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  1.  # 981

    O que acha o manelvc dos recibos verdes ? Recibos verdes na mesma empresa á 4 ou 5 anos ? Que impedem por coação que a mulher engravida com a ameaça de desemprego ?
    Acha correcto o seu uso tanto pelo Estado como empresas privadas ?
  2.  # 982

    Quanto aos CiTS , isso é outra trapalhada .... colegas á 35 e outros a 40h , com um proficiência de salários diferentes , muitas vezes nao cumprindo a tabela definida pela propria adimistracao central .
    Os cits estão na terra de ninguém, não tem direito a ADSE porque não são FP, mas tiveram direito aos cortes da troika .... no mínimo é uma situação dúbia.
  3.  # 983

    Wardruna você considera-se merecedor de progressão na carreira, nada contra , se é um trabalhador interessado e experiente concordo em absoluto.

    E um trabalhador que trabalhe para o estado e seja um trabalhador competente não pode almejar uma progressão na carreira porque simplesmente tem um patrão diferente do seu ?
    • emad
    • 14 janeiro 2018 editado

     # 984

    Eu trabalhei na FP e tive a oportunidade de efectivar há 15 anos atrás. Mas por opção mudei para o privado.
    Porque?
    Porque ao ter a experiência que tive na FP tive uma das poucas certezas na minha vida. Nunca mais queria trabalhar para o Estado.
    Não me arrependo e nunca me arrependi.
    No privado encontrei um sistema de avaliações miserável. E por mais que eu cumpra as metas e os objectivos, quem se esforçar mais, trabalha mais e atinge os objectivos não é recompensado.
    Também eu estive 10 anos sem aumentos. A desculpa era a crise.
    Quando o argumento motivador é que a entidade patronal nunca se atrasou a pagar, está tudo dito.
    Enfim o nosso país e assim. Não sabem gerir nem motivar os activos humanos.
    É só amigos.
    Mas mesmo assim continuo a achar que no privado e melhor.
  4.  # 985

    1200€ é um bom salario, muito bom mesmo. Eu não ganho metade disso, espero bem que este ano passe a ganhar metade disso, e não faço 35 horas por semana, faço as que forem necessárias e por vezes ao fim do mês lá recebo mais 10€ em mão, por ter trabalhado mais 10 ou 12 horas. Nunca ganhei 1200€ e acho que nunca os ganharei na minha vida.
  5.  # 986

    Desculpe ter sido bruto, mas só assim você falou da precariedade do privado... Eu ando à meses a falar disso e você responde sempre com os cite e as 35h/40h nos serviços públicos.
    E já agora, muitos dos seus colegas que trabalham como FP não pagam as cotas da ordem, mas a ordem só fala nos trabalhadores do público praticamente... E não são privilegiados? Não são o tanas...
  6.  # 987

    Colocado por: Amorin1200€ é um bom salario, muito bom mesmo. Eu não ganho metade disso, espero bem que este ano passe a ganhar metade disso, e não faço 35 horas por semana, faço as que forem necessárias e por vezes ao fim do mês lá recebo mais 10€ em mão, por ter trabalhado mais 10 ou 12 horas. Nunca ganhei 1200€ e acho que nunca os ganharei na minha vida.


    O seu caso é um de muitos que estão mal... Não queira é fazer disso motivo para que quem ganha o dobro deixe de o ganhar.

    Acho que qualquer enfermeiro que faça realmente trabalho de enfermeiro, não deveria tirar menos que isso em inicio de carreira...mas acho o mesmo sobre polícias que andem na rua e qualquer um tem de base 700 e tal € durante 7, 8 anos...
    Concordam com este comentário: 21papaleguas, enf.magalhaes, manelvc
  7.  # 988

    Colocado por: enf.magalhaesWardruna você considera-se merecedor de progressão na carreira, nada contra , se é um trabalhador interessado e experiente concordo em absoluto.

    E um trabalhador que trabalhe para o estado e seja um trabalhador competente não pode almejar uma progressão na carreira porque simplesmente tem um patrão diferente do seu ?


    Claro que pode almejar uma progressão e caso seja bom profissional deverá ter.
    A questão que me irrita é as noticias serem sempre com foco nos funcionário publicos, fazendo esquecer o resto e esse resto é única maneira de mandar este país para a frente!
    Só o facto de praticamente nenhum funcionário publico querer trocar para o privado diz muita coisa.
    Quanto ás horas, ou é 40 ou 35, mas para todos e mesmo todos. Publicos e privados, embora compreenda que nos privados é decisão do patrão, pois é ele que paga os custos e não os contribuintes.
    Progressões apenas sou a favor delas por mérito. Trabalhar mal 20 anos devia era dar direito a despromoção.

    Outro bom exemplo podemos vê-lo nos países desenvolvidis nordicos, os países ditos de referência. Lá trabalhar na função publica não é desejo de ninguém, antes pelo contrário. Já em Portugal...
  8.  # 989

    Já alguém reparou que sem contar com o pessoal que foi aumentado este ano, as pessoas vão ter menos dinheiro disponível todos os meses? se tudo ou quase tudo aumenta e os rendimentos ou mantem-se iguais ou tem um ligeiro aumento que não chega para cobrir o aumento do custo de vida... isto não é austeridade?
    Concordam com este comentário: Bricoleiro
  9.  # 990

    Colocado por: manelvcJá alguém reparou que sem contar com o pessoal que foi aumentado este ano, as pessoas vão ter menos dinheiro disponível todos os meses? se tudo ou quase tudo aumenta e os rendimentos ou mantem-se iguais ou tem um ligeiro aumento que não chega para cobrir o aumento do custo de vida... isto não é austeridade?


    Se não há dinheiro queria o quê?
    Estamos a caminhar a passos largos para um fascismo de esquerda, idêntico ao que podemos ver em Cuba, Venezuela, Angola e Brasil. Da Coreia do Norte nem comento.

    Ou a direita arranja alguém á altura para fazer oposição ou parece-me que vem aí outro livro igual ao de Sócrates e Guterres. Mas agora ainda temos a agravante de termos de levar constantemente com o "politicamente correcto" e fobias.
  10.  # 991

  11.  # 992

  12.  # 993

    fogo, este tópico é mesmo a cara do país.
    Quando se critica directamente a função publica vem aqui todos ofendidos armar "barulho"
    quando se colocam noticias gerais da **** que se vai fazendo no país ninguem os vê...
  13.  # 994

    Quando você ofende com nomes, os nomes defendem-se.

    Se o LFV andar por aí, talvez lhe responda.

    A mim não aquece nem arrefece a notícia. Se for paga a divida é que eu me admiro...e para já ainda não parece ter sido perdoada.
    Concordam com este comentário: branco.valter
  14.  # 995

    Colocado por: 21papaleguasO que me estava a referir e ao qual dou especial realce é ao facto de que neste país há cada vez mais milionários (nada contra) e cada vez mais miséria (tudo contra).

    "Felizmente" não é só cá!
    http://observador.pt/2018/01/22/relatorio-1-da-populacao-ficou-com-80-da-riqueza-mundial/
  15.  # 996

  16.  # 997

  17.  # 998

    Nenhumas...
  18.  # 999

  19. Costa avança com reforma florestal que privilegia sobreiros e outras espécies

    Continuará a chamar-se Pinhal de Leiria, mas grande parte das 250 milhões de árvores plantadas na mata nacional podem ser sobreiros.

    António Costa já não estará cá para ver o grande porte que atingirá o sobreiro que ontem plantou na Vieira de Leiria, ao lado do pequeno Tomás, aluno do Agrupamento de Escolas da Vieira de Leiria. Mas o primeiro-ministro acredita que, simbolicamente, esse é o legado de segurança e reflorestação a deixar às gerações futuras.

    "Ao mesmo tempo que plantamos, temos que saber plantar melhor, ter a coragem de cortar o que tem de ser cortado, para termos um território mais seguro", disse Costa ontem ao final do dia, quando assistia à apresentação da estratégia de recuperação do Pinhal do Rei, na Marinha Grande, concelho que viu desaparecer 9 dos 11 hectares da mata nacional de Leiria, nos incêndios de 15 de outubro último.

    Horas antes, no talhão 9, junto à escola secundária da Vieira de Leiria, o primeiro-ministro plantou também ele um pequeno sobreiro, acompanhado do ministro da Agricultura, Capoulas Santos, dos secretários de Estado e uma vasta comitiva de responsáveis do Estado. E foi nessa viagem - que fez em autocarro, com apenas uma paragem para assistir ao corte de algumas árvores, aumentando as faixas de proteção - que o líder do Governo pode comprovar "a resistência ao fogo" por parte dessa espécie. Enquanto os pinheiros arderam a toda a velocidade naquele que a Proteção Civil considerou "o pior dia do ano de 2017", os sobreiros fizeram de escudo às chamas.

    O Governo não avança, pelo menos para já, com valores inerentes ao investimento que começa a ser feito na floresta nacional, mas há alguns valores que Costa tem para apresentar, quando recorda o apoio de emergência que o Estado já deu: 46 milhões de euros aos agricultores e 26 milhões aos empresários, na tentativa de minorar os imensos prejuízos causados pelo fogo; há ainda a reconstrução das primeiras habitações e as indemnizações "às perdas irreparáveis das vítimas mortais".

    De resto, tanto o ministro Capoulas Santos como o primeiro-ministro deixaram na Marinha Grande a determinação de avançar com a reforma da Floresta nacional, a exemplo do que acontecerá no Pinhal de Leiria, forçosamente. "Queremos que o novo pinhal do Rei seja melhor do que aquele que tínhamos", sublinhou Costa, lembrando que a tragédia de Outubro - como a de Junho, no interior - "não foi obra do acaso, mas antes por causa das profundas transformações que o território sofreu nas últimas décadas, do desordenamento da floresta, e do impacto profundo das alterações climáticas". E por isso insiste na importância da reforma florestal, um trabalho que demorará pelo menos uma década. "Sabemos bem a resistência que vamos ter. Não é por acaso que o cadastro parou a sul do Tejo há mais de um século, mas temos de o fazer", concluiu, depois de assistir à assinatura do acordo de cooperação para a criação da Comissão Científica do Programa de Recuperação das Matas Nacionais.

    Na prática, o novo organismo reúne os responsáveis do Instituto de Conservação da Natureza e das Floresta (ICNF), do Instituto Superior de Agronomia e Veterinária, e de sete universidades e politécnicos de todo o país. Na mesma ocasião foi constituído o Observatório Local do Pinhal do Rei, que integra 23 personalidades e instituições da Marinha Grande, desde autarcas até à sociedade civil, que vão acompanhar de perto a recuperação.

    Madeira ardida rende milhões

    À margem da assinatura dos acordos e da apresentação da estratégia nacional, o presidente do ICNF, Rogério Rodrigues, disse aos jornalistas que só em março próximo saberá a que corresponde o reforço de meios humanos e técnicos que o Governo lhe prometeu.

    "O que temos pela frente são alguns milhares de hectares que vão ter que ser arborizados, porque a regeneração natural não terá efeitos. E da que vingar, teremos processo mais longos. Por isso é preciso diversificar as espécies. Dar outras potencialidades à mata, como áreas de recreio e usufruto por parte da comunidade". Aquele responsável - a quem coube a apresentação do plano - estima este não seja um processo "para um ano, nem sequer para uma década. Nos primeiros 5 a 10 anos vai ter o maior impacto de investimento, mas vai durar sete décadas, o tempo que demora a sucessão dos povoamentos florestais".

    Até lá é preciso que haja "uma gestão florestal que obriga a investimentos ativos, duradouros e persistentes. Todo o património não vai regenerar e gerir-se por si. É preciso muito investimento - florestal, mas também no reforço do ICN e dos seus meios". Nos próximos seis meses a comissão cientifica vai debruçar-se sobre esse plano, "e só nessa altura haverá um valor do investimento". Mas há pelo menos uma certeza: a quantidade de madeira que ficou do incêndio e que vai ser alienada, a partir de sete grandes matas - desde a mata nacional de Leiria até à mata do Urso, passando a Figueira da Foz, desde Quiaios até Vagos. No conjunto, têm para vender 1,7 milhões de metros cúbicos de madeira (a maioria de serração, e uma parte de trituração), dos quais 530 mil m3 estão no Pinhal de Leiria. Caberá agora ao Instituto Superior de Agronomia e à Universidade de Trás os Montes e Alto Douro apurar os valores efetivos, que irão ser alienados em praça pública a partir deste mês. Rogério Rodrigues não avança com números definitivos, mas arrisca um valor que daí pode advir: cerca de 35 milhões de euros.

    https://www.dn.pt/portugal/interior/costa-avanca-com-reforma-florestal-que-privilegia-sobreiros-e-outras-especies-9066963.html
 
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