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  1.  # 21

    Colocado por: Pedro BarradasMas a idade ensinou-me que no final se sai explorado
    depressa se chega a essa conclusão..
    Concordam com este comentário: Pedro Barradas
  2.  # 22

    Colocado por: PedroTeixeiraEngTambém não vou a todas e sei que deu um exemplo amplificadamente negativo


    Não,não,dei mesmo um exemplo que retrata a maioria dos casos que me aparecem para este tipo de situação.
    Normalmente... A obra não é a caminho de nada. A viagem ida e volta em média são uns 90km,no local reúne durante 1 a 2 horas... Depois de se inteirar do que pretendem, vai para o escritório perder tempo a elaborar uma proposta que lhe pareça justa para ambas as partes...
    ... Envia por mail.
    ...
    Aguarda..
    ...
    Aguarda.
    Manda um email para saber.. Pois precisa organizar o calendário de trabalho.
    ...
    ...Não dizem nada
    ...
    Respondem, acharam caro e tal, mil desculpas... Até já estão a fazer a obra...

    Obviamente não são todos, mas segundo as minhas estatísticas, é a maioria. Nem uma satisfação dão.

    O eng. Não sabe o que é ser arquitecto. Muito menos no interior de Portugal.
    Concordam com este comentário: PedroTeixeiraEng
  3.  # 23

    Observação: este comentário é totalmente fora do tópico.

    Colocado por: Pedro BarradasNão,não,dei mesmo um exemplo que retrata a maioria dos casos que me aparecem para este tipo de situação.


    Caro Pedro Barradas, não querendo alongar este sub-tópico, vou fazê-lo que gosto de trocar ideias, mas não gosto de ser mal interpretado.

    Começo por dizer que eu concordo com tudo o que disse!

    No entanto, o exemplo que deu, a acontecer e em minha opinião, também será só uma vez. Se tiver um possível custo no limite superior de 300 € para um possível retorno no limite inferior de 500 €, parece-me um risco que não vale a pena correr e, a ser recorrente, um negócio insustentável.

    Eu não acho que tenho de saber o que é ser arquiteto para comentar e, embora não me dê autoridade nenhuma, todos os dias converso com um ou mais. Claro que posso estar enganado, e/ou não abranger as situações de 100% dos profissionais e/ou inúmeras outras situações e variáveis, mas agradeço a sua opinião e o tempo que dedica a responder para que eu assim vá aprendendo e trocando conhecimentos.

    Entendo perfeitamente o que diz, de acharem caro, das desculpas, de aproveitarem conhecimento, falta de respeito em nem dar satisfação, etc. Infelizmente concordo que é assim a maioria do nosso mercado, chegando ao grande culminar de ter de andar a mendigar o nosso rendimento que nos é devido. Também já lá estive, parafraseando os ingleses, e vou estando.

    E entendo o que quer dizer sobre o interior, é uma realidade diferente. Neste caso específico é em Gaia, ou seja, isto já é fugir a uma fuga do tópico.

    Não querendo dizer como o outro para (i)emigrar, mas na minha carreira já mudei de cidade à procura de oferta de serviço (Coimbra->Porto) e de país (Portugal->Brasil). Os primeiros comparados com os segundos, em ambos os casos, posso-lhes até chamar de interior (em tom de brincadeira para não ofender ninguém).

    Felizmente, com certeza terá notado (e não sou arquiteto, mas arrisco-me a dizer que também se aplica), hoje em dia com os procedimentos digitais e com a difusão das videoconferências, a redução de custo e possibilidade de trabalho à distância está a muito mais de 90 km de distância.

    Já terá pensado nisso, mas em vez de fazer uma centena de km, pode fazer uma videoconferência/vistoria preliminar para avaliar o interesse no serviço. Quando der, que sei que há pessoas que nem email usam... (isto é difícil de prever todos os casos ;)
  4.  # 24

    Colocado por: PedroTeixeiraEngNo entanto, o exemplo que deu, a acontecer e em minha opinião, também será só uma vez. Se tiver um possível custo no limite superior de 300 € para um possível retorno no limite inferior de 500 €, parece-me um risco que não vale a pena correr e, a ser recorrente, um negócio insustentável.

    Mas é mesmo isso que eu quis frisar...

    eu não pretendo que rebaata nada, nem eu estou a rebater. ;)

    Colocado por: PedroTeixeiraEngFelizmente, com certeza terá notado (e não sou arquiteto, mas arrisco-me a dizer que também se aplica), hoje em dia com os procedimentos digitais e com a difusão das videoconferências, a redução de custo e possibilidade de trabalho à distância está a muito mais de 90 km de distância.

    Obviamente que sim, até tenho prestado serviços por video-chamada para Braga... Mas há coisas que só no local. ora para ir ao local, realizar uma visita técnica... penso que é razoável e expectável, que a mesma seja cobrada.

    Aqui onde estou e não me estou a queixar-me... a cidade mais próxima está a 60km.

    Colocado por: PedroTeixeiraEngJá terá pensado nisso, mas em vez de fazer uma centena de km, pode fazer uma videoconferência/vistoria preliminar para avaliar o interesse no serviço. Quando der, que sei que há pessoas que nem email usam... (isto é difícil de prever todos os casos ;)


    Isso é muito giro...se houver 4G ;) e se as pessoas em causa tiverem esse tipo de facilidade. Isso é sempre possível, cobro somente o tempo em video-conferência, é muito mais barato... sempre poupam os custos associados á deslocação, a bandeirada inicial ;)
    Mas não é a mesma coisa...
    Também podem enviar fotos por e-mail... mas normalmente não é a memsa coisa, peritagens tecnicas à distancia, patologias, procurar o sitio onde é mesmo preciso ver... não é facil. As fotos servem, apr apor exemplo, permitir dar cotação para os projectos de recuperação, ter uma idea do que es´ta e do que será em principio necessário fazer e alocar em termos de projectos e sua complexidade.
 
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