Colocado por: GambinoTambem não adianta ter 1800 novos licenciados se os hospitais só conseguem acolher 1200 para internato de especialidade.
Esse tipo de desproporcionalidade de números resulta em má formação e degradação do desempenho profissional.
Colocado por: J.Fernandes
Não tem nada que resultar em má formação nem em degradação do desempenho profissional, pelo contrário, se há 1200 vagas e 1800 candidatos significa que os hospitais podem escolher os 1200 melhores e rejeitar os 600 piores, tudo depende dos critérios de seleção. Melhor ainda se houvesse 5000 candidatos, os 1200 melhores seriam ainda melhores. Se houvesse menos candidatos que vagas aí sim, qualquer cão ou gato por mais incompetente que fosse tinha lugar assegurado.
E é assim em qualquer área, no acesso à universidade, etc., etc.
Colocado por: GambinoE como é feita essa seleção, sabe?
Já agora quem a faz?
Colocado por: J.Fernandestudo depende dos critérios de seleção.
Colocado por: J.Fernandes
Colocado por: GambinoAliás, há protocolos mais ou menos formais e informais para essa alterações de estado de consciência não reais e não são abonatórias para o seu familiar.
Colocado por: J.FernandesEm tudo o que houver seleção de candidatos para o quer que seja, quanto maior o universo de escolha melhor as probabilidades de se obterem bons profissionais.
Colocado por: Gambino
Isso é verdade em mercados livres.
Na medicina o mercado é distorcido pelo SNS (estado).
Colocado por: enf.magalhaes
Nos privados entram sempre os melhores ? Pois sim .....
Colocado por: nbastosentão têm pouca produtividade ( a ok , existe o argumento das " condições de trabalho" )...
Colocado por: GambinoO que a ordem tem pedido é que haja regras e exigência na actividade para que a medicina não perca qualidade enquanto profissão, doutra forma começa a ser olhada de "lado" - como já começa a ser.
Colocado por: GambinoA medicina tem a vantagem de se poder exercer em qualquer parte do mundo.
Colocado por: GambinoNota: não aguarde pelo desemprego médico como indicador de excesso de mão de obra disponível na medicina, pois o desemprego médico é grosso modo nulo em praticamente qualquer país do mundo.
Colocado por: eu
"Conversa para boi dormir", para disfarçar a real intenção.
Qual é a diferença para as outras profissões? Por exemplo, um Eng. Informático também não pode exercer em todo o mundo?
Isso só significa que há falta de médicos a nível global.
Colocado por: GambinoQue saiba os eng.informaticos também não padecem de desemprego...
Colocado por: GambinoA real intenção da ordem é qual?
Colocado por: eu
Mas não vê a ordem dos Engenheiros contra a abertura de novos cursos ou contra o aumento de vagas, pois não?
Defender os interesses dos Médicos. E acho bem! Não atirem é areia para os olhos dos cidadãos.
Colocado por: GambinoA nível nacional custa-me acreditar que Portugal, tendo mais médicos por 100mil habitantes que países como Alemanha, Suécia, Holanda, Irlanda, Noruega, ou Reino unido, só para mencionar alguns, tenha falta de médicos, quando esses países não têm.
Colocado por: eu
Pergunta: será que esses países não têm também falta de médicos ?
https://www.theguardian.com/society/2019/oct/13/nhs-consultant-shortage-rural-coastal-areas