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  1. Parece que as classificações estão um "bocadinho aldrabadas"
  2. Não sei nada. Nem encontro nenhuma notícia sobre isso .
    Mas sim pode ser possível e fácil . Se um dos critérios for o desempenho na entrevista , os pontos aí podem ser aldrabados , porque os outros concorrentes não tem percepção das entrevistas individuais.
    Infelizmente aldrabar está muito presente na nossa sociedade.
  3. Ainda não passou da análise curricular... Gente quase sem experiência nos primeiros lugares lol
  4. Se é dispar no currículo que é algo objectivo então é fácil de impugnar, a não ser que dêem mais pontos a formações, pôs graduações, especialidades do que á experiência profissional.
  5. http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/greves-dos-estivadores-regressam-ao-porto-de-lisboa-a-partir-de-13-de-setembro-339612
    "Agepor critica nova paralisação e alerta que o porto da capital perdeu 37% das escalas nos últimos 15 anos."

    https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/dez-milhoes-de-toneladas-valem-recorde-semestral-de-mercadorias-em-leixoes
    "A carga embarcada e desembarcada em cima de rodas deu o maior contributo para o crescimento de 1,4% até Junho nesta infra-estrutura, que reclama o estatuto de "maior e melhor porto do noroeste" da Península Ibérica."

    A diferença entre os que trabalham e os que "lutam"...
  6. Desemprego. Portugal com a segunda maior quebra na União Europeia

    Em junho, as menores taxas de desemprego foram observadas na República Checa (2,4%) e na Alemanha (3,4%).

    A taxa de desemprego homóloga recuou em junho para os 8,3% na zona euro e para os 6,9% na União Europeia (UE), com Portugal a registar a segunda maior quebra entre os Estados-membros ao passar de 9,1% para 6,7%, revelou o Eurostat.

    De acordo com os mesmos dados, o maior recuo homólogo na taxa de desemprego foi observado em Chipre (de 11,0% para 8,2%), seguindo-se Portugal (de 9,1% para 6,7%) e Croácia (de 11,1% para 9,2%).

    Em junho, as menores taxas de desemprego foram observadas na República Checa (2,4%) e na Alemanha (3,4%).

    Já as maiores taxas foram registadas na Grécia (20,2% em abril) e em Espanha (15,2%).

    https://sol.sapo.pt/artigo/620860
  7. Dívida pública portuguesa dá trambolhão em junho. Está nos 246,7 mil milhões

    A diminuição da dívida pública em junho já era esperada, depois de o Tesouro português ter devolvido aos mercados mais de 6,6 mil milhões de euros. É a maior queda deste ano.


    1 DE AGOSTO DE 2018

    A dívida pública caiu para 246,7 mil milhões de euros em junho deste ano, o que representa uma redução de 3,6 mil milhões relativamente ao mês anterior. Os dados foram publicados, esta quarta-feira, pelo Banco de Portugal.

    Esta quebra acontece depois de, no mês passado, o Tesouro português ter devolvido aos mercados mais de 6,6 mil milhões de euros, montante relativo a uma linha de obrigações que foi emitida há dez anos. Assim, já era esperado que a dívida pública registasse uma diminuição significativa em junho, depois de, em maio, ter atingido o valor mais elevado de sempre: 250,3 mil milhões de euros.

    Contudo, no mesmo mês em que fez este reembolso, o Tesouro fez vários leilões de dívida, emitindo um total de 2.250 milhões de euros em dívida no mês de junho.

    Ainda assim, esta é a maior queda mensal registada este ano. São menos 3,6 mil milhões em relação a maio, ou uma redução de 1,44%. Em 2018, só em março é que a dívida pública tinha caído, mas a um ritmo muito menos acentuado. Nessa altura, a redução foi de apenas 156 milhões de euros, ou menos 0,06% em relação a fevereiro.

    É também a primeira vez desde fevereiro de 2016 que é registada uma queda homóloga da dívida pública. Em junho do ano passado, estava nos 248,9 mil milhões, o que significa que sofreu uma quebra homóloga de 0,91% em junho deste ano.

    Dívida tem a maior queda do ano

    O Banco de Portugal justifica que, para esta diminuição, “contribui essencialmente o decréscimo dos títulos de dívida e dos empréstimos”. A instituição dá ainda conta de que, subtraídos os depósitos das administrações públicas, a dívida líquida ascendia, em junho, a 227,5 mil milhões de euros, o que representa um aumento de 1,1 mil milhões.

    É com esta trajetória de descida que o Governo está a contar para alcançar um rácio de dívida pública de 122,2% do PIB, a meta para 2019 que vem estabelecida no Programa de Estabilidade. Em março, o último mês para qual este dado está disponível, a dívida pública atingiu 126,4% do PIB, valor que ainda está acima da meta do Governo.

    Notícia atualizada pela última vez às 11h26 com mais informação.
  8. Colocado por: Carvaihttps://eco.pt/2018/08/14/numero-de-funcionarios-publicos-aumenta-para-675-mil-sao-mais-16-mil-em-quase-tres-anos-de-geringonca/

    Está explicado a "melhoria" dos serviços públicos nos últimos anos….


    Por aqui não se nota qualquer aumento no numero de FP.
    • ik
    • 16 agosto 2018
    Colocado por: branco.valter

    Por aqui não se nota qualquer aumento no numero de FP.


    O aumento dos FP foi para os boys do partido que é preciso a maioria nas próximas eleições
    Concordam com este comentário: branco.valter
  9. Colocado por: ik
    O aumento dos FP foi para os boys do partido que é preciso a maioria nas próximas eleições

    O aumento dos boys foi apenas de 32% entre 2015 e 2018...
  10. Uns reduzem a despesa outros aumentam o saque fiscal. E pró ano há eleições né?
    https://observador.pt/2018/08/26/governo-frances-baixa-previsao-de-crescimento-para-2019-e-corta-4-500-funcionarios/
  11. Basicamente o orcamento para 2019 vai ser fofinho para eles serem reeleitos e depois na segunda legislatura "aí que afinal ainda não estamos bem"
  12. Tirada num centro de saúde. Deviam estar uns 26ºna rua
  13. https://expresso.sapo.pt/sociedade/2018-08-24-Emigrantes-que-voltem-vao-pagar-metade-do-IRS#gs.=hSr_Ns
    Manobras de propaganda para os seus "clientes". E já agora porquê só os que migraram entre 2010 e 15 ??

    https://expresso.sapo.pt/sociedade/2018-08-27-Ha-menos-17-mil-vagas-nas-creches-do-que-em-2017#gs.QtQyQtw
    O meu filho também foi convidado pela multinacional onde estava a ir para Munique pois íam reduzir as operações em Portugal. Em vez disso ele e um colega criaram uma empresa que agora já tem mais 3 empregados.
    Entretanto tenho 2 netos que têm que pagar um balúrdio para frequentar um infantário privado.

    Para uns as habituais benesses, para outros o saque fiscal cada vez maior.
    Concordam com este comentário: manelvc
  14. Colocado por: CarvaiE já agora porquê só os que migraram entre 2010 e 15 ??

    E outra pergunta que podemos e devemos fazer - especialmente aqueles que só mandam leis cá para fora sem conhecer os assuntos - é porque é que as pessoas emigraram? Será que foi pela alta taxa de IRS que pagavam? Não me parece. Quem emigrou foi porque ou estava desempregado, ou ganhava uma miséria que se calhar nem passava do limite de isenção do IRS.

    Os emigrantes só regressam se tiverem aqui um trabalho bem pago ou se já tiverem poupanças que lhes permita viver e investir; e nenhuma delas pode ser garantida pelo governo, obviamente.
    Concordam com este comentário: 21papaleguas
  15. Não é suficiente, mas é um princípio.
    https://sol.sapo.pt/artigo/624339
 
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