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  1. Por acaso lembro.me disso mas esse politico falou nesses estudos mas nunca os mostrou nem disse quem os fez. Calado esse politico era um poeta.



    Colocado por: J.Fernandes
    Não insista com os transportes públicos! Já mais que um membro do governo disse haver estudos científicos que provam não haver especial risco de contágio em autocarros ou carruagens apinhadas. Parece que o vírus é especialmente sensível ao cheiro a sovaco de proletariado!

  2. Tretas! E, sobretudo, incompetencias, e nao me interessa se é o partido a ou b agora a (des)governar!
    Tanta coisa que podia ser feita para pelo menos melhorar e descongestionar a actual situação dos transportes publico!
    Por ex. isentar de pagamento de estacionamento a emel, para fomentar o transporte individual.

    Não, não pode. Isso funcionou no período de confinamento. Por mais que custe, o estacionamento pago existe porque o espaço é limitado. Mais veículos no mesmo espaço é igual a ... não haver lugares.
    Em Lisboa, nas zonas que frequento diariamente nota-se um substancial aumento do nº de veículos a circular.

    Subsidiar a compra de motos e motorizadas para o mesmo fim.


    Certo: num período de quebra da economia e de incerteza, quem utiliza transportes públicos vai.. endividar-se para comprar veículos. Enfim, não sei em que mundo o carlos julga que vivemos.


    Quanto à questão da Nazaré concordo, mas as pessoas nos transportes publicos, ao contrario da Nazare, não estão nem ao ar livre nem com o minimo de distanciamento fisico!


    As situações variam, mas de um modo geral também não são viagens muito longas e todos usam máscara. As minhas viagens regulares, por exemplo, variam entre os 22 e os 28 minutos de comboio e não me inspiram qualquer receio. Os comboios (Fertagus e Linha de Sintra) circulam relativamente cheios mas significativamente menos que antes da pandemia - para referência, posso dizer que na linha de Sintra chegava a fazer viagens em pé às 21h30 e hoje isso não acontece.

    Por essa ordem de ideias então porque não deixam as pessoas a andar à vontade ao ar livre, aos magotes, desde que tenham máscara??

    As regras estúpidas são assim. Não sei se vê na foto algum grupo de mais de 5 pessoas, a mim parecem vários grupos que ali se juntaram, como poderia ocorrer na Rua Augusta, ou numa qualquer avenida de Lisboa num fim-de-semana movimentado.

    Qual é a dualidade de critérios aqui? Um grupo de 6 pessoas ao ar livre de máscara só pode estar assim se estiver na Nazaré à beira mar?


    O problema é que quando se começa a microgerir é inevitável que dê ****. Porque há nuances e incoerências que não serão nunca explicáveis em massa.

    O que devíamos estar a fazer nesta altura: explicar que não é possível nem desejável buscar o risco zero; que todos os dias quando saímos à rua estamos sujeitos a este e outros riscos e que devemos ter consciência disso, sem deixar de viver; que nenhuma doença alguma vez foi erradicada por outros métodos que não as vacinas e que o confinamento em massa à escala de um país foi algo nunca tentado (e portanto que os seus resultados são absolutamente incertos); que os grupos de risco devem ser protegidos; que o foco na evolução dos "casos confirmados" distorce a realidade por comparar períodos com políticas de testagem diferentes; que apesar de os casos terem disparado, a mortalidade e os internamentos aumentaram em ordens de grandeza muito inferiores; em resumo, que devemos ter as precauções comprovadamente úteis (lavar as mãos, manter distanciamento quando possível e usar a máscara quando não for possível) e procurar manter a vida o mais normal possível.
  3. Colocado por: luisvvDentro de cada português há um pequeno ditador de snack-bar

    Não é menos verdade que em cada snack-bar há um ditador com um português dentro.
  4. Os que querem confinamentos, recolher obrigatório (hoje saiu um inquérito em que 80% da carneirada gostaria que fosse instituído), e proibições de circular entre munícipios, têm todo o direito de começarem a praticar já hoje o que desejam para os outros, fechando-se em casa, metendo-se debaixo da cama ou o quiserem. Não devem é impedir os outros, aqueles que têm uma vida, de fazerem o que quiserem.


    Ainda hoje ao almoço me arrepiei a ouvir a discussão de 3 taxistas sobre isso: 2 temiam um novo confinamento, o outro achava que só assim é que se resolvia a coisa. 2 defendiam o recolher obrigatório, 1 contestava, timidamente. A empregada do restaurante, ao mesmo tempo que era contra o confinamento (pudera..), indignava-se com a Nazaré.
  5. Portanto para o luisvv o Estado apostar na prevenção e financiar a 80 ou 90 por cento a findo perdido a compra de motos ou similares seria mau, mas depois gastar o triplo ou mais para reforçar o Sns e tratar de curar o numero crescente de infectados aí já não há problemas.

    E depois o luis acusa os outros de viverem noutro planeta, lol. .. Isto só video como dizia o outro.


    Colocado por: luisvv
    Não, não pode. Isso funcionou no período de confinamento. Por mais que custe, o estacionamento pago existeporque o espaço é limitado.Mais veículos no mesmo espaço é igual a ... não haver lugares.
    Em Lisboa, nas zonas que frequento diariamente nota-se um substancial aumento do nº de veículos a circular.



    Certo: num período de quebra da economia e de incerteza, quem utiliza transportes públicos vai.. endividar-se para comprar veículos. Enfim, não sei em que mundo o carlos julga que vivemos.




    As situações variam, mas de um modo geral também não são viagens muito longas e todos usam máscara. As minhas viagens regulares, por exemplo, variam entre os 22 e os 28 minutos de comboio e não me inspiram qualquer receio. Os comboios (Fertagus e Linha de Sintra) circulam relativamente cheios mas significativamente menos que antes da pandemia - para referência, posso dizer que na linha de Sintra chegava a fazer viagens em pé às 21h30 e hoje isso não acontece.


    As regras estúpidas são assim. Não sei se vê na foto algum grupo de mais de 5 pessoas, a mim parecem vários grupos que ali se juntaram, como poderia ocorrer na Rua Augusta, ou numa qualquer avenida de Lisboa num fim-de-semana movimentado.



    O problema é que quando se começa a microgerir é inevitável que dê ****. Porque há nuances e incoerências que não serão nunca explicáveis em massa.

    O que devíamos estar a fazer nesta altura: explicar que não é possível nem desejável buscar o risco zero; que todos os dias quando saímos à rua estamos sujeitos a este e outros riscos e que devemos ter consciência disso, sem deixar de viver; que nenhuma doença alguma vez foi erradicada por outros métodos que não as vacinas e que o confinamento em massa à escala de um país foi algo nunca tentado (e portanto que os seus resultados são absolutamente incertos); que os grupos de risco devem ser protegidos; que o foco na evolução dos "casos confirmados" distorce a realidade por comparar períodos com políticas de testagem diferentes; que apesar de os casos terem disparado, a mortalidade e os internamentos aumentaram em ordens de grandeza muito inferiores; em resumo, que devemos ter as precauções comprovadamente úteis (lavar as mãos, manter distanciamento quando possível e usar a máscara quando não for possível) e procurar manter a vida o mais normal possível.
  6. Colocado por: carlosj39o Estado apostar na prevenção e financiar a 80 ou 90 por cento a findo perdido a compra de motos ou similares seria mau, mas depois gastar o triplo ou mais para reforçar o Sns e tratar de curar o numero crescente de infectados aí já não há problemas.

    Estamos sempre a aprender. Motas para prevenir a COVID-19?!
  7. Sim era uma maneira, entre outras, de descobgestionar os transportes publicos. APRENDA que eu não duro sempre..
  8. Colocado por: carlosj39Portanto para o luisvv o Estado apostar na prevenção e financiar a 80 ou 90 por cento a findo perdido a compra de motos ou similares seria mau, mas depois gastar o triplo ou mais para reforçar o Sns e tratar de curar o numero crescente de infectados aí já não há problemas.


    Se estivermos a inventar números, é fácil. Se passarmos a olhar de forma mais fina para as coisas, é um bocado mais chato. No ano passado venderam-se 33300 motas em Portugal. Para uma medida dessas ter alguma expressão, por quanto teria que multiplicar as vendas? Como resolveria os problemas logísticos de encomendar e entregar uns milhares de motas adicionais? Quantos dos utilizadores de transportes públicos teriam a) habilitações b) condições financeiras para sustentar o uso e manutenção c) condições logísticas (espaço para guardar, rotinas diárias que o permitam) d) saúde e condição física? (e a lista de pequenos pintelhos podia continuar mas não me apetece).
  9. Colocado por: carlosj39Sim era uma maneira, entre outras, de descobgestionar os transportes publicos. APRENDA que eu não duro sempre..


    A CP transporta 100.000 pessoas dia, a Fertagus 65000, a Carris 345.000, o Metro 475.000
    Venderam-se 33300 motas em 2019. Boa noite.
  10. Colocado por: luisvvA CP transporta 100.000 pessoas dia, a Fertagus 65000, a Carris 345.000, o Metro 475.000
    Venderam-se 33300 motas em 2019. Boa noite.

    A solução é simples:
      51560a4aeab8eaa116000005.jpg
  11. Subsidiadas a 80 ou 90 por cento vender.se.iam dez vez mais motas , bicicletas electricas e afins que descongestionariam pelo menos um pouco os transportes publicos. 330 mil motos a circular diariamente já retirariam muita pressão . Mesmo sem apoio estatal nenhum um passe navegante ao fim de um ano sao 500 euros, mais um pouco e ja se compra uma scooter em 2a mão.
  12. O j fernandes é o de azul junto ao volante, lol


    Colocado por: J.Fernandes
    A solução é simples:
      51560a4aeab8eaa116000005.jpg
  13. Colocado por: branco.valter

    Latinos?







    ...

    Quer que continue?
    Concordam com este comentário:eu
    Estas pessoas agradeceram este comentário:eu

    O Hitler foi corrupto?? Não sabia...
  14. Colocado por: SS1128Em vez de ser "O povo é sereno" devia ser "O povo é burro". Para que perder tempo com medidas se depois juntam-se todos?...enfim.
    Concordam com este comentário:eu

    ...e o povo burro só lá vai com ditadores, não vai com socialismo mole.
  15. Colocado por: carlosj39Sim era uma maneira, entre outras, de descobgestionar os transportes publicos. APRENDA que eu não duro sempre..


    No pico do inverno era capaz de ser complicado , sobretudo para levar a criançada ....
  16. Colocado por: carlosj39Subsidiadas a 80 ou 90 por cento vender.se.iam dez vez mais motas , bicicletas electricas e afins que descongestionariam pelo menos um pouco os transportes publicos.


    Mais números inventados no seu mundo, carlosj39.
    Faz ideia do pesadelo logístico que seria, num país onde se vendem 33000 num ano, vender esse número em apenas 6 meses, por exemplo? (nem levo em conta a fantasia dos 300.000 .. . Havia de ser giro..
    (posso dar-lhe o contacto de um amigo que tem um stand de motas, ele conta-lhe coisas engraçadas sobre o IMT, se tiver curiosidade..)



    330 mil motos a circular diariamente já retirariam muita pressão . Mesmo sem apoio estatal nenhum um passe navegante ao fim de um ano sao 500 euros, mais um pouco e ja se compra uma scooter em 2a mão.


    Mas você não está a falar de scooters em 2ª mão, está a falar de motas novas - uma mota em 2ª mão já está no mercado, apenas muda de mãos, isso tem um impacto próximo de zero (não zero absoluto porque há quem tenha e não use,claro).

    E não é só comprar, é preciso pagar seguro, combustível, manutenção, equipamentos de protecção..

    E ter habilitação legal para conduzir, além de condições físicas que o permitam, além da apetência... e mais uma carrada de coisas, que agora não interessam nada..
    • RCF
    • 30 outubro 2020
    Colocado por: luisvvA CP transporta 100.000 pessoas dia

    Só na linha de Sintra transporta 4 vezes esse número…
  17. Ora bem, hoje vim trabalhar no meu proprio veículo (V. N. Gaia -» Lousada).
    Antes de sair de casa consulto o Google Maps para ver como anda o transito. Ponte da Arrabida (vermelho escuro), ponte do Freixo (vermelho), meto o capacete e passado 30 minutos estou em Lousada com 50 kms feitos, sem passar de 130 km/h. Estava um transito tremendo a subir a VCI em frente ao Dragão... para os carros.
    A minha mulher foi de transportes publicos, apanhou o autocarro às 08:30 em Laborim (V. N. de Gaia) e chegou a Ramalde (Porto) às 09:40 (12 Kms se fosse pela A1). Autocarro à pinha, transito à pinha, metro à pinha... Como alguém referiu lá atrás, No pasa nada...
    Concordam com este comentário: SS1128, carlosj39
  18. Colocado por: luisvvE não é só comprar, é preciso pagar seguro, combustível, manutenção, equipamentos de protecção..

    E ter habilitação legal para conduzir, além de condições físicas que o permitam, além da apetência... e mais uma carrada de coisas, que agora não interessam nada..


    Exemplo real:

    Scooter 125 / mota 125 - Custo médio em novo de 2500-3000€
    Capacete + Luvas + Casaco (equipamento minimo de protecção) - 200€
    Consumo de combustivel - 1,5 a 3,5 Lt/100
    Seguro anual: 70-100€
    IUC: Isento
    Manutenção: 25-50€ cada (oleos e filtros) pneus duram sempre para cima de muito tempo :)
    Não necessita de estar encartado tendo carta de condução de categoria B.

    Ganha em mobilidade sem duvida.
    • RCF
    • 30 outubro 2020
    Colocado por: desofiapedroposso até não gostar das regras e fazer birra, mas cumpro-as

    Colocado por: desofiapedroPosso ser muita teimosa, mas bolas, procuro cumprir,


    Não quero deixar de destacar estas expressões. Vivemos em democracia. Todos temos direito a opinião. Mas, não vivemos em anarquia. Vivemos numa sociedade onde existem regras. Temos o direito de não concordar com algumas dessas regras. Mas, não temos o direito de não cumprir essas regras.
    E vivemos um tempo (pandemia) em que não pode haver margem para não cumprir. Até mesmo para discutir as regras, o tempo é curto e não se pode desperdiçar tempo…
    Concordam com este comentário: desofiapedro
    Estas pessoas agradeceram este comentário: desofiapedro
 
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