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  1.  # 61

    Colocado por: JoelMEu encaro está situação como tudo na vida, um problema de cada vez porque quando se tenta resolver tudo, não se resolve nada e ainda se fica pior!

    O problema é exatamente esse. Pensar que as duas questões são independentes e podem ser abordadas separadamente.

    Como já alguém aqui disse, e muito bem, uma economia falida também não pode sustentar os custos atuais do SNS e o colapso virá por essa via, com as consequências e fatalidades que bem poderemos adivinhar.
  2.  # 62

    Agora só importa o Covid19 e os seus mortos para a estatística. O resto estar tudo parado não interessa nada, incluindo mortos por uns ventinhos mais fortes. Ninguem sai de casa porra…
    https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/ciclone-harold-destroi-dezenas-de-milhares-de-casas-em-vanuatu
    • AMVP
    • 14 abril 2020

     # 63

    Colocado por: rjmsilvaNenhum político iria deixar morrer 10 mil pessoas sem fazer nada. O que vou dizer parece frio, mas é a minha opinião sincera.
    Nós estamos a destruir um país e a hipotecar o futuro de mais uma geração para salvar pessoas que, uma grande parte, não iria sobreviver à próxima época de gripe. Fizemos escolhas, mas é preciso perceber que vamos pagar por isso.


    A comentários deste tipo nem sei o que se pode dizer.
    Hipotecar o futuro de mais uma geração para salvar os mais velhos? A sério?
    Eu acho que esse pensamento para além de não ter nome é profundamente injusto.
    Os velhos que acha que podem morrer, visto que assim como assim vão morrer um dia, são aquelas gerações lutaram para que fosse criado o SNS, pois estavam cansados de ver morrer velhos, novos e crianças por falta de cuidados médicos, foram aqueles que lutaram por sistema de segurança social para que na velhice não se morresse à fome, para quando se tem uma doença que impede as pessoas de trabalhar estas não morram à fome, etc, etc. Foram estas gerações que lutaram para o acesso universal ao sistema de educação, para que pobres e ricos pudessem pelo menos teoricamente terem as mesma hipóteses de acesso ao ensino.

    e pronto, chegado a esta altura … eles é que são os responsáveis por hipotecar uma geração para lhes salvar a vida.


    Pois eu tenho pais dessa idade, que como podem não sobreviver à próxima época gripal, como diz, são os responsáveis por hipotecar a geração dos filhos/netos. Mas … olhe, no meu caso espero que não tenha razão nenhuma, espero que na próxima época gripal nem cheguem a apanhar a gripe, tal como até é comum neles apesar das suas doenças crónicas e da sua idade (na casa dos 80 anos). Mas para seu descanso, eles estão na sua casa há 3 semanas e não saem de lá e como ninguém lá entra, a menos que o vírus ando no ar está difícil apanharem o Vírus. Agora aviso já que é obvio que não vão viver assim o resto da vida, até porque isto é mais ou menos ser enterrado vivo. Mas olhe quando saírem eu aviso para que assim se cuida pois eles podem apanhar o vírus e necessitarem de ventilador e depois você tb pode necessitar e estar ocupado. Tenho a dizer-lhe que a dimensão humana da minha mãe é muito superior à sua, ela já me transmitiu que se fosse necessário era capaz de abdicar de meios médicos em prol de um jovem. De facto, são gerações diferentes das atuais, com uma espirito de sacrifício bem diferente das gerações posteriores.
    Mas pronto.
    Acrescento…
    É um vírus de Pneumonia… todos os que o apanharem podem ter a sorte de passar pelo mesmo sem grandes complicações mas outros vão ter problemas graves, independentemente da idade, e destes alguns vão morrer e outros sobreviver em lesões que eu não gostaria de ter.

    Quanto à economia, claro que com vírus ou sem vírus vamos ter de voltar à vida normal, pois o dinheiro não cai do céu e temos pelo menos de comer. Mas tb é verdade que podem ocorrer muitas mortes, tal como a história nos mostra a doença ao longo da história dizimou um número significativo da pessoas assim como a fome.
    Concordam com este comentário: ptuga, telhaduasaguas
  3.  # 64

    Colocado por: enf.magalhaes
    Na comunidade chinesa de vila do conde houve zero infectados ... segundo consta eles entraram em isolamento muito antes do estado emergência .


    É só ver a quantidade que fechou antes de serem obrigados. Não foram poucos.

    Relatei isso aqui há umas semanas, que em conversa com 1, me disse q fechava já pq na China, andavam a recolher os portos porta a porta....
  4.  # 65

    Só sei que desde que começou esta situação do vírus, nunca mais se ouviu falar os defensores da eutanásia.
  5.  # 66

    Colocado por: AMVPMas olhe quando saírem eu aviso para que assim se cuida pois eles podem apanhar o vírus e necessitarem de ventilador e depois você tb pode necessitar e estar ocupado


    Há uma probabilidade de eu não precisar de ventilador pelo covid 19, já estive infetado e já estou curado.
  6.  # 67

    Colocado por: JoelM

    Não me vou repetir de novo sobre qual o objectivo deste lock down...





    Isso deixo para quem de direito (conhecimento) decidir, mas penso que a intenção é essa...


    Quanto ao "aliviar e bem", não sei como é que mede isso...




    Homem, um problema de cada vez.. Até ao inverno muita coisa vai acontecer!





    Conhecimentos? É o que está a acontecer...





    Os seus conhecimentos vastos na área até lhe permitem fazer estimativas...





    Eu não acho nem deixo de achar nada, os americanos é que tomaram essa decisão...
    Como já disse anteriormente, muitas crises foram "provocadas" anteriormente sem qualquer razão plausível, pelo menos agora têm um motivo válido!

    Já todos percebemos qual o objectivo do lock down, mas não acha que ele já foi conseguido? Ou só levantamos medidas quando o número de casos ou internamentos for 0?é que se assim for nunca vai ser.
  7.  # 68

    Há uma probabilidade de eu não precisar de ventilador pelo covid 19, já estive infetado e já estou curado.


    Colocado por: JoelM
    Sabe que os ventiladores são usados em muitas mais situações certo? Não foram necessárias apenas agora por causa deste vírus...


    Com bold é mais fácil.
    • wuxing
    • 14 abril 2020 editado

     # 69

    Colocado por: JoelM

    Sim, envie!



    Peço-lho mais uma vez o favor de transmitir a seguinte informação:

    Parece já não haver dúvida:

    A COVID-19 é uma Doença do Sangue

    Segundo o meu contacto:

    Os corticosteróides/esteróides não deverão ser utilizados porque podem exacerbar, e em alguns casos causar, a disfunção de múltiplos órgãos que pode levar à falência de órgãos que já é o grande problema da COVID-19.

    A combinação de Hidroxicloroquina + Zinco parece ser a melhor escolha mas para ser utilizada no início, antes da acumulação dos iões de ferro e proteínas altamente tóxicos. A Hidroxicloroquina é um ionóforo do Zinco – torna a membrana lípida da célula permeável ao Zinco e ajuda a transportá-lo para o interior da célula e aí o Zinco em contacto directo com o vírus tem uma hipótese de matá-lo.


    O Dr. Didier Raoult (IHU Marselha, França) também defende a utilização da Hidroxicloroquina como tratamento e creio que também diz que não é para os casos mais graves:

    https://www.youtube.com/watch?v=ydcrROJFEU0

    Parece que o seu protocolo (Hidroxicloroquina + Azitromicina) tem tido bastante sucesso.
    Mas eu li algures que a Hidroxicloroquina sem Azitromicina parece ser um tratamento mais seguro.
    A Hidroxicloroquina também é usada na Coreia do Sul e na China.
    Muito provavelmente o ideal será mesmo como diz o meu contacto: Hidroxicloroquina + Zinco.

    O artigo em baixo inclui Zinco mas também Azitromicina:


    5 de Abril, 2020

    A COVID-19 enganou-nos a todos, mas agora talvez tenhamos finalmente descoberto o seu segredo.

    Nos últimos 3-5 dias têm chegado muitos relatos de Nova Iorque, Itália, Espanha, etc. acerca da COVID-19 e as características que apresentam os pacientes que ficam gravemente doentes. Isto a juntar a estudos que já tinham sido feitos, mas que passaram despercebidos sugerem que estamos a chegar a um consenso que temos estado enganados durante este tempo todo. Bem, estranhamente, alguns tinham razão (“cough Trump cough”), especialmente no que diz respeito à Hidroxicloroquina e Azitromicina.

    Não há nenhuma “pneumonia” nem síndrome de dificuldade respiratória aguda (SDRA). Pelo menos não a SDRA que tem os protocolos de tratamento e procedimentos com os quais estamos familiarizados. Os ventiladores são não só a solução errada como a intubação de alta pressão pode causar mais danos do que não se utilizar, já para não falar das sequelas na traqueia e úlceras dada a duração de intubação que tem sido necessária… Ainda poderão ter utilidade e uso no futuro imediato para pacientes que estão para lá da possibilidade de ser ajudados devido a esta descoberta recente, mas a partir deste momento temos que desenvolver um novo protocolo de tratamento para deixarmos de tratar a doença errada.

    Nas últimas 48h assistimos a uma grande revelação: a COVID-19 causa hipóxia (o corpo deixa de ter oxigénio) prolongada e progressiva através da ligação aos grupos heme da hemoglobina nos glóbulos vermelhos. As pessoas estão a dessaturar (a perder O2 no sangue) e é isto que pode levar à falência dos órgãos que as mata, não qualquer forma de SDRA ou pneumonia. Todos os danos nos pulmões que vemos nas TAC resultam da libertação de ferro oxidativo dos hemes, isto sobrecarrega as defesas naturais contra o stress oxidativo pulmonar e causa a opacidade de vidro fosco nos pulmões, que é sempre bilateral. Os pacientes que regressam para nova hospitalização, dias ou semanas após recuperarem, e que sofrem, aparentemente, de leucoencefalopatia pós-hipóxica, fortalece a ideia de que os pacientes com COVID-19 estão a sofrer de hipóxia apesar de não existirem sinais de “cansaço” ou fadiga respiratória.

    Segue-se a explicação de todo este processo de forma simplificada para ser entendida pelo leigo.

    Os glóbulos vermelhos levam oxigénio dos pulmões para todos os órgãos e o resto do corpo. Conseguem fazer isto graças à hemoglobina que é uma proteína composta por 4 “hemes”. Os heme têm um tipo especial de ião de ferro, que normalmente é bastante tóxico na sua forma livre, trancado no seu centro com uma porfirina que actua como o seu “recipiente”. Desta forma o ião de ferro pode ser “enjaulado” e transportado de forma segura pela hemogoblina, mas usado para se ligar ao oxigénio quando chega aos pulmões.

    Quando os glóbulos vermelhos chegam aos alvéolos, ou os pequenos sacos nos pulmões onde todas as trocas de gás têm lugar, aquele pequeno ião de ferro especial pode alteglicor entre estados FE2+ e FE3+ com troca de electrões e ligar-se a algum oxigénio, seguindo depois o seu caminho para levar O2 a outra zona.

    É aqui que entra o COVID-19. As suas glicoproteínas ligam-se ao heme, e ao fazê-lo aquele ião de ferro oxidativo tóxico e especial é “dissociado” (libertado). Basicamente sai da jaula podendo de seguida andar à solta livremente. Isto é mau por 2 razões:

    1- Sem o ião de ferro a hemoglobina já não pode ligar-se ao oxigénio. Quando toda a hemoglobina estiver comprometida, o glóbulo vermelho torna-se essencialmente num tractor sem reboque, sem capacidade de guardar a sua carga… é inútil e simplesmente vagueia com o vírus ligado à sua porfirina. Todos estes tractores que se deslocam sem entregar oxigénio é o que leva à dessaturação, a vermos os níveis “spO2” dos pacientes baixar. É INCORRECTO assumir SDRA tradicional, e ao fazê-lo estamos a tratar a DOENÇA ERRADA. Podemos fazer a comparação com intoxicação com monóxido de carbono, na qual o CO está ligado à hemoglobina, tornando-o incapaz de transportar oxigénio. Nesses casos os ventiladores não estão a tratar a raiz do problema; os pulmões dos pacientes não estão “cansados”, estão a bombear bem. Os glóbulos vermelhos é que não conseguem transportar O2, ponto final. Mas neste caso, ao contrário da intoxicação com monóxido de carbono na qual eventualmente o CO pode separar-se, a hemoglobina afectada fica incapaz de transportar O2 de forma permanente porque perdeu o seu ião de ferro. O corpo compensa esta falta de capacidade de transporte e entrega de O2 através da libertação de hormonas dos rins como eritropoietina que avisa a medula óssea para aumentar a produção de novos glóbulos vermelhos com hemoglobina nova e funcional. Esta é a razão pela qual observamos a hemoglobina elevada e baixa saturação de oxigénio no sangue como 1 dos 3 indicadores primários que nos dizem se para um paciente em particular “the **** is about to hit the fan” ou não.


    2- Aquele pequeno ião de ferro, juntamente com milhões dos seus amigos libertados de outros hemes estão agora a flutuar livremente através do sangue. Este tipo de ião de ferro é altamente reactivo e causa dano oxidativo. Isto acontece naturalmente nos nossos corpos, até um dado limite, e nós temos mecanismos de defesa e limpeza para mantermos o equilíbrio. Os pulmões, em particular, têm 3 defesas primárias para manter a “homeostase de ferro”, 2 das quais estão nos alvéolos. A primeira das duas são pequenos macrófagos que andam livremente e limpam quaisquer radicais livres como este ferro oxidativo. A segunda é um revestimento nas paredes (chamado de tecido epitelial) que tem uma pequena camada de fluido cheia de moléculas antioxidantes.. coisas como ácido ascórbico (vitamina C) entre outras. Bem, isto é geralmente suficiente para iões de ferro que naturalmente deixam de estar sob controlo, mas com COVID-19 à solta (…) é simplesmente demasiado ferro começando a sobrecarregar as contramedidas dos pulmões, e assim começa o processo de stress oxidativo pulmonar. Isto causa danos e inflamação o que leva aos danos e coisas desagradáveis que se vêem nas TAC dos pulmões dos pacientes com COVID-19. Já repararam como é sempre bi-lateral? (Ambos os pulmões ao mesmo tempo) A pneumonia raramente causa isso, mas COVID-19 sim. “EVERY. SINGLE. TIME.”

    3- A partir do momento em que o corpo fica a operar fora de controlo, com todos os camiões de O2 circulando sem carga e uma enorme quantidade de ferro na corrente sanguínea desta forma tóxica, entram em cena outras defesas. Enquanto os pulmões estão ocupados com todo este stress oxidativo que não conseguem aguentar e os órgãos estão a pedir O2 pois não têm as entregas constantes da hemoglobina dos glóbulos vermelhos e o fígado está a tentar fazer o seu melhor para remover o ferro e guardá-lo no seu “cofre de ferro”. Mas o fígado também está sobrecarregado. Está com falta de oxigénio e a lutar uma batalha perdida devido a toda a hemoglobina deixar o seu ferro livre, e começa a pedir ajuda através da libertação de uma enzima chamada alanina aminotransferase (ALT). BOOM, aqui está o segundo dos 3 indicadores primários se para um paciente em particular “the **** is about to hit the fan” ou não.

    Se o sistema imunitário do paciente não eliminar o vírus a tempo, antes da sua saturação de oxigénio no sangue cair demasiado, seja com ventilador ou sem ventilador os órgãos vão começar a entrar em falência. “No fuel, no work.” A única forma para tentar mantê-los a funcionar é oxigénio máximo ou até uma câmara hiperbárica se estiver disponível com 100% oxigénio em múltiplas atmosferas de pressão, apenas para dar ao que resta da sua hemoglobina funcional uma hipótese de levar O2 suficiente aos órgãos e mantê-los vivos. Sim, não temos um número suficiente dessas câmaras por isso terá de ser glóbulos vermelhos frescos com hemoglobina normal na forma de uma transfusão.

    A questão central é esta, tratar pacientes com os iões de ferro despojados da sua hemoglobina (tornando-a anormalmente não funcional) com intubação e ventilação é fútil, a não ser que se esteja apenas à espera que o sistema imunitário do paciente faça a sua magia a tempo. Tem de se ter em consideração a raiz da doença.

    Melhor cenário? Regime de tratamento atempado, antes da progressão em demasia dos sintomas. Hidroxicloroquina com Azitromicina, apesar dos críticos continuarem a mencionar “anedoctal” para descrever a montanha, demonstrou um sucesso fantástico e eu explicarei o seu bom desempenho de seguida. Mas esqueçam o plasma com anticorpos, isso pode funcionar se for feito cedo, mas se o paciente já estiver numa fase adiantada da doença precisará de mais. Precisará de todo o sangue: anticorpos e glóbulos vermelhos. Não adianta levar munições a um soldado já inconsciente e a sangrar no campo de batalha, tem que se enviar essas munições juntamente com uma magia estimulante de hemoglobina de forma a que ele possa acordar e disparar aquelas munições contra o inimigo.

    A história acerca da Hidroxicloroquina:

    Toda a crítica contraprodutiva e hilariamente equivocada dos “media” que se acumulou (simplesmente por razões políticas) em relação à cloroquina como um tratamento viável vai entrar na história como o maior erro de “Fake News” de sempre. Os media entregaram-se ao seu activismo para lutar contra “o homem laranja mau” o que custou milhares de vidas. “Shame on them”.

    Como é que a cloroquina funciona? Da mesma forma que funciona para a malária. A malária é um pequeno parasita que entra nos glóbulos vermelhos e começa a comer a hemoglobina que se torna a sua fonte de alimento. A razão pela qual a cloroquina funciona para a malária é a mesma razão pela qual funciona para a COVID-19 – apesar do processo ainda não ser totalmente compreensível suspeita-se que se liga ao ADN e interfere com a capacidade de fazer a sua magia na hemoglobina. O mesmo mecanismo que pára a malária de agarrar a hemoglobina, devorando-a, parece fazer o mesmo à COVID-19 (essencialmente pequenos fragmentos de ADN numa cápsula) evitando que se ligue à hemoglobina. Para além disso, a Hidroxicloroquina (um derivado avançado da cloroquina) baixa o ph o que pode interferir com a replicação do vírus. Mais uma vez, apesar de todos os detalhes não serem conhecidos, a totalidade da premissa deste tratamento, potencialmente “game changing”, assenta na prevenção do ataque/ligação à hemoglobina, seja pela malária, seja pela COVID-19.

    Os media e os pseudo-médicos de cadeira já não podem estar sentados nas suas pequenas torres de marfim, proclamando “DUR tão stoopid, malária é bactéria, COVID-19 é virus, medicamento antibacteriano não funciona nos vírus!”. Nunca receberam o memorando que um medicamento não precisa de actuar directamente no agente patogénico para ser eficaz. Às vezes basta que o faça parar de fazer o que faz normalmente à hemoglobina, independentemente dos meios que utiliza para tal.

    De qualquer forma, chega deste discurso. Qual é o resultado final que interessa aqui? Primeiro, o ventilador de emergência precisa de ser reexaminado. Se se estão a colocar pacientes num ventilador porque vão entrar em coma e precisam de ventilação mecânica para se manterem vivos, ok nós percebemos. Dêem-lhes tempo para o seu sistema imunitário reagir. Mas se eles estão conscientes, em alerta e seguem as orientações médicas – mantenham-nos com O2. No máximo se tiver que ser. Se TIVEREM inevitavelmente de ventilar, façam-no com baixa pressão e O2 máximo. Não rasguem os seu pulmões com ”PEEP” no máximo, estarão a causar mais danos ao paciente pois estarão a tratar a doença incorrecta.

    Idealmente, alguma forma de tratamento necessita de ter lugar para:

    1- Inibir/limitar crescimento viral e replicação. Para tal, “CHQ+ZPACK+ZINC” ou outras terapias retrovirais que estão a ser estudadas desempenham um papel fundamental. Menos vírus, menos hemoglobina a perder o seu ferro, menor gravidade e menos danos.

    2- Terapias usadas para pessoas com hemoglobina anormal ou com glóbulos vermelhos com mau funcionamento. Transfusões de sangue. Qualquer coisa, eu não sei mais porque não sou um médico. Mas sigam este guião e tratem a doença real. Se estão a pensar dar-lhes plasma com anticorpos, talvez por já estarem numa péssima condição pensem novamente e dêem-lhes SANGUE com anticorpos, ou pelo menos sangue seguido de plasma com anticorpos.

    3- Agora que sabemos mais como este vírus actua e afecta os nossos corpos, toda uma panóplia de opções deverá aparecer.

    4- Não confiem na China. “China is ASSHOE”. (“disclaimer”: não me refiro ao povo, estou a falar apenas do regime). Encobriram toda esta situação e causaram mortes e carnificina, literalmente e economicamente. As consequências desta pandemia serão sentidas por décadas.

    Fini.


    Fonte: https://archive.is/ONUmi


    Mais informação no próximo post.
    Obrigado.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Anonimo1710, desofiapedro, Luis Santos Duarte
  8.  # 70

    Colocado por: Kikin99á todos percebemos qual o objectivo do lock down, mas não acha que ele já foi conseguido?


    Chegamos aqui a partir de meia dúzia de casos que vieram do estrangeiro. Se levantarmos as restrições agora, voltamos à estaca zero.
  9.  # 71

    Colocado por: rjmsilva

    Chegamos aqui a partir de meia dúzia de casos que vieram do estrangeiro. Se levantarmos as restrições agora, voltamos à estaca zero.

    Mas alguém disse em levantar todas as restrições? Ou em dar condições e proteção para as pessoas saírem em segurança.
    Se vamos estar à espera que chegue a 0, bem mais vale nos matarem já.
  10.  # 72

    Colocado por: JoelM

    Sabe que o número de casos continuam a aumentar, certo?

    A título de exemplo, por cá começam na próxima semana a levantar algumas das medidas, isto porque o SNS não chegou a ponto se saturação e porque os níveis de transmissão estão em 0.7 pessoas novas infectadas por casa pessoa com o vírus!

    Se é muito cedo ou não, o tempo dirá!

    Esta a aumentar e vai continuar a aumentar Joel. Não vai desaparecer... Pode haver menos casos com a chegada do sol mas não acredito que chegue a 0
    • wuxing
    • 14 abril 2020 editado

     # 73

    Colocado por: JoelM

    Sim, envie!



    9 de Abril, 2020

    A LER! Pesquisa revela que a COVID-19 ataca a hemoglobina nos glóbulos vermelhos, tornando-os incapaz de transportar oxigénio. Todos os protocolos médicos actuais podem estar errados!

    Pesquisa COVID-19: num novo estudo feito pelos investigadores Chineses, Dr. Wenzhong Liu da Universidade de Sichuan e o Dr. Hualan Li da Universidade de Yibin, descobriu-se que o coronavírus Sars-CoV-2 ataca a hemoglobina nos glóbulos vermelhos através de uma série de acções celulares, que faz com que os glóbulos vermelhos sejam incapazes de transportar oxigénio.


    Estudo:

    COVID-19 Ataca a Cadeia 1-Beta de Hemoglobina e Captura a Porfirina para Inibir o Metabolismo Humano do Heme”.

    “A nova pneumonia coronavírus (COVID-19) é uma infecção respiratória aguda infecciosa causada pelo novo coronavírus. O vírus é um vírus ARN de cadeia simples positiva com alta proximidade genética com os coronavírus de morcegos. Neste estudo utilizou-se a análise de domínio conservado, modelação por homologia e acoplamento molecular para comparar as funções biológicas de certas proteínas do novo coronavírus. Os resultados demonstraram que a ORF8 e a glicoproteína de superfície conseguiram ligar-se à porfirina, respectivamente. Ao mesmo tempo, as proteínas orf1ab, ORF10 e ORF3aconseguiram coordenar o ataque ao heme na cadeia 1-beta da hemoglobina para dissociar o ferro para formar a porfirina. O ataque vai fazer com que cada vez menos hemoglobina seja capaz de transportar oxigénio e dióxido de carbono. As células pulmonares apresentam inflamação e danos extremamente intensos devido à incapacidade de trocar frequentemente o dióxido de carbono e oxigénio, o que, eventualmente, origina as imagens de pulmões com opacidade de vidro fosco. O mecanismo também interferiu com a via anabólica normal do heme do corpo humano, sendo expectável que resulte em doença no humano. De acordo com a análise validativa destas descobertas, a cloroquina poderia prevenir o ataque das orf1ab, ORF3a, e ORF10 aos heme para formar a porfirina e, em certa medida, inibir a ligação de ORF8 e das glicoproteínas de superfície às porfirinas, efectivamente aliviando os sintomas de dificuldade respiratória. Uma vez que a capacidade da cloroquina de inibir proteínas estruturais não é particularmente óbvia, o efeito terapêutico poderá ser diferente consoante a pessoa. O favipiravir poderia inibir a proteína da cápsula viral e a proteína ORF7a de se ligar à porfirina, prevenindo a entrada do vírus nas células do hospedeiro e capturar as porfirinas livres. Este estudo é só para discussão académica, as suas conclusões necessitam de ser confirmadas por outros laboratórios. Devido aos efeitos secundários e reacções alérgicas a medicamentos como a cloroquina, por favor consulte um médico qualificado para os detalhes do tratamento e não tome o medicamento sem acompanhamento médico.”


    https://chemrxiv.org/articles/COVID-19_Disease_ORF8_and_Surface_Glycoprotein_Inhibit_Heme_Metabolism_by_Binding_to_Porphyrin/11938173

    Apesar do vírus ser capaz de atacar os receptores ACE2 nos tecidos pulmonares causando danos, a acrescentar ao dano causado pelas tempestades de citocinas, os sintomas de SDRA e stress devem-se muito provavelmente à incapacidade de o corpo ter oxigénio suficiente bem como o acumular de dióxido de carbono. Por causa disto os protocolos actuais podem estar errados, incluindo o uso de ventilador de uma forma incorrecta que poderá agravar o estado de pulmões já inflamados e danificados.

    Os glóbulos vermelhos desempenham o papel importante de levar oxigénio às várias células do corpo. No interior dos glóbulos vermelhos existe uma molécula chamada de hemoglobina que contém os grupos heme. Cada um destes grupos heme é um “anel” molecular (porfirina) que contém um ião de Ferro ou ião FE. São os iões FE, que, dependendo dos estados de oxidação, ajudam a transportar o oxigénio na corrente sanguínea.

    Normalmente os glóbulos vermelhos apanham oxigénio nos pulmões para levá-lo a outras zonas do corpo.

    Uma vez dentro duma célula humana hospedeira o ARN do vírus também codifica para um número de proteínas não estruturais que são criadas durante o processo de replicação. Estas proteínas não fazem parte do próprio vírus, mas ajudam-no a sequestrar outras sinalizações celulares ou acções para facilitar a sua sobrevivência no hospedeiro.

    A pesquisa descobriu que algumas destas proteínas servem para sequestrar os glóbulos vermelhos e remover os iões de Ferro dos grupos heme (HBB) tomando o seu lugar. Isto torna a hemoglobina incapaz de transportar oxigénio.

    Como consequência, enquanto os pulmões ficam stressados e inflamados também os outros órgãos estão a ser afectados. A chamada SDRA e subsequente falência dos órgãos pode dever-se a isso.

    Também foi sugerido por outros virologistas a possibilidade do coronavírus não produzir estas proteínas nos estágios iniciais de infecção, mas só a partir de um certo limite e só nessa altura as proteínas ORF8, ORF1ab, ORF10, e ORF3a são produzidas.

    Isto poderá explicar a observação feita por vários médicos urgentistas que os pacientes tendem a ter níveis elevados de ferritina. Normalmente a ferritina é utilizada para guardar ferro em excesso. Se muito ferro for retirado dos grupos “heme” e circular livremente, o corpo produz mais ferritina.

    Muitos médicos urgentistas e de medicina intensiva estão agora a questionar os protocolos de tratamento bem como o uso de ventiladores em certos casos.

    Apesar do estudo não ter tido revisão por pares muitos médicos urgentistas referem que certas observações clínicas coincidem com o que é referido no estudo.

    Este vídeo do Dr. Cameron Kyle-Sidell de Nova Iorque é interessante:

    https://www.youtube.com/watch?v=k9GYTc53r2o&feature=youtu.be


    Fonte: https://www.thailandmedical.news/news/must-read-research-reveals-that-covid-19-attacks-hemoglobin-in-red-blood-cells,-rendering-it-incapable-of-transporting-oxygen--current-medical-protoco

    Mais informação no próximo post.
    Obrigado.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Anonimo1710
  11.  # 74

    Colocado por: Ruipsm

    Não, mas com estes números ja se pode começar a aliviar! E aliviar bem! Agora até lhe digo, os números até deveriam ser algo mais elevados, pois mais pessoas deveriam ter entrado em contacto com o vírus (ninguém sabe até se foi isso que aconteceu e está a acontecer) para criarmos a tal imunidade de grupo se não na altura pior (inverno) vai ser o verdadeiro descalabro!!


    Acha que estes números são motivo para começar a levantar medidas?

    Elucide-me por favor..
  12.  # 75

    Colocado por: Nasa1989

    Acha que estes números são motivo para começar a levantar medidas?

    Elucide-me por favor..

    Então com que número é possível levantar medidas?
  13.  # 76

    wuxing essa info está em algum website credenciado? Parece fazer tudo sentido e explicaria o porquê de em Italia no inicio os entubados com os ventiladores morrerem quase todos...
  14.  # 77

    Colocado por: pedrocipriwuxing essa info está em algum website credenciado? Parece fazer tudo sentido e explicaria o porquê de em Italia no inicio os entubados com os ventiladores morrerem quase todos...


    Sim, em Wuhan no início morreram 100% dos intubados com ventiladores...
    Concordam com este comentário: desofiapedro
    Estas pessoas agradeceram este comentário: pedrocipri
  15.  # 78

    Colocado por: wuxing

    Sim, em Wuhan no início morreram 100% dos intubados com ventiladores...
    Estas pessoas agradeceram este comentário:pedrocipri

    Ui... Queres ver que agora ainda vamos vender ventiladores?
  16.  # 79

    Colocado por: Kikin99
    Então com que número é possível levantar medidas?


    0% de novos casos pois com 1500 doentes internados o SNS colapsa
  17.  # 80

    Colocado por: Kikin99
    Ui... Queres ver que agora ainda vamos vender ventiladores?


    Não anda a par da investigação ao tratamento do covid19. Sim, já se provou em testes que os ventiladores são inúteis e em muitos casos podem prejudicar a recuperação do doente.
 
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