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  1.  # 1

    O Magalhães é um brincalhão..:)
  2.  # 2

    Colocado por: enf.magalhaesQuanto à CGD , foi obrigada a financiar muitos bancos para evitar a implosão do sistema financeiro ! Isso também sabem .

    Ao menos use o Google...
    Pesquise por Vale de Lobo, Sócrates, Armando Vara.
    Concordam com este comentário: J.Fernandes
  3.  # 3

    Colocado por: enf.magalhaesSe a banca estourasse, onde os privados iam buscar dinheiro para alavancar o negócio? Ia ser uma pior crise do que a grande depressao .... Isto todos sabem !
    Quanto à CGD , foi obrigada a financiar muitos bancos para evitar a implosão do sistema financeiro ! Isso também sabem .
    Privados sem acesso a crédito é igual a que ? ... respondam lá....


    O maior interessado em obter créditos é o estado. Veja lá que vem em cabeçalhos de jornais a constante emissão de nova dívida... E ainda aplaudem
  4.  # 4

    Colocado por: enf.magalhaesSe a banca estourasse, onde os privados iam buscar dinheiro para alavancar o negócio? Ia ser uma pior crise do que a grande depressao .... Isto todos sabem !

    Se a banca portuguesa estourar, não faltam bancos de outros lados prontos a aceitarem depósitos, venderem aplicações e darem crédito a quem precisar e mostrar poder pagar.

    Aliás, parece ser o que veio a acontecer, já que a banca de capital português é quase residual.

    Isto é, gasta-se o dinheiro dos contribuintes e os bancos acabaram por ir pelo cano abaixo na mesma.


    Colocado por: enf.magalhaesQuanto à CGD , foi obrigada a financiar muitos bancos para evitar a implosão do sistema financeiro ! Isso também sabem .

    Não, essa para mim é nova. O que eu sei da CGD é que tem sido instrumento dos vários governos para se investir nas áreas estratégicas que estão na moda no momento, como a LaSeda, Vale de Lobos, Joe Berardo a querer comprar acções do BCP e outras borradas do género.
    Concordam com este comentário: Bricoleiro
  5.  # 5

    Colocado por: enf.magalhaesPrivados sem acesso a crédito é igual a que ? ... respondam lá....

    Não sei, deve ser qualquer coisa como diz a minha mãe: "quem não tem dinheiro não tem vícios".

    Mas já sei melhor o que significa o estado sem acesso a crédito: é ficar a dias de não conseguir pagar os salários dos funcionários públicos, é que a colecta de impostos (dinheiro dos privados) não chega para as despesas todas.
  6.  # 6

    Tanto querem depósitos que oferecem taxas de juro miseráveis, se calhar porque os bancos estão/ estavam com juros negativos junto ao BCE ...

    " .....concessão de crédito feito pelo BPN nos primeiros seis meses da nacionalização, que terá ascendido a 500 milhões de euros. Este dinheiro, recorde-se, não era do próprio banco, mas sim tinha sido emprestado pela Caixa Geral de Depósitos (CGD) com garantia do Estado."

    E sim , também houve gestão danosa na CGD ... O BdP deixou o sector financeiro sem a devida supervisão.
  7.  # 7

    J. Fernandes- os privados sem dinheiro das instituicoes bancarias para alavancar o negócio vão á falência, além do medo dos investidores se tornar uma epidemia global .... Isto é sabido ! É de livro! ... foi um dos motivos para a reserva Federal norte americana não deixar cair mais nenhum banco a seguir ao Lehman brother, senão a economia estagnava e a seguir uma recessao profunda....
  8.  # 8

    Colocado por: enf.magalhaes" .....concessão de crédito feito pelo BPN nos primeiros seis meses da nacionalização, que terá ascendido a 500 milhões de euros. Este dinheiro, recorde-se, não era do próprio banco, mas sim tinha sido emprestado pela Caixa Geral de Depósitos (CGD) com garantia do Estado."

    Mas se você quer com isto dizer que a CGD está mal devido ao que emprestou ao BPN, o tiro sai-lhe claramente ao lado. Isto é mais um exemplo de como as decisões tomadas pelas anteriores administrações da caixa pautavam-se por tudo menos por aquilo que deviam.
  9.  # 9

    Colocado por: enf.magalhaesJ. Fernandes- os privados sem dinheiro das instituicoes bancarias para alavancar o negócio vão á falência,

    Se você o diz é porque é. Deixe-me só dizer que tenho visto acontecer mais o contrário, isto é, empresas que que ao longo dos anos acumularam enormes passivos bancários, com os quais não conseguem lidar futuramente, provocando ou contribuindo para a sua insolvência.
  10.  # 10

    Para memória futura, quando daqui a uns anos se estiver a discutir quem foi o culpado de f**er isto tudo outra vez ...

    http://corta-fitas.blogs.sapo.pt/transportes-publicos-6594172


    Quando a troica aterrou, infelizmente, o problema do financiamento dos transportes públicos não foi devidamente atendido:
    1) A troica queria manter o valor global do financiamento tão baixo quanto possível;
    2) Sócrates queria disfarçar o mais que podia a herança que deixava, sabendo perfeitamente que boa parte da desorçamentação tinha sido feita à custa dos prejuízos e dívida das empresas de transporte.
    Daqui resultou uma situação complicada: o Estado português passou a ter de reequilibrar financeiramente estes empresas quando não tinha dinheiro para mandar cantar um cego.
    O objectivo principal não era resolver o pesado fardo do endividamento (que tem condicionado fortemente a gestão destas empresas e potenciado a sua degradação progressiva), isso ficaria para depois, mas equilibrar a operação, evitando o crescimento contínuo da dívida.
    O governo de Passos Coelho (em especial, Sérgio Monteiro) meteu mãos à obra e com cortes de despesa, diminuição de serviço e aumento de preços praticamente equilibrou as contas das empresas de transporte, tendo-se esforçado para chegar ao ponto em que esse equilíbrio permitisse a concessão dos transportes (na maior parte dos casos) ou a privatização das empresas (como na TAP) para lhes permitir encontrar o capital de que precisavam desesperadamente e que o Estado não estava em condições de disponibilizar.
    Todo este processo foi feito com a oposição sistemática de grande parte dos partidos, dos jornais, do comentariado e dos sindicatos, quer com alguma razão (alguns suplementos remuneratórios tinham sido negociados para que os trabalhadores se reformassem, por exemplo, sendo discutível a razoabilidade da alteração contratual posterior), quer por puro combate político, em especial do PC, através da CGTP, calvagado alegremente pelo BE e pela ala irresponsável do PS.
    Lembro-me, nessa altura, do barulho que foi feito com a hipótese de fechar o metro de Lisboa às onze (em vez da uma da manhã) para diminuir custos operacionais, num país em que aparentemente ninguém repara que o metro só começa às seis e meia da manhã, deixando milhares de pessoas de rendimentos mais baixos (em especial muitas, muitas mulheres suburbanas) com transportes menos eficientes para chegar ao seu trabalho nas nossas casas, escritórios, lojas, etc..
    Neste processo perdeu-se alguma qualidade do serviço, o que foi prontamente atacado pelos apoiantes da actual solução governativa.
    Mal este governo entrou em funções suspendeu as concessões que tinham sido sujeitas a concursos internacionais, com argumentos relacionados com a melhoria da qualidade do serviço que se pretendia fazer (argumento incompreensível, por exemplo, no metro do Porto, que já era, e é, uma concessão).
    Ao mesmo tempo desviou o pouco dinheiro disponível para satisfazer as clientelas e dar poder aos sindicatos, com base na conversa da devolução de rendimentos, sem que, no entanto, tenha reposto os preços anteriores à troica e que foram considerados excessivos para efeitos de propaganda, misturando a perda de passageiros decorrente do desemprego com um suposto efeito de aumento dos preços na utilização do transporte público (como se boa parte dos seus utilizadores actuais tivessem alguma alternativa consistente).
    Dois anos passados é já possível fazer um balanço: diminuição da qualidade do serviço no metro de Lisboa, diminuição da capacidade de fazer manutenção de equipamentos a sério, dificuldade de fazer a renovação de autocarros, barcos parados e supressão de carreiras, degradação da qualidade dos indicadores económicos e financeiros dessas empresas.
    Ou seja, prejuízo para os contribuintes (pagam menos para receber menos serviço), prejuízo para os utentes (diminuição da qualidade do serviço), ganho de curto prazo para os trabalhores e um grande balão de oxigénio para os sindicatos, aliás uma compensação mais que justa pela paz social que tem sido dada em troca.
    Um bom exemplo de como a discussão sobre privatização ou não privatização é, em algumas circunstâncias, uma mera cortina de fumo para o Estado não cumprir as suas obrigações para os com os mais pobres e frágeis da sociedade e para se deixar capturar pelos poderes fácticos.
  11.  # 11

    Bom o psd/ppd só tem os velhos do costume para darem o couro. O santana vai concerteza fazer de teresa leal coelho ...
    A geração a seguir baldou-se toda, ou porque é toda passista ou porque não está para andar 6 anos a patinar. Portanto não vamos ter costa derrubado tão depressa como gostaríamos ...
  12.  # 12

    Colocado por: pedromdfO santana vai concerteza


    ... não vai fazer nada porque não vai para lá.

    Ele já devia saber que contra o Rui Rio não tem hipótese nenhuma.
    Concordam com este comentário: 21papaleguas
  13.  # 13

    Ainda bem que não tem hipóteses. Para fazer m**** já chegam os que por lá passaram, ele incluído.
    Concordam com este comentário: Bricoleiro
  14.  # 14

  15.  # 15

    http://observador.pt/2017/10/11/governo-inicia-revisao-da-fiscalidade-sobre-os-combustiveis-em-2018/
    "O primeiro-ministro afirmou esta quarta-feira que, em 2018, o Governo vai iniciar a revisão da fiscalidade sobre os combustíveis, visando internalizar os impactos ambientais, e revitalizará a taxa de carbono com o estabelecimento de preços mínimos."
    Prontes já começamos a saber aonde vão sacar o dinheiro para satisfazer as clientelas...
    Depois da taxa coca-cola ainda vão aparecer outras mais criativas.
  16.  # 16

    Colocado por: Carvaio Governo vai iniciar a revisão da fiscalidade sobre os combustíveis, visando internalizar os impactos ambientais,


    É pá porque raio não dizem logo a verdade? ...visando os impactos ambientais uma ova, visando uma forma rápida de conseguir mais dinheiro a entrar para tapar a m.erd@ que fazem noutras matérias.
    Quem paga é sempre o mesmo, começa a ser mais difiícil sustentar um carro que um filho.
  17.  # 17

    Olhe, compre uma bicicleta e outra para o filho...
    E se os cães forem espertos como os porcos também podem ir de bicicleta para os restaurantes (não recomendo chineses).
  18.  # 18

  19.  # 19

    Concordam com este comentário: 21papaleguas, Bricoleiro
  20.  # 20

    Investimento de 30 milhões de euros: fábrica da Mecachrome Aeronáutica inaugurada hoje em Évora

    A fábrica de Évora da Mecachrome Aeronáutica, que está a laborar desde “o final de março” e produz peças metálicas para a indústria aeronáutica, é inaugurada hoje, representando um investimento de 30 milhões de euros.

    “Estamos a laborar desde o final de março. No que respeita à 1.ª fase do projeto, está tudo instalado e estamos a produzir em dois turnos”, com um total de “70 trabalhadores”, disse à agência Lusa Christian Santos, diretor da unidade fabril.

    A inauguração oficial da fábrica da Mecachrome Aeronáutica, empresa portuguesa do grupo francês Mecachrome, que tem como ‘chairman’ o português Júlio de Sousa, decorre a partir das 10:00 e é presidida pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva.

    O projeto envolve um investimento a rondar os 30 milhões de euros, até 2020, que foi “objeto de um contrato de incentivos com o Estado português, representado pela AICEP - Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal”, lembrou o Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE).

    Na cerimónia, participam também os ministros do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques, e da Economia, Manuel Caldeira Cabral.

    “Este é mais um exemplo de um bom investimento e da atração de empresas para o ‘cluster’ nacional da aeronáutica”, realçou, em declarações à agência Lusa, fonte do Ministério da Economia.

    Localizada no Parque de Indústria Aeronáutica de Évora (PIAE), a nova fábrica da Mecachrome Aeronáutica, que detém outra unidade industrial em Portugal, em Setúbal, desde 2014, vai ter, no global, quase 22 mil metros quadrados, segundo Christian Santos.

    “Esta 1.ª fase, que está concluída, tem 13.500 metros quadrados” e, na 2.ª fase do projeto, a executar “nos próximos anos”, vão ser construídos “os restantes cerca de 8.500 metros quadrados”, indicou.

    Na cidade alentejana, a Mecachrome, que serve clientes como a Airbus, Boeing e Safran, fabrica peças de metal de alta precisão para aviões, nesta 1.ª fase apenas para motores e, na próxima etapa, também para a estrutura de aeronaves.

    O diretor assinalou que, das “17 referências” que integram o portefólio de peças a produzir em Évora, “11 já estão industrializadas e em produção”, encontrando-se “as outras em fase de industrialização”.

    A empresa planeia instalar, nesta fábrica, um inovador processo produtivo criogénico - à base de azoto líquido –, que é “único no mundo”, concebido pelo próprio grupo Mecachrome, em França.

    O processo de recrutamento de trabalhadores, oriundos sobretudo da região, depois de passarem pelo Centro de Formação Aeronáutica de Évora do Instituto do Emprego e Formação Profissional, está “em curso” e a meta, até 2020, segundo Christian Santos, é chegar aos “cerca de 250 a 300” funcionários.

    No Parque de Indústria Aeronáutica de Évora, além deste projeto, estão já instaladas diversas outras fábricas de empresas daquele setor, nomeadamente as duas da construtora brasileira Embraer.

    http://24.sapo.pt/economia/artigos/investimento-de-30-milhoes-de-euros-fabrica-da-mecachrome-aeronautica-inaugurada-hoje-em-evora
 
0.1409 seg. NEW