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  1. Ralph Lauren homes III
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  9. Ralph Lauren XI
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  10. O que é a estética, a beleza de um espaço, o gosto? Serà acima de tudo, mais do que algo que se aprenda, um sentimento que vem de dentro de nós.
    Quando criamos um espaço para ser vivido por nós, criamo-lo ao nosso reflexo, de quem somos, do que vimos e vemos (the eye must travel), das nossas experiências e sensibilidades. Logo, o exercício de criticar o gosto de alguém é praticamente impossivel de se fazer.
    A não ser que esse gosto seja resultado do medo, da imitação por "catàlogo", do receio de arriscar e assim preferir-se o seguro , o visto, o usado, ou do que é comum ver-se e que é plenamente aceite pelas massas. Ou de quem cria para mostrar, por vaidade acima de tudo.
    Hà que encarar a diferença de gosto como uma riqueza individual que se destaca da corrente comum.
    Quem ama a estética e a beleza não controla o sentimento, é uma verdadeira paixão que o guia e como todas as paixões, aos olhos dos outros, pode parecer ridícula.
    E de vez em quando, là aparece alguém que entende, e mesmo tendo gostos até talvez opostos, por entender, não critica porque sabe do que se trata : a paixão pelo belo que nos move como individuo singular não é abafàvel nem criticàvel nem poderà ser posto em causa. Sensibilidades assim que se encontram de vez em quando ou raramente, dão para grandes prazeres como passear pela feira da ladra e ver em cada bugiganga um potencial de sonho. Essa felicidade e excitação faz-nos de novo crianças. Não trocaria esse sentimento nunca por um catàlogo da corrente maioritària que não percebe, não vê, não sente com essa mesma paixão pelo estranho, por isso, apesar de tudo, acaba por ser muito mais sensata em que tudo condiz, tudo cabe, e é tudo bastante mais pràtico. Não me revejo nisso mas não tenho pena porque poderia também eu ser pràtica se eu o quisesse. E estragava-me por saber que isso nunca me traria qualquer satisfação de alma mas antes uma superficialidade plàstica. Um fingir ser o que não sou e nem quero ser.
  11. Colocado por: CMartin (...) Hà que encarar a diferença de gosto como uma riqueza individual que se destaca da corrente comum.
    Quem ama a estética e a beleza não controla o sentimento, é uma verdadeira paixão que o guia e como todas as paixões, aos olhos dos outros, pode parecer ridícula. (...)

    Pela mesma razão que ler um escritor da nossa preferência - sem esquecer que um livro pode ser considerado um tesouro - é dos maiores prazeres que nos foi dado apreciar, até hoje! E assistir ao vivo a um concerto de música clássica, seja ele numa igreja medieval, seja ele na mais linda sala de espectáculos da Europa, o Teatro Nacional de São Carlos; desde a Orquestra Sinfónica Juvenil, até às Orquestras Metropolitanas de Lisboa ou Porto - entre outras - acompanhar, ao vivo, as suas actuações é um privilégio que não se consegue descrever! Tem que se sentir com alma, com sensibilidade! Daí, que Gostos não se discutem.
  12. :)) por acaso até acho que gostos podem-se discutir e até fazer a sua "desmontagem" descodificação/interpretação.
    no fundo tudo tem uma razão de ser, por mais subjetiva que possa parecer.
    o "não gosto" por vezes não é mais que não conhecer.
    Concordam com este comentário: Castela, GMCQ
  13. Colocado por: marco1 (...) o "não gosto" por vezes não é mais que não conhecer.

    É verdade, com certeza. Mas a sensibilidade e a apetência, para se gostar e admirar, primeiro cultivam-se depois perseveram-se, continuamente. É preciso ter "vocação" para se gostar e "curiosidade" para a descoberta e o conhecer.
  14. Colocado por: marco1o "não gosto" por vezes não é mais que não conhecer.
    Pois! As pessoas olham para uma catraia feia como o diabo, e dizem: ui! parece o diabo! depois alguém lhe diz, é filha do Mourinho, irmã do Cris ou cunhada do sultão do Brunei. Aí a rapariga passa de feia à mais bela do planeta. Portanto tem razão "o não gosto, não é mais que não conhecer", embora para mim uma coisa feia é uma coisa feia.
  15. por vezes, por vezes, foi o que eu disse Aguiar D., já vivi alguns anos para que não ponha certezas definitivas na coisas.
  16. Discutir gostos...
    Comecei o Fantàstico em 2009 por existir em mim uma inquietude pelo belo, parece que existe em tanto do que vejo, felizmente. A inauguração do tópico foi feito desde logo com uma discussão, ainda assim saudàvel, com a dynamic444, e sobre umas banheiras lindas e que eu as via enquadradas num cenàrio de jardim quase bucólico.
    Penso que as palavras que usamos para expormos as nossas ideias nunca terão a eficàcia dum concerto de música clàssica, Maria, ou de uma imagem, por exemplo, duma bela antiguidade, mas que são festins para os nossos sentidos. Como transpor para as palavras essa beleza quando se quer explicar o nosso apreço por determinado estilo e o nosso gosto? Nove anos e tantas imagens depois, as críticas pouco mudaram: muitas coisas são afinal feias no fantàstico.
    Gosto muito de saber os gostos dos outros, de ver imagens e que expressem estilos, gostos próprios, sou voyeur também e muito.
    O que AguiarD se refere penso que é algo completamente diferente, em que, uma pessoa ou um objecto possa passar a ser considerado de valor por causa duma questão de valer milhões. Isso serà deslumbramento.
    Gostaria de saber discutir o gosto de forma construtiva, Marco1, não sei se tenho a técnica suficiente para o fazer, mas sem duvida daria numa conversa interessante de onde eu teria todo o gosto de tirar ensinamentos.
  17. Arte Nouveau
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  18. Arte Nouveau I
    Eugéne Gaillard.
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  19. Art Nouveau II
    E. Gaillard.
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  20. Art Nouveau III
    E.Gaillard.
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