Colocado por: enf.magalhaesQuanto à CGD , foi obrigada a financiar muitos bancos para evitar a implosão do sistema financeiro ! Isso também sabem .
Colocado por: enf.magalhaesSe a banca estourasse, onde os privados iam buscar dinheiro para alavancar o negócio? Ia ser uma pior crise do que a grande depressao .... Isto todos sabem !
Quanto à CGD , foi obrigada a financiar muitos bancos para evitar a implosão do sistema financeiro ! Isso também sabem .
Privados sem acesso a crédito é igual a que ? ... respondam lá....
Colocado por: enf.magalhaesSe a banca estourasse, onde os privados iam buscar dinheiro para alavancar o negócio? Ia ser uma pior crise do que a grande depressao .... Isto todos sabem !
Colocado por: enf.magalhaesQuanto à CGD , foi obrigada a financiar muitos bancos para evitar a implosão do sistema financeiro ! Isso também sabem .
Colocado por: enf.magalhaesPrivados sem acesso a crédito é igual a que ? ... respondam lá....
Colocado por: enf.magalhaes" .....concessão de crédito feito pelo BPN nos primeiros seis meses da nacionalização, que terá ascendido a 500 milhões de euros. Este dinheiro, recorde-se, não era do próprio banco, mas sim tinha sido emprestado pela Caixa Geral de Depósitos (CGD) com garantia do Estado."
Colocado por: enf.magalhaesJ. Fernandes- os privados sem dinheiro das instituicoes bancarias para alavancar o negócio vão á falência,
Quando a troica aterrou, infelizmente, o problema do financiamento dos transportes públicos não foi devidamente atendido:
1) A troica queria manter o valor global do financiamento tão baixo quanto possível;
2) Sócrates queria disfarçar o mais que podia a herança que deixava, sabendo perfeitamente que boa parte da desorçamentação tinha sido feita à custa dos prejuízos e dívida das empresas de transporte.
Daqui resultou uma situação complicada: o Estado português passou a ter de reequilibrar financeiramente estes empresas quando não tinha dinheiro para mandar cantar um cego.
O objectivo principal não era resolver o pesado fardo do endividamento (que tem condicionado fortemente a gestão destas empresas e potenciado a sua degradação progressiva), isso ficaria para depois, mas equilibrar a operação, evitando o crescimento contínuo da dívida.
O governo de Passos Coelho (em especial, Sérgio Monteiro) meteu mãos à obra e com cortes de despesa, diminuição de serviço e aumento de preços praticamente equilibrou as contas das empresas de transporte, tendo-se esforçado para chegar ao ponto em que esse equilíbrio permitisse a concessão dos transportes (na maior parte dos casos) ou a privatização das empresas (como na TAP) para lhes permitir encontrar o capital de que precisavam desesperadamente e que o Estado não estava em condições de disponibilizar.
Todo este processo foi feito com a oposição sistemática de grande parte dos partidos, dos jornais, do comentariado e dos sindicatos, quer com alguma razão (alguns suplementos remuneratórios tinham sido negociados para que os trabalhadores se reformassem, por exemplo, sendo discutível a razoabilidade da alteração contratual posterior), quer por puro combate político, em especial do PC, através da CGTP, calvagado alegremente pelo BE e pela ala irresponsável do PS.
Lembro-me, nessa altura, do barulho que foi feito com a hipótese de fechar o metro de Lisboa às onze (em vez da uma da manhã) para diminuir custos operacionais, num país em que aparentemente ninguém repara que o metro só começa às seis e meia da manhã, deixando milhares de pessoas de rendimentos mais baixos (em especial muitas, muitas mulheres suburbanas) com transportes menos eficientes para chegar ao seu trabalho nas nossas casas, escritórios, lojas, etc..
Neste processo perdeu-se alguma qualidade do serviço, o que foi prontamente atacado pelos apoiantes da actual solução governativa.
Mal este governo entrou em funções suspendeu as concessões que tinham sido sujeitas a concursos internacionais, com argumentos relacionados com a melhoria da qualidade do serviço que se pretendia fazer (argumento incompreensível, por exemplo, no metro do Porto, que já era, e é, uma concessão).
Ao mesmo tempo desviou o pouco dinheiro disponível para satisfazer as clientelas e dar poder aos sindicatos, com base na conversa da devolução de rendimentos, sem que, no entanto, tenha reposto os preços anteriores à troica e que foram considerados excessivos para efeitos de propaganda, misturando a perda de passageiros decorrente do desemprego com um suposto efeito de aumento dos preços na utilização do transporte público (como se boa parte dos seus utilizadores actuais tivessem alguma alternativa consistente).
Dois anos passados é já possível fazer um balanço: diminuição da qualidade do serviço no metro de Lisboa, diminuição da capacidade de fazer manutenção de equipamentos a sério, dificuldade de fazer a renovação de autocarros, barcos parados e supressão de carreiras, degradação da qualidade dos indicadores económicos e financeiros dessas empresas.
Ou seja, prejuízo para os contribuintes (pagam menos para receber menos serviço), prejuízo para os utentes (diminuição da qualidade do serviço), ganho de curto prazo para os trabalhores e um grande balão de oxigénio para os sindicatos, aliás uma compensação mais que justa pela paz social que tem sido dada em troca.
Um bom exemplo de como a discussão sobre privatização ou não privatização é, em algumas circunstâncias, uma mera cortina de fumo para o Estado não cumprir as suas obrigações para os com os mais pobres e frágeis da sociedade e para se deixar capturar pelos poderes fácticos.
Colocado por: pedromdfO santana vai concerteza
Colocado por: Carvaio Governo vai iniciar a revisão da fiscalidade sobre os combustíveis, visando internalizar os impactos ambientais,