ficar num meio termo.
O Bento Rodrigues na SIC chegou a afirmar que o Boris tinha sugerido "que os britânicos se infetassem uns aos outros"para conseguir a imunidade de grupo, o que é intelectualmente desonesto no mínimo.
Mas parece-me que todos os paises irão eventualmente optar por esse caminho, mas evitando usar essa expressão, pois a verdade é que toda a comunidade cientifica está de acordo que isto só para quando o virus não tiver mais potenciais hospedeiros.
Também me parece consensual que é preciso nesta fase achatar a curva para proteger os SNSs.
Mas e isto agora é minha opinião, é preciso um equilíbrio entre as duas coisas.
Se a curva for demasiado achatada ou por milagre se conseguir levar os novos casos a 0, continua a haver um problema; se passarmos a fazer a nossa vida normal, basta um novo foco para voltar tudo ao mesmo.
Por isso a meu ver a curva tem que ficar num equilíbrio que não sature o SNS, mas que permita alguma progressão da doença.
Também e meu ver e na minha interpretação da informação cientifica disponível à data, que a solução poderá estar em medidas que reduzam não tanto o numero de infeções, mas a carga viral no ambiente para que a maior parte das pessoas passe pelos sintomas leves apenas.
Isto poderia ser a óbvia higiene pessoal reforçada, uso generalizado de mascarasnão cirugicaspela população, manter o distanciamento pessoal sempre que possível.
Isto permitiria abrir escolas e infantários (com higiene reforçada), empresas, etc. nem que toda a gente tivesse que estar de mascara e óculos.
E se calhar é para aqui que caminhamos de qq forma.
Colocado por: J.Fernandeshttps://observador.pt/opiniao/alguns-reparos-e-reflexoes/
Colocado por: hangasEsse ponto parece ser consensual na comunidade cientifica. No entanto essa expressão ficou queimada perante a opinião publica pela forma crua como o UK anunciou e que a imprensa deturpou ainda mais.