Colocado por: rsvaluminioE eu não disse que fazia falta dinheiro simplesmente o próprio estado não confia no SNS para tratar os seus funcionários.
Nada mais cômico
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1.100 euros , depois das 4.30 , sais marcas reunião no café e vais ganhar o teu segundo salário , uns projetos aqui e ali e passa aqui e ali, e se fores calceteiro no fim semana tens tudo para os biscates, jardineiro idem, é que a FP é muito boa , aquele é certo o resto vem por arrasto.
Colocado por: rsvaluminioE eu não disse que fazia falta dinheiro simplesmente o próprio estado não confia no SNS para tratar os seus funcionários.
Nada mais cômico
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Mas têm de dar o litro no patrão , Magalhães existem trabalhadores e trabalhadores, mas a função pública não serve de exemplo para ninguém.
Colocado por: J.FernandesOs direitos de defesa dos arguidos, recursos e tudo o resto que nos define como estado de direito, é uma coisa, e na minha opinião uma coisa boa;
Colocado por: luisvv<
/São princípios básicos: antes um culpado solto que um inocente preso.
Colocado por: JoelMOu seja, nem os recursos impedem isso! Seria interessante ver as estatísticas de quantas pessoas são absolvida em sede de recurso. .
Colocado por: J.Fernandes
Não vale a pena eu, simples leigo na matéria, estar a argumentar quando muitas dezenas de catedráticos de direito já explicaram à saciedade porque é há casos que justificam a prisão preventiva e porque deve haver o direito de esperar em liberdade a decisão dos recursos. Antes de lhes chamar incoerentes, você poderia talvez tentar saber mais umas coisas sobre o assunto. E é algo que acontece não só em Portugal mas na generalidade dos países democráticos.
Colocado por: ****
1.100 euros , depois das 4.30 , sais marcas reunião no café e vais ganhar o teu segundo salário , uns projetos aqui e ali e passa aqui e ali, e se fores calceteiro no fim semana tens tudo para os biscates, jardineiro idem, é que a FP é muito boa , aquele é certo o resto vem por arrasto.
Colocado por: enf.magalhaes
E situações muito graves , vai o rico , vai o pobre , vai o FP... para o SNS !
Colocado por: branco.valterNão tenhas dúvidas
Colocado por: branco.valterDoenças complicadas? Por exemplo cancro? Tenho três colegas que tiveram e foram todos ao público.
Colocado por: Carvai
Sim nestes casos o publico é melhor mas se tiver umas massas na Fundação Champalimaud safa-se ainda melhor.
Colocado por: branco.valter
Eles também têm acordo com a ADSE.
Colocado por: JoelM
ainda não se candidatou à FP?
Colocado por: Carvai
Porque não posso candidatar-me á Caixa Nacional de Aposentações em vez de estar na Segurança Social.
Portantes é legitimo que cada vez que os FP reclamem aumentos a gente os mande ir trabalhar para o privado...
Em 2018 morreram mais mães no sector privado do que no sector público, proporcionalmente.
Mortes maternas - duplicaram em Portugal, em 2018. Os alarmes tocaram nos media. Pedi a um colega do I. S. Técnico, da nossa equipa de estudos do trabalho, para calcular com precisão a relação entre o número de mortes maternas no sector público e no sector privado, dando-lhe os dados dos partos em cada lado. Uma vez que morreram 8 mulheres em cada lado mas no público fazem-se muito mais partos (se não estou em erro mais de dez vezes mais), e no sector público estão a maioria das grávidas de risco, a resposta dele foi. Podes dizer assim: "há muito mais possibilidade de morrer no sector privado, e a possibilidade de eu estar errado nesta afirmação é de 1 em 65 mil, mesmo não contando aqui o factor risco e idade da mãe, esta conta é só de calcular a relação entre partos, público e privado". O curioso é o seguinte: este facto - de a possibilidade de as mães morreram muito mais nos hospitais privados - passou ao lado das notícias que tentaram, numa pirueta estatística, dizer que a possibilidade de morte era igual em ambos os lados, o que é manifestamente errado.
Portanto agora a questão que fica no ar é: estão as mortes maternas a aumentar porque está a aumentar o recurso ao sector privado? Não sabemos ainda, teremos que aguardar estudos mais complexos, onde se cruzem as variáveis. Sabemos, com a possibilidade de estarmos 1 em 65 mil errados, que foi no sector privado, em 2018, que se morreu mais a este nível proporcionalmente.