Colocado por: J.Fernandes
Não insista com os transportes públicos! Já mais que um membro do governo disse haver estudos científicos que provam não haver especial risco de contágio em autocarros ou carruagens apinhadas. Parece que o vírus é especialmente sensível ao cheiro a sovaco de proletariado!
Tretas! E, sobretudo, incompetencias, e nao me interessa se é o partido a ou b agora a (des)governar!
Tanta coisa que podia ser feita para pelo menos melhorar e descongestionar a actual situação dos transportes publico!
Por ex. isentar de pagamento de estacionamento a emel, para fomentar o transporte individual.
Subsidiar a compra de motos e motorizadas para o mesmo fim.
Quanto à questão da Nazaré concordo, mas as pessoas nos transportes publicos, ao contrario da Nazare, não estão nem ao ar livre nem com o minimo de distanciamento fisico!
Por essa ordem de ideias então porque não deixam as pessoas a andar à vontade ao ar livre, aos magotes, desde que tenham máscara??
Qual é a dualidade de critérios aqui? Um grupo de 6 pessoas ao ar livre de máscara só pode estar assim se estiver na Nazaré à beira mar?
Colocado por: luisvvDentro de cada português há um pequeno ditador de snack-bar
Os que querem confinamentos, recolher obrigatório (hoje saiu um inquérito em que 80% da carneirada gostaria que fosse instituído), e proibições de circular entre munícipios, têm todo o direito de começarem a praticar já hoje o que desejam para os outros, fechando-se em casa, metendo-se debaixo da cama ou o quiserem. Não devem é impedir os outros, aqueles que têm uma vida, de fazerem o que quiserem.
Colocado por: luisvv
Não, não pode. Isso funcionou no período de confinamento. Por mais que custe, o estacionamento pago existeporque o espaço é limitado.Mais veículos no mesmo espaço é igual a ... não haver lugares.
Em Lisboa, nas zonas que frequento diariamente nota-se um substancial aumento do nº de veículos a circular.
Certo: num período de quebra da economia e de incerteza, quem utiliza transportes públicos vai.. endividar-se para comprar veículos. Enfim, não sei em que mundo o carlos julga que vivemos.
As situações variam, mas de um modo geral também não são viagens muito longas e todos usam máscara. As minhas viagens regulares, por exemplo, variam entre os 22 e os 28 minutos de comboio e não me inspiram qualquer receio. Os comboios (Fertagus e Linha de Sintra) circulam relativamente cheios mas significativamente menos que antes da pandemia - para referência, posso dizer que na linha de Sintra chegava a fazer viagens em pé às 21h30 e hoje isso não acontece.
As regras estúpidas são assim. Não sei se vê na foto algum grupo de mais de 5 pessoas, a mim parecem vários grupos que ali se juntaram, como poderia ocorrer na Rua Augusta, ou numa qualquer avenida de Lisboa num fim-de-semana movimentado.
O problema é que quando se começa a microgerir é inevitável que dê ****. Porque há nuances e incoerências que não serão nunca explicáveis em massa.
O que devíamos estar a fazer nesta altura: explicar que não é possível nem desejável buscar o risco zero; que todos os dias quando saímos à rua estamos sujeitos a este e outros riscos e que devemos ter consciência disso, sem deixar de viver; que nenhuma doença alguma vez foi erradicada por outros métodos que não as vacinas e que o confinamento em massa à escala de um país foi algo nunca tentado (e portanto que os seus resultados são absolutamente incertos); que os grupos de risco devem ser protegidos; que o foco na evolução dos "casos confirmados" distorce a realidade por comparar períodos com políticas de testagem diferentes; que apesar de os casos terem disparado, a mortalidade e os internamentos aumentaram em ordens de grandeza muito inferiores; em resumo, que devemos ter as precauções comprovadamente úteis (lavar as mãos, manter distanciamento quando possível e usar a máscara quando não for possível) e procurar manter a vida o mais normal possível.
Colocado por: carlosj39o Estado apostar na prevenção e financiar a 80 ou 90 por cento a findo perdido a compra de motos ou similares seria mau, mas depois gastar o triplo ou mais para reforçar o Sns e tratar de curar o numero crescente de infectados aí já não há problemas.
Colocado por: carlosj39Portanto para o luisvv o Estado apostar na prevenção e financiar a 80 ou 90 por cento a findo perdido a compra de motos ou similares seria mau, mas depois gastar o triplo ou mais para reforçar o Sns e tratar de curar o numero crescente de infectados aí já não há problemas.
Colocado por: carlosj39Sim era uma maneira, entre outras, de descobgestionar os transportes publicos. APRENDA que eu não duro sempre..
Colocado por: luisvvA CP transporta 100.000 pessoas dia, a Fertagus 65000, a Carris 345.000, o Metro 475.000
Venderam-se 33300 motas em 2019. Boa noite.
Colocado por: J.Fernandes
A solução é simples:
Colocado por: branco.valter
Latinos?
...
Quer que continue?
Colocado por: SS1128Em vez de ser "O povo é sereno" devia ser "O povo é burro". Para que perder tempo com medidas se depois juntam-se todos?...enfim.
Colocado por: carlosj39Sim era uma maneira, entre outras, de descobgestionar os transportes publicos. APRENDA que eu não duro sempre..
Colocado por: carlosj39Subsidiadas a 80 ou 90 por cento vender.se.iam dez vez mais motas , bicicletas electricas e afins que descongestionariam pelo menos um pouco os transportes publicos.
330 mil motos a circular diariamente já retirariam muita pressão . Mesmo sem apoio estatal nenhum um passe navegante ao fim de um ano sao 500 euros, mais um pouco e ja se compra uma scooter em 2a mão.
Colocado por: luisvvA CP transporta 100.000 pessoas dia
Colocado por: luisvvE não é só comprar, é preciso pagar seguro, combustível, manutenção, equipamentos de protecção..
E ter habilitação legal para conduzir, além de condições físicas que o permitam, além da apetência... e mais uma carrada de coisas, que agora não interessam nada..
Colocado por: desofiapedroposso até não gostar das regras e fazer birra, mas cumpro-as
Colocado por: desofiapedroPosso ser muita teimosa, mas bolas, procuro cumprir,