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    • JotaP
    • 24 janeiro 2018 editado
    Colocado por: manelvchttp://www.tvi24.iol.pt/economia/23-01-2018/autoeuropa-seguranca-social-paga-creches-ao-sabado-dos-filhos-de-trabalhadores

    Que país triste que temos :(


    Ah! Também diz mal do privado?! :D

    A pergunta que eu deixo é....estes que não têm onde deixar filhos ao Sábado, têm onde os deixar quando fazem noites?
  1. Claro que sim, felizmente não sou cego...
  2. Colocado por: JotaPestes que não têm onde deixar filhos ao Sábado,

    Coitados daqueles que noutras empresas têm de levar os filhos consigo quando trabalham só Sábado.
  3. Ou então durante a semana quando os filhos já estão na escola básica e a professora está doente.
  4. Forbes considera Portugal “o novo destino para investir”

    Revista considera o país um "reservatório de talentos", referindo-se à população jovem, especializada e grandemente desempregada. Infraestrutura de apoio ao empreendedorismo é também elogiada.

    Revista considera o país um "reservatório de talentos", referindo-se à população jovem, especializada e grandemente desempregada. Infraestrutura de apoio ao empreendedorismo é também elogiada.

    Portugal está a tornar-se num destino europeu privilegiado para o investimento e para os negócios. A opinião é de Hugues Franc. O colunista da Forbes francesa destaca, como fatores positivos da nação lusitana, a população “jovem e especializada”, o setor imobiliário “acessível”, a rede aérea desenvolvida e a robusta infraestrutura de apoio às startups.

    “Portugal tem uma população jovem e especializada, particularmente nos setores de engenharia, negócios e design”, começa Franc, referindo, no entanto, que 33% desses cidadãos estão desempregados. O colunista considera, por isso, que Portugal é um “reservatório de talentos à espera de se expressarem”.

    Além disso, o setor imobiliário, isto é, a sua acessibilidade e o interesse que tem gerado junto de várias celebridades, é também realçado como fator para a afirmação de Portugal como novo destino de investimento. Em terceiro lugar, a revista elogia a rede aérea de que Portugal dispõe, considerando-a “desenvolvida”.

    Portugal, o país das aceleradoras
    De acordo com a Forbes, Portugal conta, neste momento, com mais de duas mil empresas emergentes (das quais, 34% são estrangeiras) e 121 incubadoras, que, a juntar aos programas de aceleração e apoio institucional, formam, segundo a publicação, uma infraestrutura robusta de suporte ao empreendedorismo.

    “Muitos encontros e conferências são realizadas regularmente, permitindo que as comunidades de tecnologia e startups floresçam”, assinala ainda Hugues Franc. Destaque também para a “facilidade de acesso ao investimento”, já que, segundo o colunista, o capital de risco anda de olho no ecossistema português.

    Além dos apoios ao empreendedorismo, a publicação realça a capacidade dos portugueses trabalharem bem em “equipas multiculturais”, justificando essa característica com a história lusitana. Os últimos elogios vão para o “rico património cultural“, para o “clima bonito”, para as “belas paisagens” e para o “estilo de vida único“.

    http://www.sapo.pt/noticias/economia/forbes-considera-portugal-o-novo-destino-para_5a69c1ec0346b2a91bdd99ac
    • Carvai
    • 25 janeiro 2018 editado
    Colocado por: 21papaleguas
    Coitados daqueles que noutras empresas têm de levar os filhos consigo quando trabalham só Sábado.

    Espero que os trabalhadores da Autoeuropa não aceitem que haja Educadoras a trabalhar ao sábado pois segundo eles trabalhar ao sábado faz mal á saúde e á estabilidade familiar...
    Concordam com este comentário: Bricoleiro, Bruno.Alves, 21papaleguas, larkhe, JotaP
  5. Colocado por: Carvai
    Espero que os trabalhadores da Autoeuropa não aceitem que haja Educadoras a trabalhar ao sábado pois segundo eles trabalhar ao sábado faz mal á saúde e á estabilidade familiar...
    Concordam com este comentário:21papaleguas,Bricoleiro,Bruno.Alves

    Nem médicos ou enfermeiros, já agora, coitados dos tasqueiros que o fazem 7 dias por semana, 365 dias por ano.
  6. Colocado por: Carvai
    Espero que os trabalhadores da Autoeuropa não aceitem que haja Educadoras a trabalhar ao sábado pois segundo eles trabalhar ao sábado faz mal á saúde e á estabilidade familiar...
    Concordam com este comentário:21papaleguas,Bricoleiro,Bruno.Alves


    Há gente assim... nós trabalhar ao sábado jamais, outros que trabalhem para nós já sabe melhor!
  7. Da Google à Amazon, tecnológicas estão a rumar a Portugal. Porquê?

    A Google é a próxima gigante tecnológica a chegar a Portugal. A Amazon pode estar a caminho. Já cá estão empresas como a Uber, Daimler, Zalando ou Huawei. Porque estão a escolher Portugal?

    A Google é a próxima gigante tecnológica a chegar a Portugal. A Amazon pode estar a caminho. Já cá estão empresas como a Uber, Daimler, Zalando ou Huawei. Porque estão a escolher Portugal?

    A Google é mais recente gigante a dizer que vai instalar um hub digital em território nacional, neste caso em Oeiras, mas não está sozinha. Daimler e Uber já aceleraram até Lisboa e segue-se a Zalando ainda este ano. Euronext, Vestas e Fujitsu escolheram o norte do país e a Amazon poderá estar igualmente a caminho. Conheça as multinacionais que elegeram Portugal como o melhor local para desenvolver a sua tecnologia ou instalar serviços e os argumentos.

    O Parque Empresarial Lagoas Park, em Oeiras, será a nova morada de um centro tecnológico da Google em Lisboa. O centro de serviços da gigante americana vai ter espaço para 500 novos trabalhadores, a maioria engenheiros, segundo o Governo, que terão como missão servir os fornecedores. “Havia vários países a disputar este investimento da Google. A gigante tecnológica americana escolheu Portugal“, revelou o primeiro-ministro, António Costa, em Davos, na Suíça, no âmbito do Fórum Económico Mundial.

    Paddy Cosgrave, o CEO do Web Summit, diz saber de alguns rumores e já veio afirmar: “a Google é só a primeira de outras conhecidas gigantes tecnológicas que vão abrir grandes escritórios em Lisboa”. Bastaram dois dias para se saber que a Amazon está a negociar um espaço no Porto. Espera-se o anúncio oficial ainda no primeiro trimestre deste ano.

    Entre as promessas de investimento, há já uma grande confirmação para 2018. A alemã Zalando vem a Lisboa abrir o terceiro centro tecnológico internacional. A plataforma de moda online líder na Europa vai começar por uma comitiva de 50 trabalhadores, mas prevê que este número venha a alargar. Engenheiros especializados em software frontend e backend, product management e design têm as portas abertas.

    Porquê Portugal?

    Quais foram as razões apontadas pela Zalando para escolher terras lusas? Para além dos profissionais, o “ecossistema de startups fervilhante”, estas que se afiguram como as melhores aliadas, afirmou o líder de parcerias e inovação da marca.

    O economista César das Neves, professor na Universidade Católica de Lisboa, acredita que a boa imagem do país, que tem florescido nos últimos tempos, tanto ao nível turístico como de estabilidade económica, tem sido chave para sinalizar Portugal como a opção certa. A isto, acresce a boa localização e o clima. “Somos a Califórnia da Europa“, ilustra o professor, relembrando a preferência que as grandes empresas tecnológicas têm tido por este Estado americano até agora.

    “Há umas que estão a crescer, outras a aterrar” diz Paulo Soeiro Carvalho, o diretor-geral de Economia e Inovação da Câmara Municipal de Lisboa ao ECO. Para além dos chamarizes apontados pela Zalando, o autarca destaca ao ECO a facilidade que as empresas têm em encontrar escritórios em Lisboa: “a cidade oferece espaços a preços competitivos e de qualidade”, assegura, embora reconheça que a oferta começa a estar limitada. Assegura que arranjar novas soluções é uma das prioridades do município.

    “Uma das opções para acolher estas grandes empresas numa primeira fase são os espaços de cowork“, relata o autarca, e avança como exemplo a Mercedes, que, para já trabalha nestas condições e depois passará ao hub criativo do Beato. A fabricante automóvel germânica já está à procura de 100 developers para trabalharem na Mercedes Benz.io Portugal, o recente hub digital da Mercedes em Lisboa.

    Este é o primeiro centro de fornecimento de serviços digitais e de soluções globais de software da Daimler, a empresa-mãe da Mercedes, a nível mundial. O foco da marca vai estar no marketing, vendas e serviços. Só existem mais dois centros da Daimler na Europa, um em Estugarda e outro em Berlim, ambos na Alemanha.

    Para além da Mercedes, também a Uber decidiu dirigir-se a Portugal, “prego a fundo”. Pouco antes da fabricante alemã, a empresa de transportes norte-americana considerou Lisboa a localização ideal para dar apoio a toda a Europa. Países como Espanha e França terão em Portugal “a principal fonte de conhecimento de utilizadores e motoristas em toda a região europeia”, essencial para “melhorar os seus serviços, políticas e processos internos”, explicou a marca em comunicado.

    Para isso, a Uber conta com a ajuda dos 250 colaboradores que quis contratar até ao final do ano passado. Neste caso, Lisboa levou a melhor em relação ao Cairo (Egito), Cracóvia (Polónia), Limerick (Irlanda) e Paris (França).

    De Lisboa para o Porto, Braga e Sintra
    Mas não é só a capital que põe Portugal no mapa das tecnológicas. A tecnologia que faz mexer os mercados da Euronext foi realocada de Belfast, na Irlanda, para o Porto em março. Portugal tornou-se assim o segundo maior empregador da plataforma, com lugar para 140 colaboradores — França está à frente com 200. Os argumentos a favor? A mão-de-obra — sempre, pela qualidade e valor — o facto de Portugal ser um dos países da Euronext e a influência da Interbolsa, que já tinha escolhido a mesma cidade, comentou o presidente.

    E o vento também levou a Vestas a investir no Porto. A empresa de energia eólica dinamarquesa decidiu fixar na cidade Invicta um centro de investigação, inovação e design para a construção de aerogeradores. São de cinco a dez milhões os euros que vão voar para a cidade até 2020 e criar “algumas centenas” de postos de trabalho, avançou o Diário de Notícias.

    Braga tem o centro de competências da japonesa Fujitsu, inaugurado em 2016. No norte, este centro dá emprego a mais de 200 pessoas que, a partir dali, trabalham para empresas de vários setores em mais de 150 países — e prestam assim suporte a 350 mil utilizadores. A Fujitsu é a empresa nipónica que mais colaboradores tem em Portugal, com mais 1.200 ao serviço em Lisboa.

    A CGI está em Sintra desde 2017… e nas nuvens. O Cloud Innovation Center é o local de onde vão sair soluções e serviços para toda a Europa, das mãos de 80 engenheiros. Este não é o único centro da CGI no país, mas o primeiro nesta área. “É o segundo centro mais importante da CGI a nível global”, comentou o ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, durante a inauguração.

    Costa foi à China buscar a Huawei
    A Huawei foi uma das novidades que Costa trouxe de uma visita à China. Assinou uma parceria estratégica com a Nos em 2016, com quem chegou a Lisboa de mãos dadas para desenvolver novas soluções “nas áreas de redes e tecnologia”. Juntas, combinaram desenvolver infraestruturas de comunicações, data centers, vídeo e soluções empresariais a partir do país mais ocidental da Europa.

    Já a Microsoft, há muito tempo que viu potencial na capital portuguesa. Há 20 anos que cá construiu o centro de suporte que dá apoio a toda a Europa, Médio Oriente e África. Mas foi nos últimos quatro anos que se viu o grande salto: cresceu mais de 800%, dos 50 para os 350 funcionários, aponta fonte oficial ao ECO. “Só é possível porque o talento existe aqui”, sublinha a empresa. A Microsoft investe cerca de 33 milhões por ano só neste centro.
  8. Governo vai criar Agência Espacial Portuguesa e apoiar construção de satélites de nova geração

    Resolução do Conselho de Ministros desta quinta-feira determina que a proposta para a criação, instalação, financiamento e operação da Agência Espacial Portuguesa seja apresentada até ao final do ano por um grupo de trabalho interministerial a criar para o efeito

    Portugal vai criar uma agência espacial que deverá integrar todos os programas nacionais ligados ao espaço. Esta é uma das principais medidas da Estratégia Portugal Espaço 2030, que é aprovada esta quinta-feira num Conselho de Ministros temático dedicado ao conhecimento e à inovação.

    A Resolução do Conselho de Ministros sobre a estratégia até 2030, a que o Expresso teve acesso, determina que a proposta para a criação, instalação, financiamento e operação da Agência Espacial Portuguesa (AEP) seja apresentada até ao final do ano por um grupo de trabalho interministerial a criar para o efeito, denominado Portugal Espaço 2030. Este grupo de trabalho irá alargar o âmbito, os objetivos e o impacto do atual Programa do Espaço da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), a principal agência pública nacional de apoio à investigação científica.

    O documento ressalva que a criação da AEP será feita "sem prejuízo das competências atribuídas ao Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) no domínio da observação da Terra e da meteorologia, clima e mar, bem como das responsabilidades assumidas no quadro da EUMETSAT", a organização intergovernamental europeia a que Portugal pertence que fornece dados de satélite, imagens e produtos sobre o tempo e o clima 24 horas por dia aos serviços meteorológicos nacionais.

    BASE ESPACIAL NOS AÇORES: ATRAIR INVESTIMENTO ESTRANGEIRO

    Por outro lado, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, em colaboração com o Governo Regional dos Açores, vai coordenar a divulgação e promoção do estudo da Universidade do Texas em Austin (UTA) sobre a instalação de uma base espacial no Açores para prestar serviços de lançamento de satélites para o espaço, através da FCT, da Agência Nacional de Inovação, da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) e da Agência Espacial Europeia (ESA). O objetivo é atrair investimento direto estrangeiro para o setor espacial português.

    Ao mesmo tempo, a Resolução do Conselho de Ministros determina que será lançado até ao fim do ano um concurso público internacional de ideias para "a eventual instalação nos Açores de serviços de lançamento de satélites" com base no estudo da UTA e de estudos em cursos desenvolvidos através da ESA, que devem funcionar através de um modelo que promova a segurança das populações da ilha onde os serviços forem instalados, a proteção ambiental e a cooperação internacional, bem como a capacidade da tecnologia e das empresas portuguesas na área dos sistemas e equipamentos espaciais.

    A Estratégia Portugal Espaço 2030 encara o espaço "como um recurso fundamental para as ambições coletivas de Portugal, das suas empresas e instituições científicas e tecnológicas, públicas e privadas, e estimula a democratização contínua do acesso ao espaço" com base em três eixos estruturantes. O primeiro é a exploração de dados e sinais espaciais para promover novos mercados e emprego qualificado na agricultura, pescas e outras atividades marítimas, ambiente, infraestruturas, desenvolvimento urbano, saúde pública, defesa e segurança. O segundo é o desenvolvimento , construção e operação de equipamentos, sistemas, infraestruturas e serviços de produção de dados espaciais, dando prioridade aos satélites de nova geração (mini, micro e nanosatélites) e respectivos lançadores (foguetões). E o terceiro é reforçar as competências nacionais no espaço através da investigação científica, inovação tecnológica, formação e educação.

    INVESTIMENTO PÚBLICO NO ESPAÇO VAI AUMENTAR CINCO VEZES

    O Ministério do Planeamento e das Infraestruturas vai, entretanto, adaptar os fundos estruturais europeus e os programas de financiamento público do setor espacial de modo a que o investimento no espaço aumente cinco vezes nos próximos cinco anos.

    O Conselho de Ministros aprova também esta quinta-feira uma resolução em que autoriza a FCT a criar ou participar "na constituição de um entidade de direito privado português de tipo associativo" que tenha como objetivo a criação, instalação e funcionamento do Centro Internacional de Investigação do Atlântico (AIR Center) nos Açores. O orçamento até 2023 para tornar operacional o AIR Center é de 5,3 milhões de euros.

    O AIR Center, que se vai dedicar ao espaço, oceanos, clima, energia e ciência de dados, foi fundado numa cimeira em Florianópolis, no Brasil, a 21 de novembro de 2017, pelos governos de Portugal, Açores, Brasil, Espanha, Angola, Nigéria, Cabo Verde, Uruguai e São Tomé e Príncipe, tendo nesta fase o Reino Unido, África do Sul, Argentina e Índia como países observadores.

    Um dos objetivos da Estratégia Portugal Espaço 2030 é a criação de emprego científico e emprego qualificado. A indústria aeroespacial portuguesa, constituída por mais de 70 empresas, já emprega cerca de 20 mil pessoas, tendo um índice de exportação de 87%.

    http://expresso.sapo.pt/sociedade/2018-02-15-Governo-vai-criarAgencia-Espacial-Portuguesa-e-apoiar-construcao-de-satelites-de-nova-geracao
  9. Projeto "Space Rider" da Agência Espacial Europeia vai aterrar nos Açores



    Situação vai "gerar emprego qualificado, quer ao nível dos serviços, quer ao nível dos recursos afetos", disse o presidente do Governo Regional açoriano

    A Agência Espacial Europeia (ESA) escolheu os Açores para acolher um local de aterragem do projeto "Space Rider', declarou esta quarta-feira o presidente do Governo Regional açoriano, Vasco Cordeiro.

    Falando no plenário Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores (ALRAA), na Horta, Vasco Cordeiro valorizou a escolha da ESA, garantindo que vai "gerar emprego qualificado, quer ao nível dos serviços, quer ao nível dos recursos afetos" ao projeto.

    O projeto da agência "tem como objetivo proporcionar à Europa um sistema de transporte espacial integrado, acessível, independente e reutilizável para acesso e retorno do Espaço", indica nota do Governo Regional dos Açores.

    Os Açores, através do coordenador da estrutura de missão para o Espaço, estão representados neste grupo de trabalho da ESA, sendo que responsáveis deste grupo irão visitar o arquipélago português em abril com o objetivo de analisar os potenciais locais que possam servir para este projeto.

    As atividades a desenvolver no local de aterragem que vier a ser escolhido nos Açores "irão envolver a telemetria e telecomando do veículo, a gravação e arquivo de dados, tratamento e distribuição de dados pós-voo, gestão e controle de emergência, controlo na reentrada da atmosfera e aterragem do veículo", indica ainda o executivo açoriano.

    https://www.dn.pt/portugal/interior/projeto-space-rider-da-agencia-espacial-europeia-com-local-de-aterragem-nos-acores-9134914.html
  10. Essa propaganda e foguetório todo que quer passar a ideia de que nunca como agora o investimento estrangeiro em Portugal foi tão grande, é completamente falsa. Os factos, compilados pelas estatísticas do INE sobre o investimento direto estrangeiro em Portugal, são bem eloquentes.
  11. http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2018-03-06-Condutor-que-causou-acidente-na-CRIL-fugiu-a-policia-quando-transacionava-droga

    Pronto, a polícia já fez o favor de não perseguir o veículo. E o resultado foi?
    Concordam com este comentário: branco.valter, Bricoleiro
  12. Colocado por: manelvchttp://sicnoticias.sapo.pt/pais/2018-03-06-Condutor-que-causou-acidente-na-CRIL-fugiu-a-policia-quando-transacionava-droga

    Pronto, a polícia já fez o favor de não perseguir o veículo. E o resultado foi?

    Espero que a vítima mortal, não seja alguém que estivesse plenamente contra o uso da força e de armas de fogo pelas autoridades na tentativa de deter os meliantes...
  13. Colocado por: manelvchttp://sicnoticias.sapo.pt/pais/2018-03-06-Condutor-que-causou-acidente-na-CRIL-fugiu-a-policia-quando-transacionava-droga

    Pronto, a polícia já fez o favor de não perseguir o veículo. E o resultado foi?
    Concordam com este comentário:branco.valter


    Morreu um inocente e outro ficou ferido com gravidade.
    O que vale é que isto não move motivos para alarme, se fosse o transgressor a ser baleado pela polícia e que evitasse as vítimas inocentes, já aqui andavam os defensores dos direitos dos criminosos.
    Concordam com este comentário: Bruno.Alves, 21papaleguas, manelvc, Carvai, Anonimo1710
  14. Oh Manelvc está a falar do facto de a sra dizer que nao comeu nem bebeu durante dois dias , mas afinal depois já lhe deram uma sopa .... que esteve sempre com a roupa da rua mas que vestiu uma bata do hospital ... a sopa ja vem preparada da cozinha em recipientes individuais , nao ha sopeiras !!! fui só eu que notei as incongruências???
    O SNS tem debilidades devido a devinvestimento nos últimos anos , pois o que dá votos são estradas de alcatrão e não o SNS . E a urgência será sempre o serviço mais difícil, porque é imprevisível e tem picos de afluência elevados e doentes muitos instáveis ... mas também temos de ser críticos quando ouvimos estes testemunhos ! Estar na urgência é uma experiência desagradável, estamos doentes e debilitados , existe falta de pessoal e por vezes as condições não são adequadas ... mas se comer uma sopa não é comer , se mudar de roupa para bata não é trocar de roupa ... então o que é???
 
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