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  1.  # 81

    Colocado por: carlosj39Se passou foi de raspão...

    A China cá em Portugal controla não só a EDP, mas muita muita coisa... Não se lembram quando o presidente chinês cá veio e se passeou por cá como se Portugalfosse uma colonia chinesa, mandando fechar ruas a seu bel prazer?




    E se o trump viesse também fechariam todas as estradas que os serviços secretos solicitassem
  2.  # 82

    No fim feitas as contas os grandes vão ficar mais ricos e os pobres mais pobres pois a conta a pagar disto tudo vai ser colocada aos pequenos em forma de impostos.

    Vamos deixar para as gerações futuras um mundo mais pobre em todos os aspectos.
  3.  # 83

    Há uma pequena diferença entre solicitar fortemente e com voz grossa e ordenar...

    Tal como há uma diferença entre um presidente eleito pelo povo (goste-se ou não dele) e um presidente não eleito mas nomeado por um comité de dezenas ou centenas comparsas pertencentes ao mesmo e único partido político...

    Eu sou democrata, e não gosto, por definição, de ditaduras, sejam elas de esquerda ou direita, muito menos de ditaduras infecciosas ou pelo menos suspeitas de não conter e controlar devidamente os seus laboratórios biológicos...


    Colocado por: enf.magalhaes
    E se o trump viesse também fechariam todas as estradas que os serviços secretos solicitassem
    Concordam com este comentário: Ruipsm
  4.  # 84

    Colocado por: enf.magalhaesComo a requisição civil dos camionistas ou enfermeiros em greve?

    Também. As pessoas que foram requisitadas nesses casos que refere provavelmente têm razão em sentir-se injustiçadas, parece-me que se recorre à requisição civil com demasiada ligeireza.

    Por outro lado, estado e empresas não podem ficar reféns de certas classes de profissionais e deveriam poder contratar funcionários de forma extraordinária e temporária para suprir falhas provocadas por greves do pessoal do quadro.
  5.  # 85

    E agora que temos um plano de regresso a normalidade como acham que a coisa se vai desenrolar?
    Acham que os restantes se aguentam a 50/, que as pessoas vão aos restaurantes e afins?

    E o turismo? Para quando?
  6.  # 86

    Eu pessoalmente acho que os restantes a trabalharem com 50/ da capacidade terá impacto no nível de emrego em função do tempo que a situação se arrastar, que até penso que será curto. Penso que os clientes não voltam no imediato, preciso de mais confiança. Turismo? Aí não tenho palpite.
    Quanto às compras, acho que quem tem disponibilidade para consumir vai estar mais retraído com medo do que aí vem
    Estas pessoas agradeceram este comentário: NTORION
  7.  # 87

    hum..
    sendo politicamente correcto, digo que tudo vai ficar bem...
    sendo honesto comigo mesmo, estou muitoo pessimista.
    portanto, menos turismo, menos vooos, quebra de encomendas, bla..bla..bla,,,
    aqui já começaram...
    https://24.sapo.pt/economia/artigos/boeing-anuncia-prejuizo-de-558-milhoes-de-euros-e-despedimento-de-16-mil-trabalhadores

    A dimensão da crise, terá uma correspondência directa com o tempo necessario até se identificar uma vacina...
    neste país com 10 milhões, e 25 mil casos confirmados, além de 250 mil suspeitos, muido embora existam potencialmente alguns milhares que estiveram doentes e revelaram-se assintomaticos, acham que se pode falar já em imunidade de grupo? boa sorte..

    https://www.publico.pt/2020/04/14/economia/noticia/fmi-confinamento-sera-pior-recessao-desde-depressao-1912225
    leiam um pouco as consequência da grande depressão..
    pode ajudar a tomar decisões importantes que poderão fazer a diferença...
  8.  # 88

    hum...
    uma outra visão do que está acontecer e pode vir a ocorrer...

    https://nourielroubini.com/a-greater-depression/
    Traduzido em: https://www.brasil247.com/ideias/grande-depressao-se-aproxima-diz-nouriel-roubini

    Previsões de retomada rápida são fantasia. Perspectiva mais provável, agora, é de abismo semelhante ao dos anos 1930. É possível evitá-lo: mas serão necessárias medidas contrárias à lógica capitalista — como uma Renda Cidadã efetiva, escreve Nouriel Roubini, professor de Economia na Stern School of Business, na Universidade de Nova York. Roubini foi o primeiro economista de repercussão internacional a prever a grande crise financeira de 2008. Artigo publicado por Outras Palavras, 03-04-2020. A tradução é de Simone Paz Hernández.

    Eis o artigo.
    O choque do COVID-19 na economia global tem sido bem mais rápido e bem mais grave do que o da crise financeira de 2008, e até do que o da Grande Depressão. Naqueles episódios anteriores, as bolsas de valores caíram 50% ou mais, os mercados de crédito congelaram, houve grandes falências, as taxas de desemprego foram para acima de 10% e o PIB contraiu a uma taxa de 10% ao ano ou mais. Mas tudo isso levou cerca de três anos para acontecer. Na crise atual, os resultados macroeconômicos e financeiros — tão terríveis quanto aqueles — se materializaram em três semanas.

    No início deste mês, levou apenas 15 dias para o mercado de ações dos EUA despencar para o que é conhecido como “bear market” ou “bear territory” (o que ocorre quando há um declínio de 20% em relação ao seu pico) — o mais rápido declínio desse tipo. Agora, os mercados caíram 35%, os mercados de crédito subiram e os spreads de crédito (como os de títulos tóxicos) subiram para os níveis de 2008. Até as grandes instituições financeiras, como Goldman Sachs, JP Morgan e Morgan Stanley, esperam que o PIB dos EUA caia a uma taxa anualizada de 6% no primeiro trimestre e de 24% a 30% no segundo. O secretário do Tesouro dos EUA, Steve Mnuchin, alertou que a taxa de desemprego pode subir para mais de 20% (o dobro do nível de pico durante a crise de 2008).

    Em outras palavras, todos os componentes da demanda agregada — consumo, gastos de capital, exportações — estão numa queda livre sem precedentes. Enquanto alguns analistas interesseiros antecipavam uma desaceleração em formato de “V” — que ocorre quando a produção cai acentuadamente por um trimestre e se recupera rapidamente no próximo — agora deve ficar claro que a crise do COVID-19 é algo completamente diferente. A contração em andamento não parece ter formato nem de V, nem de U, nem de L (uma desaceleração acentuada seguida de estagnação). Pelo contrário, parece um I: uma linha vertical que representa os mercados financeiros e a economia real despencando.

    Nem mesmo a Grande Depressão ou a II Guerra Mundial fizeram com que grande parte da atividade econômica fosse, literalmente, encerrada — como aconteceu com a China, Estados Unidos e Europa, agora. O melhor cenário seria uma desaceleração mais severa que a da crise de 2008 (em termos de produção global cumulativa reduzida), mas de duração mais breve, que permitisse um retorno ao crescimento positivo até o quarto trimestre deste ano. Nesse caso, os mercados começariam a se recuperar a partir do momento em que aparecesse a luz no final do túnel.

    Mas esse possível melhor cenário requer várias condições. Primeiro, os EUA, a Europa e todas as outras economias seriamente afetadas, precisariam implementar medidas abrangentes de teste, rastreamento e tratamento do COVID-19; quarentenas severas e um lockdown em larga escala, do mesmo tipo que a China implementou. E, como ainda pode demorar uns 18 meses até que uma vacina seja desenvolvida e produzida em grande escala, antivirais e outras terapias complementares devem ser desenvolvidos de forma maciça.

    Em segundo lugar, os criadores de políticas monetárias — que já fizeram em menos de um mês o que levaram três anos para fazer após a crise de 2008 — devem continuar quebrando a cabeça em busca de medidas não-convencionais para lidar com a crise. Isso significa: taxas de juros a zero ou negativas; uma flexibilização quantitativa; e a facilitação do crédito (compra de ativos privados) para apoiar bancos, não-bancos, fundos de mercado monetário e até grandes corporações (papel comercial e linhas de títulos corporativos). O Federal Reserve, nos EUA, expandiu suas linhas de swaps para além das fronteiras para atender à enorme escassez de liquidez do dólar nos mercados globais, mas agora precisamos de mais facilidades para incentivar os bancos a emprestar a pequenas e médias empresas menos líquidas, porém, solventes.

    Em terceiro lugar, os governos precisam implementar estímulos fiscais sólidos, inclusive através das chamadas “distribuição por helicóptero”, que consistem em desembolsos diretos, em dinheiro, para as famílias. Dado o tamanho do choque econômico, os déficits fiscais das economias avançadas irão aumentar de 2 a 3% do PIB para cerca de 10% ou mais. Os únicos países que têm balanços grandes e fortes o suficiente para impedir o colapso do setor privado são os países dominantes, ou centrais

    Essas intervenções financiadas pelo déficit devem ser totalmente monetizadas. Se elas forem financiadas por meio da dívida pública padrão, as taxas de juros vão subir acentuadamente e a recuperação será sufocada no ninho. Dadas as circunstâncias, as intervenções propostas há tempos pelos economistas de esquerda, da escola da Teoria Monetária Moderna, incluindo a distribuição de dinheiro, precisam fazer parte do mainstream.

    Infelizmente, para esse hipotético melhor cenário, a resposta da saúde pública das economias avançadas ficou muito aquém do necessário para conter a pandemia. O pacote de políticas fiscais atualmente em debate não é grande nem rápido o suficiente para criar as condições para uma recuperação oportuna. Com isso, o risco de uma nova Grande Depressão, pior que a original — uma Depressão Maior — aumenta a cada dia.

    A menos que a pandemia acabe, as economias e os mercados do mundo inteiro continuarão sua queda livre. Mas mesmo se a pandemia for mais ou menos contida, pode ser que o crescimento geral não retome até o final de 2020. Afinal, até lá, é muito provável que outra temporada do vírus comece com novas mutações, e as intervenções terapêuticas nas quais muitos confiam e apostam podem se mostrar menos eficazes do que se esperava. Assim, as economias vão se contrair de novo e os mercados voltarão a cair.

    Além disso, a resposta fiscal pode bater no muro se a monetização de déficits em massa começar a produzir inflação alta, especialmente se uma série de choques negativos de oferta relacionados ao vírus reduzirem o crescimento potencial. E, também, muitos países simplesmente não podem tomar esses empréstimos em suas próprias moedas. Quem socorrerá os governos, corporações, bancos e famílias dos mercados emergentes?

    De qualquer forma, mesmo se a pandemia e as consequências econômicas estivessem sob controle, a economia global ainda poderia estar sujeita a vários riscos de “cisne branco” subsequentes. Com a eleição presidencial dos EUA se aproximando, a crise do COVID-19 dará lugar a novos conflitos entre o Ocidente e pelo menos quatro potências: China, Rússia, Irã e Coreia do Norte, que já estão se utilizando de uma ciberguerra assimétrica para minar os EUA desde dentro. Os inevitáveis ataques cibernéticos ao processo eleitoral nos EUA podem levar a um resultado final com contestações e acusações de “manipulação”, além da possibilidade de violência e desordem civil.

    Da mesma forma, como já argumentei anteriormente, os mercados estão subestimando enormemente o risco de uma guerra entre os EUA e o Irã ainda neste ano; bem como o fato da deterioração das relações entre a China e os EUA estar se acelerando, já que um país culpa o outro pela expansão do coronavírus. É provável que a atual crise acelere a fragmentação da economia global nos próximos meses e anos.

    Essa trinca de riscos — pandemias incontroláveis, arsenais de política econômica insuficientes e cisnes brancos geopolíticos — será suficiente para levar a economia global a uma depressão persistente e a um colapso descontrolado do mercado financeiro. Após o choque de 2008, uma resposta forte (embora atrasada) salvou a economia global do abismo. Pode ser que não tenhamos tanta sorte dessa vez.
  9.  # 89

    Já dizia um professor há muitos anos que os economistas eram uns gajos que conduziam um carro a olhar para o retrovisor.
    Não adianta olhar para 1930 (não havia aviação, turismo, a bolsa era só na América, etc). Mesmo as crises mais recentes não servem de comparação. As mudanças vão sentir-se em situações bem mais recentes. O caso do turismo e da migrações serão provavelmente as que irão mudar mais. A chamada globalização vai travar muito e vamos voltar á defesa dos nacionalismos, regionalismos, etc.
    Mas deixar de olhar para o retrovisor e tentar olhar para o parabrisas muito embaciado não é fácil.
    A empresa do meu filho foi obrigada a investir forte em plena pandemia porque area onde operam (suporte informático) teve um crescimento enorme. Mas quem sabe se isso vai continuar ?
    Estas pessoas agradeceram este comentário: smart
  10.  # 90

    Colocado por: JoelMhttps://24.sapo.pt/atualidade/artigos/administradores-hospitalares-dizem-que-confinamento-poupou-sns-ao-desgaste-observado-em-outros-paises

    E novidades?

    Por outro lado temos o governo (25 de abril) e os sindicatos (1 de maio) a dar o exemplo para os próximos tempos 😂
  11.  # 91

    Colocado por: eu
    Ao utilizar expressões como "vírus do socialismo", é fácil de perceber qual é o enviesamento do autor.

    Pois acabamos de perceber que a liturgia dos comunistas (1º Maio) é muito mais importante que a liturgia dos católicos (13 Maio) que são largamente maioritários. Há mais de 50 anos que ouço falar na ditadura do proletariado e parece que continua a fazer sentido, apesar de serem uma minoria. E nunca ter entendido o que é isso do proletariado e as suas vanguardas.
    Concordam com este comentário: J.Fernandes
  12.  # 92

    Já à venda numa loja dos chineses, perto de si:
      received_238971867181017.png
  13.  # 93

    Colocado por: CarvaiPois acabamos de perceber que a liturgia dos comunistas (1º Maio) é muito mais importante que a liturgia dos católicos (13 Maio) que são largamente maioritários. Há mais de 50 anos que ouço falar na ditadura do proletariado e parece que continua a fazer sentido, apesar de serem uma minoria. E nunca ter entendido o que é isso do proletariado e as suas vanguardas.

    Nem mais. Tem piada constatar como a retórica e a prática socialista/comunista se parece tanto com a religião que eles tanto criticam.

    Adaptando a famosa frase de Marx aos tempos atuais, podemos afirmar que "o socialismo é o ópio do povo".
  14.  # 94

    "Milagre das Jolas: Indivíduo impedido de levar uma sopa aos pais disse então que levava cerveja para o Dia do Trabalhador e conseguiu passar"
    in https://imprensafalsa.com/
    Vamos rindo para não chorar.
    Se amanhã tentar passar a ponte 25A dizendo que vou trabalhar para a festa do Avante, deixam-me passar ?
  15.  # 95

    https://www.cmjornal.pt/sociedade/detalhe/infecciologista-afirma-que-o-medicamento-remdisivir-e-muito-credivel?ref=HP_OutrasNoticias3
    Seja com isto ou com lixivia eu pessoalmente aposto mais em tratamento do que vacina. Tanto a Merkel como o Bolsonaro já admitiram que quase 80% da população vai ser exposta ao virus. Desde que haja medicamentos que impeçam as consequências mais graves, já podemos lidar com este virus tal como todos os outros.
    A SIDA 40 anos depois continua sem vacina mas já existem vários tratamentos. E continuam a morrer disso mas já não causa pânico nenhum como quando surgiu.
    Outra opinião fora da caixa de quem já passou por outras crises
    https://leitor.expresso.pt/semanario/semanario2479/html/primeiro-caderno/sociedade/sair-de-casa-nao-e-uma-fatalidade
    Pena nem todos poderem ler, é pagantes.
    • smart
    • 2 maio 2020 editado

     # 96

    Colocado por: JoelMhttps://24.sapo.pt/atualidade/artigos/administradores-hospitalares-dizem-que-confinamento-poupou-sns-ao-desgaste-observado-em-outros-paises

    hum..
    como dizia o mestre chinês, depende...
    o resultado das politicas só poderão ser balanceados no final.
    comparando dois paises:
    - Um deles adoptou medidas de confinamento, respeitada por todos e tem taxas de doentes e tb de falecidos baixissima.
    - O outro, adoptou as medidas, mas de forma menos restrita, apresentando índices mais elevados de falecidos e doentes em relação ao caso anterior.
    A meio da pandemia, claro está que o 1º caso é um exemplo, apelidado dos ronaldos da europa..
    O problema é que quando os outros paises adquirirem taxas elevadas da população em contacto com o virus, vao abrir as restrições e pouco impacto terá nos registos, enquanto que no 2º caso, existindo muito poucos infectados, começará uma catastrofe.
    Seria uma boa estratégia para o 1º se a vacina estivesse eminente.
    Mas as melhores previsões apontam para o próximo ano, sem prejuízo de outras noticias que até agora pouco ou nada materializaram, a não ser a esperança, que se pretende que exista, contudo, olhando para para o período razoável para desenvolver vacinas para patologias similares, tendo em conta que já foram experimentados os antidotos existentes com pouco sucesso, é de anos..
    A economia não pode esperar anos.
    Além disso, em termos económicos, no 1º caso a economia está a morrer, com muitos sem rendimento/comida e o estado sem capacidade de chegar a todos, enquanto que no 2º caso, a economia vai gerando qualquer coisa...
    Não é demagogia a fome..é verdade...e tenho assistido..muitos ganham 1000 euros, mas a verdade é que descontam sobre o ordenado minimo e agora o estado só ajuda com uma parte..., não chegando para as responsabilidades assumidas...
    Quero dizer que a avaliação das prestações dos países que tanto se considera, neste momento, na minha opinião, é relativa...
    Todas as debilidades da economia mundial, que já eram conhecidas e existentes, e ficaram por sanar, agravadas pelo impacto da queda do PIB mundial, amplia ainda mais as consequências do abrandamento que se afigura.
    A questão, além do mais, chama-se confiança...e se todos ficarmos com medo e sem ela, calam-se os investimentos, emprego, bla..bla..bla e é uma bola de neve a crescer, com uma queda vertiginosa bastante mais rápida que na Grande depressão (que está a acontecer)....,
    esperemos que a FED, BCE e outros injectem massivamente dipneiro nos mercados, para evitar a deflação...já faltou mais para recebermos os cheques em casa (cujo procedimento tem a denominação de "distribuição de helicoptero")...
    se não tivermos €, não gastamos, as empresas não produzem, não empregam e não pagam nem fazem investimentos, nem o estado cobra e aumentam os encargos para este..e a bola de neve é sempre a crescer..., causando uma crise de credito/valoração, com consequências parecidas ao que aconteceu em 1929...
    Já nem falo quando a Europa e EUA e outros (Autralia, Suécia) iniciarem um eventual movimento a cobrar as consequência da alegada acção oriental em todo o processo..
    Falam mal do Bolsonaro, mas só no fim se verificará quem estará certo na estratégia,,,não no inicio da pandemia, mas no fim
    Não me pronuncio em opinião da politica mais adequada, mas que penso nisto, penso...
    Continuar a vida e viver com o coronavirus, tentando imunidade de grupo, ainda que com risco de uma percentagem desprezivel ser infectada e sem esquecer o impacto de vidas que pode ceifar ou continuarmos parados até dizerem que o estado não tem mais recursos e levantarem as restrições por completo ou a sociedade desrespeitar as ordens e serem então infectados os que não foram...
    Mais uma vez, partindo do principio que se ignora a previsibilidade de obter vacina num futuro muitooo proximo...
    Espero que eles todos os lideres ocidentais/mundiais saibam jogar xadrez, pois nota-se que terá de ser uma decisão concertada...
    continuo com uma duvida a assolar-me...
    Um foco de contaminação numa cidade de 11 milhões, com 8500 kms2, com mercadorias e pessoas em trânsito por um país de mais de mil milhões, só numa semana, certamente a pandemia extendia-se a todos estes, sem controlo, mesmo com as melhores práticas de confinamento, tendo em conta que famílias neste pais vivem juntas, em espaços exiguos, muitas delas com condições de higiene e salubridade que não aceitariamos..., sem esquecer o periodo de doença que poderá chegar a 2/3 meses,,
    Mas neste país...não há pânico, e afigura-se controlado..
    O que sabem, que não sabemos no ocidente??
  16.  # 97

    Estou a assistir a uma manifestação de pessoas na figueira da foz e as pessoas vão se máscara, a quase totalidade,mas depois tiram para falar melhor. Mas para além disso, não estavam proibidos ajuntamentos com mais de 5 ou 10 pessoas? Não percebo.
  17.  # 98

    Distanciamento social garantido!
  18.  # 99

    De facto a economia já estava em desaceleração, até a venda de combustível já estava em queda. Na verdade até o comércio internacional já estava em queda pela primeira vez.
  19.  # 100

    Há um aspecto que começo a concordar com a diretora geral de saúde, as máscaras dão uma falsa sensação de segurança às pessoas. Pensam que assim estão protegidas e esquecem tudo o resto.
 
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