Notícias e actualidades
O país precisa é disto! (5)
- http://observador.pt/2017/10/17/acesso-ao-sns-degradou-se-entre-2014-e-2016-e-ministerio-falseou-dados-sobre-cirurgias-acusa-tribunal-de-contas/
"O TC analisou o acesso a cuidados de saúde no SNS entre 2014 e 2016 e concluiu que o tempo médio de espera para consulta e cirurgia subiu. Em 2016, 2.605 doentes morreram à espera de cirurgia."
Ainda há quem duvide que os funcionários do SNS não merecem mais uns euros mensais.- Bricoleiro
- 18 outubro 2017
https://www.noticiasaominuto.com/pais/883988/pj-militar-recupera-material-roubado-na-base-de-tancos?&utm_medium=social&utm_source=facebook.com&utm_campaign=buffer&utm_content=geral
Uma notícia boa no meio de tantas menos boas.https://www.dn.pt/sociedade/interior/escolas-perderam-100-mil-alunos-em-10-anos-metade-fechou---ministerio-8850736.html
http://expresso.sapo.pt/sociedade/2017-05-23-Tres-mil-professores-com-12-ou-mais-anos-de-servico-nao-conseguirao-entrar-nos-quadros
Sem comentários...- branco.valter
- 19 outubro 2017
Infante. Vem aí o primeiro satélite criado em Portugal
Contrato para a construção do satélite é assinado hoje no Taguspark. Projeto é uma iniciativa da indústria espacial nacional e é cofinanciado pelo programa Portugal 2020
Chama-se Infante, vai ser criado por um consórcio que agrupa o conjunto das empresas e institutos de investigação portugueses na área do espaço e tem lançamento agendado para o primeiro semestre de 2020. O Infante é primeiro satélite português totalmente desenvolvido e construído no país - o PoSAT, lançado em 1993 por um foguetão europeu Ariane, embora tivesse sido construído por um conjunto de empresas e laboratórios portugueses, foi um projeto de transferência de tecnologia.
Com um investimento global de 9,2 milhões de euros para os próximos três anos, o projeto Infante foi aprovado pela Agência Nacional de Inovação (ANI) para ser cofinanciado pelos fundos estruturais do programa Portugal 2020 em cerca de 60% (o restante é suportado pelo próprio consórcio), e nasce hoje formalmente com a assinatura do contrato entre todos os parceiros, no Taguspark.
"A grande novidade aqui foi que conseguimos agrupar num grande projeto espacial nacional praticamente todas as empresas e institutos de investigação que trabalham nesta área em Portugal", adianta ao DN Pedro Sinogas, fundador e administrador da Tekever, a empresa que lidera o consórcio.
Com o formato de um pequeno paralelepípedo (20 x 20 x 40 cm) e um peso que não excederá os 25 kg, o Infante será o primeiro de uma futura constelação de 12 satélites idênticos que serão construídos e lançados nos anos seguintes pelo mesmo consórcio (eventualmente com outros parceiros que entretanto queiram juntar-se), no que será a primeira rede de satélites portuguesa para fazer monitorização dos oceanos e da Terra e vender esses serviços.
O projeto, conta Pedro Sinogas, nasceu há um ano. "Começámos a discutir a ideia com os nossos colegas da indústria espacial no país, o projeto foi enriquecido nesse diálogo e decidimos avançar", conta Pedro Sinogas.
Ao todo integram o consórcio nove empresas da área do espaço - além da Tekever, participam a Active Space Technologies, a Omnidea, a Active Aerogels, a GMV, a HPS ou a Spin Works, entre outras - e dez centros de I&D (investigação e desenvolvimento) de várias universidades e laboratórios de investigação de todo o país que trabalham em espaço.
Entre eles estão, por exemplo, o Instituto de Soldadura e Qualidade (ISQ), que ficará com toda a área "de testes das peças e do produto final", como conta o responsável da Tekever, ou ainda o INL (International Iberian Nanotechnology Laboratory), em Braga, que terá neste projeto o papel de desenvolver um nanomaterial com a capacidade proteção contra as radiações cósmicas, e que será testado a bordo do Infante.
Já a SpinWorks, uma das empresas que integra o consórcio, ficará responsável pelo desenvolvimento e construção da câmara multiespectral (capaz de captar várias cores do espetro de luz) para observação da Terra.
"O processamento de imagem tem sido uma das nossas áreas mais fortes e portanto já temos muitas das tecnologias a incorporar neste equipamento", explicou ao DN Tiago Hormigo, um dos fundadores e responsáveis da SpinWorks, sublinhando que a participação num projeto deste tipo "permite desenvolver e consolidar estas tecnologias e abre a porta a novos mercados".
Para Tiago Hormigo, o satélite Infante "será uma grande desafio, sobretudo para o coordenador do projeto", e tem "o grande mérito" de ser uma iniciativa da indústria. "Não há precedente na indústria espacial portuguesa de um projeto como este", nota Tiago Hormigo, sublinhando que "é de elogiar esta capacidade de iniciativa de um projeto em torno do qual toda a gente une esforços."
Outro "bom sinal", diz, "foi a aprovação do projeto pela ANI", diz. "Significa que é possível ambicionar coisas novas e ter o apoio do Estado para que se tornem possíveis". Desenvolvidas as tecnologias e construído o Infante, o seu lançamento será feito pela agência espacial chinesa.
https://www.dn.pt/sociedade/interior/infantevem-ai-o-primeiro-satelite-criado-em-portugal-8855247.html- branco.valter
- 19 outubro 2017
Uma semana após o incêndio, os moradores de Ferraria de São João definiram um plano para gerir as áreas ardidas em redor da aldeia. Desde então, já tiveram mais de dez reuniões, fizeram o cadastro das parcelas, cortaram e abateram eucaliptos, limparam matos, criaram taludes e estão a conservar as pequenas plantas autóctones que brotam das cinzas. Mas isto é só o início...!
Excelentes notícias, tanto os satélites como a gestão da floresta pelos moradores da Ferraria de S. João.
Cumprimentos.O governo “bom” em todo o seu esplendor, num pequeno pormenor:
Como habitualmente, neste ano lectivo as escolas públicas e privadas apresentaram ao ME candidaturas para turmas de ensino profissional.
Como habitualmente o ME, na pessoa de um Secretário de
Estado aprovou as candidaturas que entendeu aprovar.
Como habitualmente as escolas abriram então as matrículas e prepararam as suas turmas e pessoal docente.
Um pouco menos habitualmente, uma semana depois das aulas começarem, as escolas começam a ser contactadas pelo ME, que as informava que afinal “x turmas não podem abrir”.
As justificações do SE são deliciosas: não há dinheiro para essas turmas todas (deve ter desaparecido entretanto ..), “nunca pensamos que houvesse alunos para essas turmas todas” (turmas essas que aprovamos..), e a melhor de todas: “a aprovação foi uma decisão política” (whatever that means)
Soluções sugeridas: distribuir os alunos por outros cursos ou enviar para outras escolas (numa lógica bizarra e imperceptível
Hip hip hurraE ainda havia quem pensasse que admitir tantos professores servia para dar aulas....Colocado por: branco.valterUma semana após o incêndio, os moradores de Ferraria de São João definiram um plano para gerir as áreas ardidas em redor da aldeia. Desde então, já tiveram mais de dez reuniões, fizeram o cadastro das parcelas, cortaram e abateram eucaliptos, limparam matos, criaram taludes e estão a conservar as pequenas plantas autóctones que brotam das cinzas. Mas isto é só o início...!
A associação de moradores de Ferraria de São João, é realmente um exemplo para a organização de aldeias. É este o caminho para cada aglomerado populacional se tornar mais autónomo e seguro.http://www.jornaldenegocios.pt/economia/financas-publicas/detalhe/sector-publico-leva-endividamento-da-economia-portuguesa-a-novo-recorde?ref=HP_DestaquesPrincipais
"Para justificar este agravamento mensal do indicador do endividamento da economia portuguesa conta-se, sobretudo, o sector público, cujo endividamento avançou 2,4 mil milhões de euros num dos meses que antecipou as eleições autárquicas."
"Já no campo do sector privado, as empresas diminuíram o valor dos financiamentos pedidos em 900 milhões de euros."
E lá vamos votando e rindo...http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/portugal-ira-reduzir-depositos-para-65-mil-milhoes-em-2018-223812
Mais uma medida tecnicamente correta, mas se Portugal voltar a apanhar uma "gripe" como em 2011 lá ficamos de mão estendida outra vez...
E o que se vai poupar em juros vai ser gasto nos do costume.
E lá vamos votando e rindo...Aparecem vários artigos a afirmar que o nosso ministro das finanças é mesmo bom, apesar de todos os terramotos que nos vão abanando.
Vamos ver o que o próximo ano nos trará!
http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/oe018-um-nobel-para-centeno-223581- J.Fernandes
- 22 outubro 2017
Colocado por: F.zenhaAparecem vários artigos a afirmar que o nosso ministro das finanças é mesmo bom, apesar de todos os terramotos que nos vão abanando.
Aparecem também muitos outros a alertar para o logro que é a alegada baixa de impostos para 2018:
https://eco.pt/opiniao/a-falsa-ideia-de-que-baixam-os-impostos/O xôr Passos "incentivava" os portugueses a emigrar. O xôr Costa até lhes paga...
http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/quase-3-mil-desempregados-portugueses-recebem-subsidio-enquanto-procuram-trabalho-no-estrangeiro-224149Será que já fecharam as candidaturas ao psd? Ficam então só um candidato e meio? Não há mais ninguém naquele partido? Só um e meio gajos velhos? Não será inovar mas sim Invelhar o partido?
Espero que ainda haja um tipo decente a candidatar-se ...- branco.valter
- 24 outubro 2017
Penso que ali está fechado, ou levas com um ou com o outro.O xô silva preferiu empossar o (des)governo costa por que não gramava o xô passos.
O xô rebelo apoia a 100% o xô costa porque não grama o xô passos.
O xô passos foi posto na rua pelo psd porque o psd não grama o xô passos.
Logo que o xô rio ganhar o xô rebelo passa a fazer a vida num inferno ao xô costa.
O xô rio será assim o próximo primeiro ministro!- 21papaleguas
- 25 outubro 2017
Colocado por: pedromdfO xô rio será assim o próximo primeiro ministro!
Não fará pior, com certeza...- branco.valter
- 25 outubro 2017 editado
Colocado por: pedromdfO xô silva preferiu empossar o (des)governo costa por que não gramava o xô passos.
O xô rebelo apoia a 100% o xô costa porque não grama o xô passos.
O xô passos foi posto na rua pelo psd porque o psd não grama o xô passos.
Logo que o xô rio ganhar o xô rebelo passa a fazer a vida num inferno ao xô costa.
O xô rio será assim o próximo primeiro ministro!
Já vimos este filme antes, o Rio faz de Socas e o Marcelo faz de Sampaio.Na sequência o xô rio dará pastas aos amigos, colocará nos vários serviços os amigos do partido e dará outras benesses a outros tantos ...
O xô povo português fica exultante e feliz porque alguma coisa mudou ...
A xôra europa ficará mais descansada porque novamente Portugal está do lado certo ... talvez até levemos um elogio do xô schauble esteja lá ele onde estiver.0.1567 seg. NEW
