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    • eu
    • 18 janeiro 2019
    Colocado por: WardrunaDepois das aparições da extrema caviar (roger waters, pablo iglesias, robles...) eis outra que sai do nevoeiro:

    https://www.rt.com/usa/448814-laura-loomer-pelosi-protest/


    RT? Pelos vistos a Rússia continua a defender o presidente que ajudou a eleger.
  1. Esperem até o aeroporto estiver lá... vai ser um encanto!!!

    Avião da Força Aérea colide com pássaro ao descolar de base aérea do Montijo



    Por Natacha Loureiro | 12:54

    Incidente aconteceu pelas 8h30 desta manhã de terça-feira.
    Uma aeronave da Força Aérea colidiu com um pássaro no momento da descolagem, durante a manhã desta terça-feira, na base aérea do Montijo.

    O incidente aconteceu pelas 8h30 quando uma tripulação da Esquadra 502 - Elefantes ia destacada para Porto Santo. No momento da descolagem deu-se a colisão com o animal o que obrigou a um alerta imediato de emergência.

    De acordo com fonte oficial da Força Aérea, a aeronave C-295M não chegou a levantar, não houve feridos mas causou danos no motor, ainda sob avaliação.

    Este incidente reforça a importância do estudo de impacto ambiental do aeroporto do Montijo, depois de o primeiro ter sido chumbado pela comissão de avaliação por não comportar os impactos do movimento dos aviões sobre as aves nem equacionar a mortalidade das espécies que ocupam a área protegida do Estuário do Tejo.
    Concordam com este comentário: 21papaleguas
    Estas pessoas agradeceram este comentário: 21papaleguas
  2. Nada que um pouco de glisofato sem ninguém saber nao resolve...

    Ai tal e coisa, os pássaros já nao estao aqui, porque migraram...
  3. Os aeroportos internacionais costumam ter equipas de aves de rapina
  4. Colocado por: jamespondeum pouco de glisofato

    E o Tejo quando ali chega não vem já carregado disso?! Se calhar já são imunes, os pássaros..
  5. Colocado por: enf.magalhaesOs aeroportos internacionais costumam ter equipas de aves de rapina

    Não é só nos aeroportos, as aves de rapina estão hoje bem disseminadas por toda a sociedade.
    Concordam com este comentário: José Barnabé
  6. Colocado por: enf.magalhaesOs aeroportos internacionais costumam ter equipas de aves de rapina

    Não ficam normalmente é localizados em estuários!
    Concordam com este comentário: branco.valter
  7. Colocado por: 21papaleguas
    Não ficam normalmente é localizados em estuários!

    O Aeroporto de Faro está no meio de uma area protegida e sem incidentes com aves até á data.
    A Portela tem pombais na cabeceira da pista e uma enorme população de flamingos e outras aves de grande porte a menos de 1000 metros da final da pista mais usada para descolagens (basta olhar par baixo da ponte Vasco da Gama)..
  8. Colocado por: Carvai
    O Aeroporto de Faro está no meio de uma area protegida e sem incidentes com aves até á data.
    A Portela tem pombais na cabeceira da pista e uma enorme população de flamingos e outras aves de grande porte a menos de 1000 metros da final da pista mais usada para descolagens (basta olhar par baixo da ponte Vasco da Gama)..

    Está explicado o "acidente" do Amaro da Costa e do Sá Carneiro!
  9. Colocado por: 21papaleguas
    Está explicado o "acidente" do Amaro da Costa e do Sá Carneiro!

    Não sabia que havia aves bombistas...
    Concordam com este comentário: 21papaleguas
  10. Colocado por: 21papaleguasEstá explicado o "acidente" do Amaro da Costa e do Sá Carneiro!

    Prémio Camarate 2018 para o papaleguas.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: 21papaleguas
  11. Estaleiros de Viana voltam “a ser referência mundial” na indústria naval

    O presidente do grupo Martifer anuncia que a construção dos dois NVO Setúbal, (Navio Patrulha Oceânico), "ajudou a fazer nascer a capacidade de construir navios em Portugal".

    O presidente do grupo Martifer, que detém a West Sea, subconcessionária dos extintos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC), disse esta quarta-feira que a construção naval que se faz naquela cidade “voltou a ser uma “referência mundial”.

    Carlos Martins, que discursava durante a cerimónia de batismo do Navio Patrulha Oceânico (NPO) Setúbal, o segundo construído pela West Sea para a Marinha portuguesa, sublinhou que aquele contrato, assinado em 2015, dotou a empresa de “experiência e conhecimento necessários para já estar a apresentar propostas comerciais para a construção de navios semelhantes para outros países”.

    O presidente do grupo Martifer, que detém a West Sea, subconcessionária dos extintos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC), disse esta quarta-feira que a construção naval que se faz naquela cidade “voltou a ser uma “referência mundial”.

    Carlos Martins, que discursava durante a cerimónia de batismo do Navio Patrulha Oceânico (NPO) Setúbal, o segundo construído pela West Sea para a Marinha portuguesa, sublinhou que aquele contrato, assinado em 2015, dotou a empresa de “experiência e conhecimento necessários para já estar a apresentar propostas comerciais para a construção de navios semelhantes para outros países”.

    Dirigindo-se ao ministro da Defesa, Carlos Martins disse que a West Sea “está pronta para aceitar novos desafios que entendam confiar-lhe”, referindo-se à nova Lei de Programação Militar, atualmente em discussão na Assembleia da República. Em novembro de 2018, o Conselho de Ministros aprovou a proposta de Lei de Programação Militar (LPM) para o período 2019/2030, que prevê um investimento de 4,74 mil milhões de euros. “Este consórcio está preparado para assumir compromissos e estar à altura de tão grandes desafios”, apontou.

    Carlos Martins realçou que desde 2014, ano em que o grupo Martifer assumiu a subconcessão daqueles estaleiros navais, “já foram reparados mais de 200 navios, construídos 16, estando outros seis em construção”.

    “Mais importante que isso estes estaleiros têm hoje cerca de 1.200 trabalhadores”, frisou.

    No final da cerimónia, questionado pelos jornalistas, o ministro da Defesa disse poder “adivinhar” que os seis novos Navio Patrulha Oceânico (NPO), previstos na Lei de Programação Militar, serão construídos nos estaleiros de Viana do Castelo, num investimento de 360 milhões de euros.

    “Ainda não se sabe, mas podemos adivinhar. Ainda estamos, primeiro, no processo de aprovação da Lei de Programação Militar. Uma vez tendo essa aprovação na Assembleia da República, será o momento de falarmos com os estaleiros, mas é evidente que Viana do Castelo oferece condições excecionais. É evidente que queremos que sejam feitos em Portugal e, portanto, como digo, podemos adivinhar”, afirmou João Gomes Cravinho.

    O ministro referiu que o Governo “não permitirá que esta oportunidade e este investimento saiam de Portugal”.

    “Primeiro, haverá negociações com os estaleiros. Obviamente temos de acautelar seja os interesses da economia nacional, seja as disponibilidades financeiras da Marinha. Há sempre aqui um trabalho a fazer e, portanto, não me posso comprometer até termos contratos assinados. Agora não vamos permitir, espero bem, que esta oportunidade e este investimento saiam de Portugal. Será, com certeza, um investimento feito em Portugal, para Portugal”, reforçou.

    Segundo João Gomes Cravinho o período temporal de construção dos navios será de seis anos, “a uma cadência de um por ano”, num investimento 360 milhões de euros.

    O governante disse ainda esperar que o Navio Polivalente Logístico, também previsto na nova Lei de Programação Militar, também venha a ser construído pelos estaleiros da West Sea, em Viana do Castelo, apesar de considerar tratar-se de uma “matéria mais complexa”.

    “É uma experiência que ainda não existe em Portugal e vai depender das especificações que foram feitas para o Navio Polivalente Logístico. Mas, a minha esperança é que toda a Lei de Programação Militar incluindo, obviamente, esse investimento tenha uma grande repercussão positiva para a economia nacional”, referiu.

    O NPO Setúbal, batizado esta quarta-feira, é o quarto da classe [do navio] Viana do Castelo, todos construídos em Portugal, juntando-se assim ao Viana do Castelo, Figueira da Foz e Sines. Estes navios vêm substituir as corvetas da Marinha com mais de 45 anos.

    O navio é comandado pelo comandante Rui Zambujo Madeira, mergulhador de especialização, com 42 anos e natural de Lisboa, que ingressou na Marinha em 1994.

    https://observador.pt/2019/02/06/estaleiros-de-viana-voltam-a-ser-referencia-mundial-na-industria-naval/
  12. É a diferença de público vs privado 😂
  13. Com uma ajudinha do estado
  14. Se não os tivessem nacionalizado em 74, se calhar não teria sido preciso fazer nada...

    Cumprimentos.
  15. .....Os aresultados sugerem que “67% das empresas não aumentaram, em cada ano, os salários médios em linha com a produtividade do trabalho....
  16. Acho uma certa piada ao histerismo á volta do empréstimo de 850 milhões do Estado ao Fundo de Resolução para o Novo Banco.
    O total da divida publica ronda os 250 MIL milhões.
    Deste valor 17 Mil milhões foram usados pela banca.( que alegadamente irão pagar uma boa parte em 30 anos)
    A banca e os seguros têm 65 MIL milhões dessa divida.( que nunca saberemos se alguma vez irá ser paga)
    A Segurança Social (o dinheiro das NOSSAS reformas) tem 11 MIL milhões dessa divida.
    Um ex-primeiro ministro disse uma vez que a divida do Estado não é para ser paga.
    Uns partidos há poucos anos gritavam que a divida publica não é para ser paga. (agora no poleiro já estão caladinhos).

    E apesar destes nºs assustadores todos os dias vemos grupos profissionais a reclamar mais dinheiro para somar a tal divida não para este ano, mas para o resto da vida (deles).
  17. engenharias financeiras da treta, o deficit vai reduzindo mas a divida publica aumenta, cada vez percebo menos de economia.
 
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